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História Coração em Fogo 🔥. Aconteceu. - Vigiada


Escrita por: LuJerrie e UnicornioYes

Notas do Autor


Mais um capítulo leitores... Espero que estejam gostando da nova fanfic
Boa leitura^^

Capítulo 6 - Vigiada


Fanfic / Fanfiction Coração em Fogo 🔥. Aconteceu. - Vigiada

POV’ S EDUARDA

— Vamos Bru, já tá bem tarde e amanha eu tenho um ensaio logo de manha, preciso dormir pra tá bem pra fotos.

— Duda, ainda é cedo a festa tá bem melhor agora.

— Sabe de uma coisa, eu to indo pra sua casa. Vou pegar seu carro, assim logo de manha eu já te devolvo. Tchau e boa noite.

— Boa noite. E cuida do meu carrinho.

Deixo um beijo em Bru, e saio enquanto passo pelo povo que está na festa eu me despeço e entro na cozinha e vou indo pra porta de entrada, quando eu vejo a pior cena que poderia ter visto essa noite. Droga.

Amanda e Flávia estão se beijando no pé da escada, então eu não estava errada pelas conclusões que tirei depois que ela chegou em mim no bar, por trás, falando quase sussurrando no meu ouvido que eu estava perfeita, ela tava me cantando então?! Ela então é lésbicas, como eu não puder perceber isso?! Mais quem diria nesta fase da terra que Amanda uma mulher linda, de beleza extravagante gosta de mulher, nem se fosse pra mim ganhar uma vida eterna eu jogaria na opção que ela é lésbica.

Mais uma raiva sobe por meu corpo, vendo ela em outros bracos, em outra boca, e eu não posso conter, passo como um furação por elas, que quando passo perto em direção a porta acabo me esbarrando no ombro da Amanda.

— Desculpa, não queria atrapalhar.

Não ouso olhar pro seu rosto, apenas peco desculpas e saio as presas dali, senão sou capaz de fazer uma besteira pois eu estou tomada de ciúmes por uma pessoa que não me pertence, e não me pertenceu a momento alguém. Quando estou atravessando a rua escuto a voz de Amanda me chamando alto, repetidas vezes.

— EDUARDA, ESPERA.

Não do a mínima e sigo em frente em direção ao portão da casa da Bru, quando do nada sinto uma mão quente e macia se fechar em torno do meu braço, me pegando com força, e firmeza me virando. Amanda me faz parar num movimento rápido e certeiro, me deixando frente a frente com ela a pouca distância entre nós duas.

— EDUARDA…

Sua voz sai firme, autoritária e meu nome fica muito sexy em sua voz, em sua boca. Seus olhos fintam o meu com raiva e desesperos ao mesmo tempo.

— Me solta Amanda. - tento soltar meu braço, mais ela mantêm firme sua mão ali.

— Espera, eu posso explicar o que você acabou vendo la dentro.

— Não precisa explicar nada, não quero atrapalhar sua vida.

— Eduarda… - desta vez ela fala numa voz meiga, e baixa.

— Eu preciso ir. - pego em sua mão que segura meu braço e faco soltar e me viro pra seguir meu caminho.

— NÃO… - Amanda solta um grito forte, e se coloca na minha frente bloqueando a passagem de uma vez – la dentro eu não queria beijar a Flávia e sim outra pessoa.

— Quem?! - jogo a pergunta com medo da resposta que possa vir.

— Você!

Uau. Ela falou olhando bem nos meus olhos, sem gaguejar. Sem embargar, sem medo de dizer que queria eu beijando ela. Tudo que tem a nossa volta em segundos desapareceu e só tem nós, eu e Amanda bem frente a frente.

— Não te suporto.

— O sentimento é mutuo – Ela responde rapidamente. Sem medo, do que possa vir.

Seus olhos se intensificam contra os meus, e meu olhar desce pra sua boca entre aberta numa respiração meia alterada, sem mais dúvida ela chega junto ao meu corpo, me pegando pela cintura levando mais ainda pro seu corpo, nos juntando pra nunca mais desgrudar. Sua mão percorre meu rosto se encaixando em minha nuca, se enroscando no meu cabelo solto, e num último segundo Amanda lança um olhar pra minha boca e assim sem mais nada pra impedir selamos nossas bocas.

Eu levo minha mão em sua nuca, trazendo mais ainda ela pro meu corpo, enroscando meus dedos em seus cabelos, e agora sim, eu sinto a maciez de cada fio, ali em minha mão junto a sua nuca. Sua língua pede passagem e eu cedo sem qualquer negativa que eu poderia ter em meu corpo, eu quero o beijo dela, a qualquer custo, sua língua se enrosca com a minha em segundos, e quente e tentadora.

Seus lábios estão percorrendo cada parte dos meus, entre mordidas e dando espaço pra nós respirar e retorna ao beijo. Ela beija demais, e eu a cada segundo do nosso beijo eu me perco mais ainda. Ela tira sua mão da minha nuca e vai descendo pela lateral do meu corpo, e chega ate minha cintura, como estou de cropped sinto seu toque quente em minha pele, sinto sua unha cravar em meu corpo, me trazendo pra mais perto dela.

Eu a solto do beijo, mais no fundo querendo mais sua boca, Amanda me olha com uma escuridão passando por seu olhar. Aos poucos vou voltando pro mundo real, ela ainda me segura pela cintura contra seu corpo, agora quente e nossas respirações estão no mesmo ritmo, alterada e pesada. Amanda sobe uma das suas mãos da minha cintura, e com as pontas dos dedos percorre meu rosto, parando em minha boca fazendo o desenho dela, olho a sua e vejo que não resta mais nenhum batom ali, naqueles lábios que acabei de provar cada parte.

— Amanda… - Ela coloca sua mão, me calando

— Eu to te querendo a muito tempo, você não sabe quanto tempo quis esse beijo.

— Eu preciso ir Amanda. Por favor. - suas palavras me deixa ainda mais confusa, do que já estou depois do beijo.

— Só quero meu melhor presente então.

— O que?! - Eu a olho com firmeza, o que ela poderia querer de presente comigo.

— Seu beijo.

Ela morde seu lábio inferior e meu corpo logo de cara reage a tal provocação vindo dela, seu olhar volta pro meu e não tem mais nada a fazer, ela me pega em outro beijo mais  terno e bom. Seu beijo fode com qualquer psicológico.

O beijo vai parando aos poucos com longos selinhos, não quero sair daqueles lábios gostosos. Ela me solta de seu corpo, devagar e descendo sua mão por meu braço chegando a minha que segura nas pontas dos meus dedos.

— Eu preciso ir, boa noite Amanda.

— Tchau. Eduarda?! - ela me chama me fazendo olhar – sabe onde me encontrar, boa noite.

E com a outra mão pega em rosto trazendo para mais um selinho longo, e eu provo mais uma vez aquela boca. Ela sorri junto comigo e eu sigo pro portão da casa da Bru, ate que nossas mãos se separam no ar. Entro e quando me viro pra fechar o portão eu vejo ela pela última vez, me olhando com um leve sorrisos em seus lábios.

POV’ S AMANDA

2 SEMANAS DEPOIS

Chego no meu apartamento as 19:00 da noite do meu plantão da tarde, e encontro Júlia fazendo algo na cozinha, pois o cheiro tá bom ocupando cada espaço do apartamento. Deixo minha bolsa no sofá e vou ate a cozinha, e encontro Paixão cozinhando algo que só pelo aroma deve tá bem saboroso.

— Oi paixão.

— OI PAIXÃO – ela vem ate mim, me beija no rosto e volta pra suas panelas no fogão.

— Vou tomar banho e venho jantar.

— Tá bom. Sua fedidinha.

Mostro a língua pra ela, e vou pro corredor ate meu quarto que entre os 3 que tem aqui, e o último. Entro no banho, e quando fecho os olhos pra sentir a água caindo por meu corpo, lembro de Eduarda, da sua boca, seu hálito quente com gosto da bebida que estava tomando na festa, um leve aroma de hortelã misturado, sua língua feroz, do nosso beijo. Passo a mão em minha nuca lembrando de sua mão ali enroscando em meu cabelo trazendo – me mais ainda pra sua boca, seu corpo.

Nestas duas semanas que se passaram, quando fico em silêncio e sozinha, me perco em milésimo de segundos, voltando ao nosso beijo, quando vejo estou sorrindo igual, idiota como devo ta no momento aqui debaixo do chuveiro. Já tentei andar pela cidade, pelo bairro que a vi com o carro quebrado pra tentar achar ela, mais nenhuma notícia se quer. As vezes que fui na casa dos meus pais, apenas vi Bruna e alguns amigos, mais nada da Eduarda.

Depois do banho, coloco apenas um shorts, e blusinha e vou pra cozinha, estou faminta e o cheiro que vem de lá esta fazendo meu estômago da piruetas triplas. Paixão me serve assim que sento na mesa, e comemos numa conversa animada. Ela me conta sobre quem pegou quem na minha festa de aniversario, os bafos e quem passou dos limites nas bebidas.

— Gostei dá tal amiga da Bru.

— Que amiga?!

— Não lembro o nome dela, mais uma lá que estava de saia preta e cropped e salto.

— Eduarda.

— Como sabe o nome dela?!

— Quando fui buscar meus pais antes eu acabei me esbarrando na Flávia que me molhou inteira de cerveja ai….

Flashback

Assim que desço do carro percebo que a moça está falando algo grosseiro, quando me aproximo mais, escuto claramente suas palavras, melhor xingamentos.

— Tem gente que é sem educação parar o carro ainda jogando luz alta no rosto dos outros, inferno.

— Eu parei pra tentar te ajudar, sua grossa.

— Olha aqui não me chama de gross….

Quando a nervosinha da moça vira pra mim, meu coração parece que vai pular pela boca, não duvido nada que a Flávia que tá no carro possa escutar ele neste instante. Não acredito!! Está bem na minha frente novamente Eduarda, me perco por um bom momento olhando da cabeça aos pés, que por sinal tá muito mais muito gata do que já é nesta vida.

Eduarda está numa sai justa na cintura rodada preta e um cropped preto de renda trancada, e num salto azul. Tá gostosa demais, sua boca está numa camada de batom rosa, eu adoraria rançar cada vestígio daquele batom dali. Que corpo dessa mulher nesta roupa, que pode levar qualquer um a loucura de se perde pelo resto da vida ali.

- … Desculpa eu fico nervosa quando to no escuro e alguém bate luz alta em mim.

— Tudo bem, o que aconteceu com seu carro?!

………

Flashback OFF

Claro que ocultei, algumas partes antes de contar pra Júlia, senão ela já teria me interrompido umas mil vezes, me enchendo com milhares de perguntas. Então contei somente o necessário e nada mais, apenas que Eduarda tava com problemas no carro, e eu ofereci carona ate minha festa, que ela era a amiga da Bruna que ia vir com ela. E sim, escondi sobre nosso beijo.

— Então como falava achei ela muito linda, e legal também, chamar mais vezes pra sair com nós quando a Bru tiver juntos.

— Vamos convidar sim.

Falo enquanto lavo a louca, lembrando novamente os toque dela em meu corpo, seus  lábios quentes nos meus. Assim que organizo a cozinha com a ajuda dela, vamos pra sala vê qualquer coisa que está passando na Sky, mais pra variar Júlia acabou dormindo na  metade do filme, desligo a TV ajeito ela no sofá, busco um edredom e cubro. Apago as luzes da sala e do corredor e vou pra varanda, e ali fico apoiada vendo a vista que tenho da cidade. Onde taria ela neste exato momento?! Fazendo o que?! Com quem estaria?! Taria com outra mulher em seus bracos?! Essa última pergunta me deixa com uma raiva  que me consome por completa.

Encosto na proteção da varanda e ali fico olhando cada estrela do céu, a lua que esta linda hoje, e lá esta eu novamente voltando aquele beijo de Eduarda. A cada dia que passa invés deu esquecer apenas aumenta pensar nela e neste beijo nosso. Ela apareceu como uma brisa passageira, como se fosse colocada em um segundo na minha frente, e agora não sai da minha cabeça um segundo sequer.

E eu nem ao menos sei seu número de celular, seu endereço, seu sobrenome, apenas sei que tem um carro Honda Civic branco 2016, que seu nome é Eduarda mais prefere que chamem ela de Duda, que sua melhor amiga é a Bruna, vizinha de frente dos meus pais, que é linda, gata, perfeita, imperfeita, angelical, e que beija muito bem, que o seu beijo e com gosto de quero mais. Acho que acabei na armadilha do amor a primeira vista ou ao primeiro beijo, pois estou começando a gostar de Eduarda uma menina mulher que desapareceu depois daquela noite.

POV’ S EDUARDA

— Tá tudo bem Duda?!

— Apenas uma leve tontura, já passa.

Pela décima vez eu tento fazer algumas fotos com a Gabi pra fazer o lançamento de um novo tênis da Nike, com algumas roupas de ginásticas, mais toda vez que tento fazer um clima quente entre eu e Gabi, apenas me vem Amanda na minha cabeça, seus lábios nos meus, sua mão em minha nuca, seu corpo no meu corpo, seu calor passando pro meu, nossas respirações se alterando a cada vez que o beijo ia se intensificando. Lembro de seu perfume, doce e calmo, da sua mão descendo por minha cintura, suas unhas cravando em minha pele.

Lavo meu rosto, sou maquiada novamente pela terceira vez, e me posiciono com Gabi e com ajuda dos meus santinhos protetores e guardadores saem as tão sofridas fotos do dia. Assim que sou liberada me tranco no meu camarim e fico um tempo no banho, tentando tirar Amanda da cabeça mais é impossível, quanto mais eu tento esquecer ai que fica mais presente.

Entro no carro e saio do lugar que foram feitas as fotos, olho no iPhone e vejo que são quase onze da noite já, enquanto dirijo pra minha casa, acabo virando na rua que dá pro condomínio dela, quando encosto o carro do outro lado da rua, de frente com a portaria do prédio, embaixo de uma árvore que deixa meu carro no completo escuro, desligo e abaixo um pouco o vidro e fico olhando pro prédio dela.

Vejo que as luzes, dele estão acessas. Ela então está lá em cima, com quem deve estar?! Com a tal Flávia?! Só de pensar que ela pode estar nos bracos dela, meu corpo fica tomado por ciúmes. O que será que ela deve tá fazendo?! Quero muito vê ela.

Quando lanço meu olhar da frente do meu carro de volta pro prédio sorrio no mesmo instante, lá esta Amanda saindo na varanda. Esta linda em um shorts preto e uma camiseta do Batman, ela se apoia na proteção e fica perdida em pensamentos olhando pro horizonte. Mesmo longe consigo vê quando ela sorri bobo, e eu aqui embaixo sorrio junto mais bobo ainda. Ela lança o olhar pro céu e eu vejo ela falando algo que não consigo decifrar de tão longe que estou.

Fico ali ate ela entrar pro apartamento, fechando a porta da varanda e as luzes se apagando, depois sigo pra casa e deito na cama e antes de adormecer lembro do nosso beijo e dela essa noite olhando pro céu. Mal sabe ela que estou completamente apaixonada por ela.

POV’ S AMANDA

Acordo assim que a primeira luz do sol invade meu quarto, tomo um banho me troco e vou pra cozinha e preparo meu café, logo depois escovo os dentes, pego meu óculos, celular e a chave do carro e saio. Como hoje é sábado e não tenho faculdade nem estagio, eu saio de casa cedo e vou pra casa dos meus pais curti muito eles e meu irmão chatonildo e claro saio pra passear com Malb pelo bairro ate o parque com ela na guia e eu vou de skate.

Assim que passo na portaria do prédio de carro, o Seu Manoel me para pra conversar, me dizendo que faz uma semana que para um carro e fico um bom tempo olhando pro meu prédio, e acha que é pro meu apartamento, acho estranho pois são poucos que sabem meu endereço e quem sabe tem passagem livre pra entrar no condomínio.

— Sabe que carro qui é seu Manoel?!

— Meio difícil Amora saber, pois ele fica no escuro do outro lado da rua, embaixo das árvores e quando sai, sai muito rápido. Mais sei que é um carro baixo e grande.

— Obrigado Seu Manoel por me avisar, vou prestar mais atenção quando eu tiver em casa a noite.

— Tudo bem, vai sair?!

— Vou passar o sábado na casa dos meus pais, avisa se alguém vier atrás de mim que estarei lá.

— Ta bom. Tchau e ótimo dia Amora.

— Pra você também Seu Manoel. Tchau.

Deixo um beijo em seu rosto e rodeio o carro pra entrar nele, quando estou abrindo a porta eu lanço meu olhar pro outro lado da rua, quando eu a vejo. Posso ate escutar meus lábios formar seu nome. EDUARDA. Ela está bem do outro lado da rua, encostada no seu carro, me olhando de óculos e bracos cruzados. Está muito gata, num shorts jeans azuis, uma blusinha branca com um desenho de serpente na frente, numa rasteirinha de pedras. A cada vez que eu a vejo é mais linda ainda.

Quando eu volto o olhar pro seu rosto, ela sorri e sinto que o meu sorriso também se  formou em meu rosto, e a ficha cai como chuva cai do céu. É ela que todas as noites fica do outro lado da rua olhando pro meu prédio, pro meu andar. Então ela anda me observando todas as noites de longe, e eu pensando que ela tava longe de mim.

Ela abaixa a cabeça e volta a me olhar, sorri e entra no carro e sai, eu entendo recado e entro no meu carro e saio logo atrás. Ela segue pra praia da cidade, e eu logo atrás, não  demora muito ela encostada numa parte da praia mais vazia, que tem alguns quiosques em volta que são mais reservados.

Enquanto tento achar uma vaga pro meu carro eu vejo ela entrando num píer e ali fica me esperando. Estaciono meu carro um pouco longe do dela, única vaga que encontrei que coubesse o meu pequeno carro. Isso que da ter paixão por carro alto e grande. Não é em todas as vagas que ele caberá. Coloco meu celular no bolso de trás junto com a chave do carro, com a mão mesmo olhando no retrovisor de lado do carro, ajeito meu cabelo e o óculos e sigo pro píer onde ela está me esperando.

Eduarda quando me vê entrando na ponte do píer, vem ao me encontro. E eu pego ela no ar contra meu corpo, sinto seu sorriso sair contra minha boca antes de nossas bocas se encontram num beijo de saudade e necessidade uma pela outra. A necessidade daquele beijo novamente.



Notas Finais


Duas bobas apaixonadas Amanda e Eduarda
Leitores to em duvida em algo e se puderem dar alguns palpites mais preciso de um Shipper com os nomes das duas, espero que me ajudem.
Voltarei em breve


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