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História Coração Mecânico - Capitulo VI


Escrita por: Tiger2502 e Fada_Diva

Notas do Autor


Demorei? Sim.
Cap pequeno? Sim.
Devem me odiar pelo q fiz no cap passado? Talvez.

A causa da demora é q como é férias e tals eu fui viajar, fiquei sem net e cancelou a net da minha casa tbm. O cap ja ta pronto faz um bom tempo, eu tava esperando a outra autora escrever mais alguma coisa, mas tava demorando mto e deixei assim msm.

Se tiver algum erro me avisem pfv. Espero q gostem!

Capítulo 6 - Capitulo VI


Fanfic / Fanfiction Coração Mecânico - Capitulo VI

Esperei por longos segundos aquele machado atingir meu rosto, comecei a abrir os olhos e vi que a Ally segurava o machado pelo cabo a somente alguns centímetros de distância do meu rosto. Suspirei aliviada, seria estranho falar que, na que naquela hora, agradeci a Deus pois estar viva? Então... eu sou estranha! 

- Obrigada Ally! – A agradeci e meu celular começa a tocar, procuro o celular e comecei a sussurrar "onde esta essa merda desse celular?", ate lembrar que o havia deixado no bolso interno da jaqueta, o pego e atendo o telefone.

- "Aonde você esta?” – Perguntou a diretora do orfanato na linha, bufei e sorri levemente.

- Comprando droga... talvez? – Respondi rindo, porém a diretora começa a gritar sermões na linha, como sou muito educada desliguei em sua cara. Por fim guardei o celular e encarei aqueles dois.


P.O.V Ally

Ela me encara e parece pensar por alguns segundos.

- Preciso ir. – Ela fala por fim e começa a andar. O Matt entra na sua frente, mas eu assinto com a cabeça e ele deixa ela ir.

- Eai? Pra onde a gente vai? – Pergunto me aproximando dele.

- De volta pro hotel? – Ele pergunta com uma sobrancelha erguida.

- Acho que... – Digo pensativa. – To com fome. – Falo quando sinto minha barriga roncar. – Você conhece algum restaurante ou lanchonete por aqui? – Pergunto.

- Vem comigo. – Ele diz alguns segundos depois e me puxa pela mão pra fora daquela rua escura.

- O que? Espera! – Digo parando de andar.

- O que foi? – Ele pergunta me encarando. Abro os braços e ele encara meu todo ensanguentado. – Ah. Então vamos pro hotel e a gente come algo lá. – Ele diz.

- Certo. – Digo. – E como a gente vai entrar lá sem chamar atenção? – Pergunto cruzando os braços. – Eu to cheia de sangue daquele cara.... meu “ex-professor”. – Falo fazendo aspas com os dedos.

- Você ta com uma blusa por baixo não tá? – Ele pergunta e eu assinto. – Então é so tirar o moletom e o jogar fora. – Ele fala dando de ombros.

- Mas... eu gosto dele! – Digo fazendo bico.

- Você deve ter um monte desses e qualquer coisa eu compro outro pra você. – Ele diz com uma sobrancelha levantada. Bufo me virando de costas, tiro o moletom e o jogo numa caçamba de lixo que tinha ali.

- Tá me devendo um moletom. – Digo passando por ele e vou pra fora daquela rua.

Voltamos caminhando pro hotel em silêncio e bem, acho que ele também estava pensando no pior que aconteceria se Lúcifer voltar.

- Você me parece pensativa. – Ele comenta quando entramos no elevador.

- Muito. – Sussurro.

- Pode me contar? – Ele pergunta.

- Precisamos fazer algo. – Digo decidida e escuto a porta se abrir.

- Algo tipo o que? – Ele pergunta.

- Sei lá, alguma coisa que não nos prejudique ou nos mate no futuro. – Falo e escuto as portas do elevador se abrirem. 

- Me parece uma ótima ideia. – Ele diz. Saio do elevador e vou em direção a minha porta. Entro no quarto e me jogo na cama de frente enterrando a cara na colcha.

- Quer comer o que? – Ele pergunta.

- Nada. – Respondo. Minha voz saiu abafada, mas acho que deu pra ele entender.

- Mas você não estava com fome? – Ele pergunta.

- Sim, estava. Agora sai que eu quero dormir, já deve ser umas 2 da manhã. – Resmungo me desvirando na cama e o encaro.

- Ok então. Se precisar to aqui na frente. – Ele diz e volta pra porta. Acho que ficou chateado. Ah, coitadinho!

- Aqui... na frente? – Pergunto confusa.

- Meu quarto é o da porta em frente a sua. – Ele fala apontando pro corredor e uma porta que não tinha visto ali antes, deve ser porque não reparo muito nas coisas, só as vezes, quando quero. 

- Ah ta. – Digo. Ele caminha pra fora e fecha a porta atrás de si.

- Já tava achando que ele ia dormir aqui. – Escuto uma voz familiar dizer. Vejo a figura tão conhecida por mim sair do banheiro e se sentar na beirada da cama. Me ajoelho no colchão e o abraço.

- Pai!


Notas Finais


Assustei vcs com a capa né? Huausuahausha
Eai? Ficou bom? Preciso melhorar alguma coisa?
Pfv comentem o q acharam, me ajuda mto a escrever e melhorar o q precisa ser melhorado, então podem falar, criticar, elogiar, aceito qualquer tipo de comentário.


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