1. Spirit Fanfics >
  2. Coração em Fogo 🔥. Aconteceu. >
  3. Cada Segundo

História Coração em Fogo 🔥. Aconteceu. - Cada Segundo


Escrita por: LuJerrie e UnicornioYes

Notas do Autor


Voltei^^
Desculpem quem é leitor dessa minha nova fanfic, acabei dando mais atenção a Jerrie ( Tava tentando acalmar os leitores depois dos ultimos capitulos, tá dificil ) e deixei ela de lado, meio injusto com quem le, não me xingam, pois isso eu tenho uma pessoa que todo momento faz questão de ta falando pra mim atualizar senão me mata.
Boa Leitura^^

Capítulo 7 - Cada Segundo


Fanfic / Fanfiction Coração em Fogo 🔥. Aconteceu. - Cada Segundo

POV’ S EDUARDA

 

— Saudade do seu beijo.

Amanda volta pra minha boca, em meio aos nossos sorrisos, ainda me segurando contra seu corpo no ar, sua mão encaixada na minha nuca, enroscada em meu cabelo, me trazendo mais ainda pro nosso segundo beijo que está melhor ainda que o primeiro. Ela vai me descendo eu ate o chão, escorregando por seu corpo, mantendo nossas bocas juntas. Já no chão ela me mantêm segurando pela cintura junto a ti, terminando o beijo em vários selinhos.

Ficamos um tempo perdidas uma no olhar da outra, contorno sua boca com as pontas do dedo, desenhando em minha mente, seus traços, seu contornos, volta me beijando mais ainda com vontade, pegando numa mordida de canto e provocativa, seu celular começa a tocar.

— Droga – ela sussurra em meio o beijo.

— Atende – dou um selinho antes de pegar o celular do seu bolso atrás no shorts e passa pra ela, Amanda continua segurando – me pela cintura.

— Bom dia mãe.

Amanda enquanto fala com sua mãe, começa a descer ate meu pescoço pegando em vários beijos e chupões. Tento controlar minha respiração pra não sair sons e sua mãe ouvir pela ligação. Mais ela tá provocando demais.

— Para – sussurro bem mas baixo contra sua boca, assim sua mãe não percebe nada. Amanda apenas sorri voltando pro meu pescoço. POHA.

— Mãe eu preciso desligar to meia ocupada, já eu chego ai. Tchau. Te amo.

Ela desliga, me dando o celular, deslizo minha mão por sua cintura, chegando ao bolso detrás de seu shorts, colocando – o ali, e ficando com minha mão junto ao celular no bolso.

— Tá ocupada?! - falo num tom provocativo contra sua boca.

— Muito.

Depois de um tempo matando a vontade daqueles lábios, de seus beijos. Ela foi ate seu carro conversar com alguém que é referente a sua faculdade. Caminho ate o final do píer e sento deixando meus pés na água, bem pertinho da ponte do píer. Não demora eu sinto alguém sentando atrás, passando seus braços em torno da minha cintura, deixando um beijo em meu rosto. Fico ali sentada em meio a suas pernas e seus pés na água juntos com os meus, descanso minha cabeça pra trás em seu ombro e ali sinto que estou protegida, é onde eu mais queria estar a alguns dias. Suas mãos entrelaçam nas minhas, fazendo barulho quando nossos anéis se tocam.

Com os pês dentro da água, ela fica levantando os meus, me perco ali em seus braços olhando o mar a nossa frente, na longa extensão da praia que logo se avista daqui do píer, vejo os surfistas se perdendo nas enormes ondas que engolem eles em segundos, e os inúmeros banhistas na areia.

Sinto Amanda tirar meu cabelo do lado esquerdo do meu pescoço, com um toque suave das pontas dos seus dedos, e sua boca volta pra aquela região, entre, mordidas leves, e beijos, sinto sua língua subindo ate minha orelha.

— O que você fez comigo?!

Sua voz sai abafada em meu ouvido, com um tom sexy, tento me concentrar em suas palavras e não me perder em seus lábios ali me mordendo e chupando.

— Pode repetir.

Me viro um pouco pra poder olhar em seu rosto, mais ainda permaneço junto a ti, em seus bracos.

— Desde do nosso beijo eu não consigo parar de pensar em você. E apena sei seu nome…

Sorrio, abaixando a cabeça e logo volto a olhar em seu rosto, e vejo ela me olhando intenso. Solto nossas mãos e uma eu deposito ao lado da sua coxa a outra eu subo ate seu rosto encaixando em sua nuca em seu cabelo, trazendo ela pra minha boca.

— Aposto que você é bem mais interessante que eu.

Ela sorri me dando um selinho, me olhando por um tempo ate que ela sai do meu olhar e descendo seu olhar pra nossas mãos entrelaçadas.

— Meu nome é Amanda Avelar, 23 anos… mais todos me chamam de Amora, apelido desde criança, pirralha.

— Muito bonito Amora, e muito peso sobrenome Avelar. - mais apenas uma informação me chocou – mais sério mesmo?!

— O que?!

— 23 anos?!

— Sim, sei que pareço que tenho mais…

— Não, parece que é mais nova. To falando sério.

— Estou no meu último ano da faculdade de medicina, mais ajudo meus pais nos negócios deles, são advogados – ela fala e revira os olhos, sorrio com esse gesto.

— Não gosta de direito?!

— Não é gostar apenas acho muita informações pra uma cabeça humana.

— Mais você mexe com isso e acho que não é muita pra você to errada?!

— Sim eu tenho algumas coisas pra fazer em função disso, mais continuando, tenho que me dividir entre estágios e a correria do dia a dia, moro no apê a dois anos já…

— Sozinha?!

— Sim, foi presentes dos meus pais de aniversario de 21 anos o carro também.

— Ele é lindo. Pelo pouco que vi do apartamento também é bonito.

— Obrigado. Sou meia apaixonada por decoração essas coisas. Mais eu tenho a Júlia, você conheceu ela na festa lá em casa…

— A que tava com a Bru?! Cabelo claro.

— Ela mesmo, ela é quem me conhece por inteira nós duas crescemos juntas desde da creche e meio que não vivo sozinha no apartamento. Ela tá sempre lá, meio que cuida de mim. Que mais?! Tenho um irmão chato, 18 anos…

— Ele é legal, conversamos por alguns minutos na festa.

— Meus pais você já conheceu, meus amigos também. Sabe onde eu moro, até meus pais, faco estágio no hospital regional o maior daqui, bem eu to me preparando pro meu futuro que tá ali batendo na minha porta.

— Falei que você seria mais interessante, muito mais que eu.

— Agora eu quero saber de quem não sai da minha cabeça.

Ela me beija e volta a me olhar com aquele olhar hipnotizante.

— Sou Eduarda Drawen…

— Drawen!! Sobrenome misterioso.

— Boba. Esse é o sobrenome que herdei da minha mãe.

— Não pegou do seu pai?!

— Desculpa, não quero falar sobre família, nem nada relacionado a isso… - abaixo meu olhar saindo do seu pra ela não perceber nada vindo dele.

— Desculpa, não sabia. Tudo bem… - ela levanta meu rosto me pegando num beijo terno e calmo, me dizendo que tá tudo bem, tando com ela – Desculpa.

— Não foi nada – dou um selinho e contínuo falando – moro sozinha desde dos meus 17 anos, meio que por tudo que aconteceu aprendi a virar adulta logo cedo, e a me virar também. Eu era da cidade de Florianópolis, vim pra BH quando fui descoberta vamos dizer assim pela agência Swarg Girls, sou modelo desde dos meus 15 anos nesta agência a maior daqui sou modelo fotográfica a marca Nike, tênis e roupas produzidos por eles….

— Você é modelo?! - vejo em seus olhares a mim várias perguntas.

— Não é modelo tradicional. Sou modelo de roupas e tênis, deixa eu ir la no carro pegar meu iPhone e te mostro as fotos assim você entendera…

Vou pra levantar dali quando Amanda me segura pela cintura me prendendo mais ainda ao meio das suas pernas.

— Não precisa, fica aqui não quero você longe.

— Mais é só alguns segundos, no máximo.

— E dai, não suportaria você um segundo longe do meu corpo.

Apenas sorrio e beijo, trazendo mais ainda pro meu corpo, aprofundando nosso beijo, sinto sua mãos descendo por minha costa, pegando em meu bumbum, e me levando mais ainda contra seu corpo, soltando um gemido em minha boca quando eu passo minhas unhas em sua cintura, por dentro da sua blusinha. Sinto um sorriso malicioso saindo de seus lábios contra os meus. Desço minhas mãos pousando em suas coxas subindo com minhas unhas, encurtando mais ainda seu shorts.

— Tá me deixando com vontade de você.

Ela diz saindo da minha boca, descendo por meu pescoço novamente, subindo pra minha orelha. A cada provocação que faz em mim, sinto que posso cair em tentação a qualquer momento. Seu hálito quente contra minha pele, suas mãos passeando por minha coxa e costa. Quando um simples barulho tira o êxtase do momento que estávamos, ela pega desta vez seu celular do bolso e antes de atender eu adverti seus modos.

— Não começa porque eu não vou controlar minha respiração a todo momento…

— Melhor controlar porque eu jamais vou parar… – ela me interrompe com um selinho.

Amanda atende saindo do nosso selinho longo e intenso, e quando menos espero ela desce a mão por meu corpo, passando por cima do meu sutiã deixando um leve aperto, mordo a boca pra não soltar um belo dum gemido, sua mão continua descendo e chega ao cós do meu shorts, mais antes que ela ousa eu bloqueio sua mão, pegando em seu pulso e colocando ela na lateral do meu corpo, ela me olha quase implorando pelo toque, mais não deixo e jogo uma piscadela em sua direção que me retorna com um selinho junto a uma mordida.

— Mãe eu tive um contratempo… belo contratempo alias – ela fala mais baixo em minha boca e do nada me pega em outro chupão forte e ardente em meu pescoço perto do maxilar. Mordo o mais forte possível minha boca pra não soltar um gemido de dor e prazer, e assim cravo minas unhas nas laterias de suas coxas onde estou com as mãos, deixando ela soltar seus gemidos contra minha pele – você é muito gostosa.

Sinto sua voz quente de volta a minha orelha, me arrepiando inteira. Sua língua desce novamente por meu maxilar ao meu pescoço, com ela tão próximos escuto sua mãe perguntando o que acabou de dizer, que falou muito baixo.

- … Nada mãe, tava falando com uma pessoa que passou do meu lado…

Ela é impossível e mesmo assim não para de me torturar, que volta pra minha boca me beijando mais forte ainda, tiro minha mão de sua coxa e subo ate seu queixo pegando – o e cravando minhas unhas nele, bloqueando seus movimentos vindo em direção a minha boca. Me aproximo indo ate sua orelha, ainda segurando seu queixo em minhas unhas.

— Para senão você te deixar aqui.

— Você não ousaria – ela fala dando um sorrisinho malicioso.

— Tenta pra vê.

Ela vem pra voltar ao meu pescoço assim que solto seu rosto, sei que ela jamais ousaria me chamar ou me puxar pois assim sua mãe na hora desconfiaria o que está fazendo se atrasar, então tiro seu braco que está ao meu redor e saio deixando ela toda bravinha, apenas sorrio, cato meu óculos e vou ate meu carro.

Estou quase na porta dele quando sou surpreendida, por ela me pegando por trás, me girando e colocando com tudo contra a porta, batendo nossos corpos nele. Em seus olhos vejo um fogo de desejo por mim, depois de ter desafiado ela, gosto disso vindo dela, em seus lábios logo aparece um sorriso maroto de leve.

— Acha que é assim saindo sem minha permissão!!

– Sim.

— Vou te mostrar uma coisa que acontece, quando alguém me desafia.

Sinto medo e prazer ao mesmo tempo, quando escuto essas palavras vindo de sua boca. Confio nela mesmo sabendo tão pouco de ti, e tando em nosso primeiro encontro e jamais faria algo comigo em publico. Em um último olhar, ela me pega em sua cintura, levantando – me com facilidade, apenas peso 60 kg, sei como é ser pega pelos outros e jogada pelos cantos. Ela desce de volta ao píer e parando bem na ponta que já dá pro mar.

— Você não ousaria fazer isso comigo Amanda.

— Quer pagar pra vê?!

— Por favor Amanda não me joga na água. Eu faco qualquer coisa que quiser.

— É…

 

POV’ S AMANDA

 

Sinto o corpo de Eduarda deslizar pelo meu de volta ate o chão, estou em chamas por ela inteira, seus beijos têm um toque de malícia seja o mais rápido possível. Seus toques em minha nuca, cintura, coxas é capaz de me levar onde ela queira. Saio do beijo, ainda deixado nossas testas juntas, escutando nossas respirações se acalmando aos poucos.

Não sei o que ela fez comigo desde do primeiro beijo, e agora está me ganhando a cada minuto que passo aqui. Não quero deixar ela ir tão cedo, não quero sair desse momento ao seu lado, em seus braços.

— Passa o dia comigo?! Eu só preciso ir lá na casa dos meus pais, preciso assinar uns papéis coisa deles, vem comigo?!

Eduarda fica contornando meu rosto em seus dedos, a cada toque seu é como se tivesse colocando meu corpo em transe. Segurando ela por um braco em torna da sua cintura com a outra coloco em sua nuca prendendo em seus cabelos soltos em seus ombros, caindo e cobrindo eles.

— Amanda eu não quero me machucar novamente. Você me entendeu.

— Apenas deixa rolar, e o tempo vai mostra o que vai da nisso.

— Tá. - ela me dá um selinho e sorri contra minha boca – você vai la nos seus pais, eu vou em casa pega minha bolsa, passa lá e me busca.

— Desculpa moca mais eu não sei seu endereço, mais adoraria saber. -sorri enquanto falei em seu ouvido com duplo sentido, ela sorri e eu volto naquele olhar escuro.

— Lembra o bairro que você me encontro na noite da festa?!

— Sim. Lá era o bairro que morava um grande amigo meu.

— É só descer a rua, virando as esquerdas, logo de cara vai ver meu carro na frente, vai chegar ao meu mundo.

Acompanho ela ate seu carro que está estacionado na frente do píer, o meu está mais a frente, um pouquinho longe, abro a porta e Eduarda me beija antes de entrar e ir embora. Mais antes lembro que não sei de uma única informação que trocamos.

— Você não me disse sua idade.

— 19 anos.

Ela pisca pra mim, saindo e indo embora. Fico um tempo ainda ali onde estava seu carro, absorvendo a informação que recebi, antes dela partir. 19 anos?! 19 anos, mais com corpo de uma mulher de 22 anos, com carácter de uma pessoa de 30 anos, e com um semblante que sofreu demais quando toquei no assunto família. Ela além de tudo é muito misteriosa, em uma parte sua. Sinto a necessidade e o desejo de descobrir cada mistérios que ela esconde das pessoas.

Que isso hein Amanda Avelar, pegando uma novinha, e ainda por cima ela está cada vez mais te deixando fora do rumo por completo, tirando sua direção do futuro perfeito. Não era você que não queria colocar ninguém nele?! Mais aconteceu, e agora ela está no meu futuro, na mesma direção que a minha. Paro de falar com meus pensamentos, e vou pra casa dos meus pais.

Demoro mais que meia hora resolvendo algumas papeladas com os dois, e meu irmão que precisava falar comigo em particular, e claro a Malb que antes de ir buscar Eduarda, levei no Pet Shop, onde deixei e vou buscar final da tarde, depois do seu momento de beleza canina.

Sigo as coordenadas dela e quando viro a esquerda da rua que mandou eu avisto seu carro, na calcada que dá pra garagem, em frente a uma casa toda branca, pela arquitetura tem dois andares, e sem falar que é enorme pra apenas uma pessoa morar. Em minha cabeça vem a dúvida se ela mora sozinha, nesta casa.

Assim que estaciono na frente da casa, não demora ela vem saindo. Assim que tranca a casa e o carro, percebo que ela trocou sua blusinha por uma de manguinha e justa ao seu corpo, na cor azul-marinho. Tá linda.

— Desculpa, tive que leva a Malb no Pet Shop antes de vir.

— Não demorou.

Ela assim que entra me pega em um beijo mais calmo, e tranquilo. Logo seguimos pra alguém lugar que nem nós sabemos ainda. Pelo caminho todo ficamos conversando, Eduarda está com sua mão entrelaçada por cima da minha que pousa na macha do carro, é um toque acolhedor e terno.

Depois de um tempo andando de carro, vamos pra um quiosque na ponta contrária da praia, pedidos dois sucos o meu de laranja e o dela de goiaba, eca.

—Goiaba sério?!

— Sim, eu gosto.

— É nojento, mais ainda no gosto.

— Assim você não beija mais.

— Não deixo você bebe o suco.

Quando chegou o suco, pego seu copo colocando ao meu lado, bem longe de seu alcance. Ela tenta duas vezes pegar mais eu afasto mais ainda da sua mão. Eduarda me fuzila num olhar de raiva e vingança, ate sobe um medinho por meu corpo dela me olhando assim, mais logo trago o copo totalmente pro meu lado da mesa.

— Amanda eu vou te sentar a mão senão passar meu copo de suco.

— Vem pegar.

Ela se levanta e rodeia a mesa vindo na direção do copo, eu pego – a pela cintura, trazendo pro meu colo. Ela logo passa seus bracos ao redor do meu pescoço, me dando selinhos longos e mordidas leves. Depois daqui, andamos em uma trilha da praia, seguimos pro almoço em um restaurante que sempre vou com meus pais, e depois voltamos pra praia onde fomos andar por ela, enquanto conversamos, eu acabei vendo que entre nós duas temos muito em comum, e muitas que eu odeio e ela ama. Capaz de eu querer morrer com algumas manias e defeito dela.

— Nunca pensei que ia encontrar outra pessoa que gostasse de Clarice Lispector. Hoje em dia e difícil o povo lê.

— Detesta Pizza e ama sushi.

— É só a gente não combinar de nunca sair pra jantar.

Sabe quando temos o dia perfeito?! Esse é o meu dia, tá perfeito. Ela a todo tempo segura minha mão e as vezes me rouba vários beijos, me fazendo sorri muito bobo por sinal. Quando damos contas, andamos a beirada da praia toda, sentindo as ondas bater em nossos pés, e tamos no mesmo píer, onde tudo aconteceu.

Encosto num dos pilares baixo da ponte, e trago ela apoiada em meu corpo, me beijando por um tempo, com alguns minutos assim ela tira meu óculos pra me encarrar pois o dela eu catei e só devolvo quando deixar em casa. Quando vejo algo escuro passar em seu olhar, mudar e logo abaixa seu rosto e fica brincando com minha mão em sua coxa.

— Tá tudo bem?! - pego em seu queixo fazendo me olhar novamente.

— Amanda o dia foi incrível tá sendo incrível na verdade, você é uma mulher perfeita, incrível pra caramba. E eu não nego sinto atraída por você sim.

— Porque em algumas horas do dia fugiu de mim Eduarda?! Tá rolando algo entre nós, pelo menos eu acho que você tá sentindo o mesmo que eu.

— Só me dá um tempo Amanda, não quero me machucar como fiz uma vez.

— Eu jamais machucaria você Eduarda. Não sou esse tipo de mulher que usa e depois eu descarto na primeira lixeira que encontro.

— Eu prefiro ir com calma, só isso.

— Quem é qui tá com pressa?! - ela sorri e me beija – então tá combinado que vamos final de semana pra Angra?!

— Combinado.

Final de semana vai ter uma social em Angra na casa de um tio meu, então vou viajar. Posso tá sendo precipitada mais algo me diz que não vou conseguir me divertir sem ela por perto, sem tá em meus braços. Convidei então, no começo ficou meio em dúvida, mais disse que sua amiga Bruna vai então ela aceitou. E eu claro quase pulei as ondas de alegria por isso.

Já na frente da sua casa, ficamos encostada no carro vendo anoite cair em minutos. Olho no painel do carro e vejo que são quase 22:00 em ponto. Não consigo deixar ela ir pra dentro da casa, e sentir ela longe dos meus braços. Em um beijo calmo e sereno eu aprofundo, pegando em sua cintura cravando minhas unhas, trazendo ela mais ainda pro meu corpo contra o carro, com uma mão eu levanto um pouco sua blusinha, deixando minha mão sentir sua pele da cintura, quente e macia.

Inverto as posições, e a coloco contra o carro, prendendo em meu corpo, intensificando mais ainda nosso beijo, que está ficando cada segundo mais quente e safado. Desço umas das minhas mãos da sua cintura ate a lateral da sua coxa, subindo com as unhas, encurtando mais ainda seu shorts, fazendo ela pegar em minha nuca, grudando em meu cabelo, sinto dor quando ela me morde no canto da boca, e acabo soltando um gemido em sua boca, dor e prazer ao mesmo tempo.

— Vamo com calma.

— Eu te quero Eduarda.

— Você não imagina como eu te quero também Amanda, deixa o tempo dizer o que tá acontecendo entre nós duas.

Ela me beija novamente e depois de um tempo, acompanho ela ate a porta, abrindo e encostando no beiral, sorrio e deixo um longo selinho antes de ir embora.

— Sonha comigo?!

— Tenho outra opção?! - Vê ela sorrindo tímida é a melhor coisa.

— Não. - beijo de novo.

— Boa noite Amanda, adorei cada segundo que passei do seu lado.

— Boa noite.

Ela vai pra dentro e eu vou beijando ela, mais logo dou um último selinho e já no carro vejo ela me dando tchau num breve aceno de mão, sorrio e aceno também e assim ela fecha a porta, ligo o carro e vou pro meu condomínio.

Entro no apartamento meia hora depois, e me jogo no sofá mesmo, e fico relembrando o meu dia com Eduarda. Eu vou contar um segredo a vocês, não sou quem pensa que sou, meu disfarce e tão sutil que não sei como ninguém ainda não viu. Pois acabou de acontecer, e logo comigo onde sempre dizia que o futuro que importava e não ter alguém do meu lado e tá nele. Pois estou me apaixonado por Eduarda, cada dia.

 


Notas Finais


Quanta melação, heim?! Deu ate diabete em mim mesma que escrevo, amanha vou ate comecar a tomar os remedios pra prevenir um ataque do coração.
mais quem diria Amanda colocando alguem em seu futuro, heim?!
Volto em breve...


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...