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História Coração Mecânico - Capitulo XIII


Escrita por: Tiger2502 e Fada_Diva

Notas do Autor


Vortei, dclp demora pessoas kskdksk

Capítulo 13 - Capitulo XIII


P.O.V Agatha

Enquanto corri junto com Ally para voltar a mansão passei pelo cemitério, memorias diversas me invadem, como um tsunami de sentimentos.

- Você sempre esteve sorrindo. – Sussurrei sorrindo para a entrada do cemitério, de certa forma o luto não me afetava mais. Respirei fundo e entrei no cemitério andando pelos caminhos enfeitados com lápides de pessoas que morreram, passei olhando cada foto, alguns demostravam feições bem variadas. Estava sorrindo ao observar as imagens, pareciam até que sabiam que iam morrer quando tiram essas fotos. Cheguei ao fim do cemitério onde havia um velha árvore seca e um túmulo isolado dos outros.

Me sentei no chão passando a mão no túmulo limpando a foto vendo o rosto que pertencera a uma pessoa antiga.

- Eu voltei papai... – Falei como um sussurro imaginando ele na minha frente e o que diria. – Aquela promessa eu irei cumprir. – Me levantei do chão e sai do cemitério encontrando Ally me procurando. – Ah... Desculpa eu me perdi. – Menti para ela como se fosse a coisa mais comum, tão natural quanto palavras verdadeiras, mas possivelmente venenosas no futuro.


P.O.V Ally

- Ta bom... – Digo lentamente. Como uma pessoa entra no cemitério e se perde? Depois eu que sou a louca.

Entramos na mansão que estava um deserto, apenas alguns dos creepys eram vistos madrugando em frente aos eletrônicos e um ou dois fazendo um lanchinho da madrugada. Vou direto pro quarto sem ser vista e entro, tiro os sapatos e me jogo na cama de bruços, apenas ouço a Agatha se jogar em cima do puff e durmo.

Acordo com meu celular tocando e resmungo jogando as mãos pros lados procurando. Escuto a Agatha começar a xingar e me ameaçar se eu não desligar isso, reviro os olhos e encontro o celular. Olho na tela e era meu pai ligando.

Ally: Alô. – Digo com voz de sono meio morta.

Jeff: Bom dia Little Killer.

Ally: Dia? Que horas são?

Jeff: 6

Ally: E pra que me acordou 6 horas? – Bufo.

Jeff: Não sei, deu vontade.

Ally: Ah vai achar alguém pra matar em vez de me irritar. – Resmungo e deligo o celular. Alguns segundos depois toca de novo. – Queeee?

Jeff: Tem um acampamento aqui perto, um grupo de amigos.

Ally: E dai?

Jeff: Vamos Little Killer, ta mó tédio sem sua mãe aqui. – Ele fala e me lembro que ela foi pra uma missão do outro lado do país.

Ally: Só vou se o Bry também for.

Jeff: Sabia que diria isso! – O escuto resmungar e depois desligar. Volto a dormir e acordo com batidas na porta.

- Que foi agora desgraça? – Levanto e vou cambaleando ate a porta a abrindo e vejo meu pai. – Que é?

- Já falei com seu irmão, ele ta lá em baixo esperando. – Ele fala e reviro os olhos, coloco meu tênis e pego a faca. – Quem é o saco de batatas jogado no seu puff? – Ele pergunta olhando pra Agatha que estava com cabelo jogado na frente da cara e dormia de um jeito estranho.

- Uma amiga. – Digo e fecho a porta indo ate a sala vendo o Bry dormindo sentado. Dou um tapa na cabeça dele o acordando. – Por que concordou com isso seu cabeção? São 6 da manha caramba. – Reclamo e ele me olha confuso.

- Eu que te pergunto isso. – Fico confusa com sua resposta.

- Eu disse pra ele que se você viesse eu ia. – Falo.

- E eu disse que se você fosse eu também ia. – Nó dois olhamos pro nosso pai o encarando.

- Pai! – Dizemos ao mesmo tempo e ele levanta as duas mãos em final de rendição.

- Ok, ok. Fui eu, agora podemos ir? – Ele diz e reviro os olhos. Ando ate a porta e entramos na floresta seguindo nosso pai entre as árvores, solto vários bocejos e tropeço as vezes antes de chegarmos ao acampamento e vermos as barracas. São 3. Um pra cada. Cada um se posiciona nas entradas e pego minha faca. Olho pra eles e meu pai conta nos dedos. 3, 2, 1. Abro o zíper da barraca e entro silenciosamente vendo uma mulher e outra um pouco mais nova, devem ser irmãs. Vou na da direita e sem mais delongas corto seu pescoço fazendo voar sangue na parede da barraca, vou na mais nova e me ajoelho ao seu lado, ela abre os olhos me encarando amedrontada.

- Olá. – Digo com uma voz fina de criançinha e antes que ela grite corto sua garganta também. – Tchauzinho. – Saio da barraca e limpo a faca num pano de uma mochila que estava lá fora, guardo e vejo o Bry sair. – Olá maninho.

- Oie, era um casal dormindo seminu abraçadinhos de conchinha. – Ele diz com cara de nojo e rio.

- As minhas eram 2 mulheres, pareciam irmãs, sei lá. – Depois que eu digo nosso pai sai da outra barraca com a blusa cheia de sangue. Olho pra minha e pra do Bryan e depois pra ele de novo. – Só você que tem mania de fazer bagunça. – Digo.

- O cara tentou me segurar ué, impossível não me sujar o matando na minha frente me agarrando. – Ele fala.

- Blá blá blá. Vamos logo que quero voltar a dormir. – Resmungo e começo a caminhar de volta a mansão.

Entro no quarto e vejo que ela não estava mais no puff, olho no banheiro, no closet, em baixo da cama... Vish, a praga sumiu. Ah foda-se. Me jogo na cama e durmo.


Notas Finais


Comentem pls, preciso saber se vcs estão gostando ou não da fic :p


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