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História Corações divididos - Sakura e Itachi (Itasaku) - Informações importantes


Escrita por: Karimy

Notas do Autor


Oi pessoas!!! Tudo certo?

Quero aproveitar para agradecer os comentários incríveis dos leitores, e é claro aos que favoritaram o romance. Vocês, certamente são uma motivação a mais para que eu continue a escrever.
Conto com vocês sempre.
bjs.

Capítulo 10 - Informações importantes


Eu parecia ter saído de dentro de um moedor de carne. Eu não sabia bem o que acontecia naquele lugar, mas até o ar era diferente, mais pesado. A vontade que eu tinha era de ir para casa e deitar na minha caminha gostosa, com um cobertor bem quentinho e assistir um filme com minha amiga..., mas eu não podia, essa escolha foi tirada de mim quando aquele maluco apareceu no meu quarto.

 Coloquei uma blusa de frio. Bom, nem estava tão frio assim, mas para quem estava acostumada com o calor, qualquer vento era sinal de tempestade. Isso me lembrou da Ino: ontem à noite ela me questionara tanto o porquê de eu ter demorado para pegar as raízes do alcaçuz, que eu quase caí em contradição na minha mentira.

 Nossa... eu disse tantas besteiras. Odiava mentir, ainda mais para as pessoas que tinham valor em minha vida. Ela até pareceu acreditar no meu repentino interesse por árvores e mato, mas ficou chateada quando eu disse que ia ficar no meu quarto pelo resto do dia — e da noite, se possível. Achei tão lindo quando ela e Konan foram levar o jantar para mim, querendo visivelmente me agradar, mas também achei isso muito ruim: vê-la me adulando daquela forma só provava que ela percebera que tinha algo de errado acontecendo.

 Mesmo sem fome alguma eu acabei comendo, a generosidade delas foi como um abraço caloroso que não pude negar. 

Abraço... Apesar de toda idiotice e safadeza, tinha que confessar que o Itachi me surpreendera ontem. A maneira como ele me olhou, como me abraçou e me beijou fez com que todos os questionamentos sobre bem e mal se intensificassem ainda mais dentro de mim. No entanto, por mais que eu conjecturasse, nada poderia apagar o que ele tinha feito ao próprio clã, aos pais e ao irmão. E, para mim, relembrar o monstro que ele podia ser doía e me fazia encolher de vergonha por ainda assim o desejar.

 Por alguns momentos nossos corações bateram em sincronia, nossa respiração se misturou... como se não houvesse começo e fim. Não sabia por quanto tempo aquele abraço durara, mas ele não me soltou, porém não me segurou demais, não fazendo daquele momento algo constrangedor. Estávamos com nossos corpos colados e tudo em nós parecia um só. A boca dele na minha era como se estivéssemos dividindo um segredo que pertencia a nós dois apenas. Eu nem sabia ao certo como eu deveria fazer, mas aquilo pareceu nem importar. Estávamos dançando, ele era o condutor e eu apenas me deixei levar. Parecia que, assim como eu, aquele momento estava sendo bom para ele também.

 No que eu estava pensando?

Suspirei. Como conseguiria o tirar de minha cabeça? Era de Uchiha Itachi que estava falando, ele deveria estar apenas se aproveitando de mim. Zombando da minha cara, enquanto me iludia e me usava. Eu não podia mais... não deveria ter coragem de deixá-lo se aproximar de mim novamente. Sabia que se eu fizesse isso ia apenas me machucar e me martirizar ainda mais por ele ser quem era, e meu coração já tinha cicatrizes demais.

 Fui para a cozinha, cruzando os dedos para não encontrar o "tal". Era incrível como as manhãs eram silenciosas no esconderijo, o que o tornava um lugar um tanto assustador.  Ao chegar lá, me deparei com Itachi falando alguma coisa com Ino, mas antes que eles pudessem me notar, ele saiu, deixando a cozinha como se estivesse furioso.

 — Bom dia, Ino. O que foi? — questionei, após vê-lo passar por mim sem me lançar um olhar.

 — Ele me perguntou onde estava Kin. Eu falei que no meu bolso é que não era. — Ela estava falando muito sério, mas eu tive que rir enquanto meu subconsciente ignorava o fato de que ele estava procurando a namorada. — Então ele me olhou com aquela cara feia dele. — Cruzou os braços, como se não estivesse contente.

 — Ei, meninas — falou Konan.

 Ino, no entanto, estava chateada mesmo, e continuou a falar como se ninguém tivesse chegado ali:

 — Eu resolvi falar com ele que ela não estava aqui desde o almoço ontem. Mas só fiz isso porque sou uma ótima pessoa! — Ela apontava o indicador como se desse uma lição, e seus olhos estavam semicerrados em sinal de deboche. Konan e eu nos olhamos e rimos.

 Apesar daquela agitação e do sorriso no meu rosto, fiquei um pouco decepcionada. Saber que ele estava atrás de Kin fez meu coração se apertar como se alguém o segurasse com força nas mãos. Mas não iria deixar com que ele acabasse com os meus dias. Se ele gostava dela e ela dele, então que eles ficassem juntos.

 — Hoje a Ino está nervosa — Yahiko falou, abraçando Konan pelo pescoço. Ela ficou tão sem graça, que só faltou esconder o rosto.

 — Cuidado, que eu acho que isso é paixão. — Provoquei, ao ver Sasori se aproximando. Os olhos da minha amiga pareciam que saltariam do rosto.

 — Para, gente! — ela falou manhosa.

 — Vamos tomar café ou não? Não gosto de deixar ninguém esperando. E também estou com fome — disse Sasori, apontando para Deidara e Kisame, que estavam sentados na mesa.

 Eu nem tinha notado a presença de Deidara, ele estava quieto e até parecia um pouco triste, esperava que nada tivesse acontecido. A verdade era que, apesar de Ino e eu estarmos naquele lugar, eles pareciam fazer e saber sobre coisas que não chegavam até nós. O que era compreensível: éramos apenas membros extraoficiais e chegamos havia pouco tempo.

 O café estava horrível. Se meu pai o experimentasse, diria que era chafé. Resolvi não tomar mais, apenas comi os biscoitos que estavam em cima da mesa. Também tinha um pão que parecia delicioso; ontem Konan me disse que Deidara e Sasori que compram sempre, por acordarem mais cedo. Mas resolvi continuar com os biscoitos.

 — Porra, Kisame! Que café ruim, cara — Yahiko gritou, enquanto cuspia o café de volta em sua xícara. Sasori quase caiu de tanto rir, e Konan pareceu um pouco sem graça com o comentário do namorado.

 — Ah, da próxima vez você faz então! — Apesar de tudo, Kisame não parecia ser uma pessoa tão terrível assim, na verdade era até que uma pessoa agradável.

 — Sakura, você perdeu. A ex-namorada dele veio aqui ontem — Ino falou, apontando Kisame com a cabeça.

Eu nem saberia explicar qual foi a minha cara naquela hora, porque eu simplesmente não podia imaginar alguém beijando-o. Era até bonitinho, mas era azul e tinha guelras!

 — Eles terminaram porque ela viu ele beijando outra em um bar, estava com Itachi, claro — falou Konan, aproximando o rosto da gente e também cochichando, enquanto os garotos faziam algazarra entre si.

Essa história só ficava ainda mais doida, eu já não imaginava ele namorando, mas dizer que teve outra doida para beijá-lo também... E com certeza Itachi tinha que estar no meio da safadeza!

 — O nome dela é Asami. Pelo que eu entendi, a última missão que ele prestou para sua Aldeia consistia em matar seus companheiros de equipe. Mas de alguma forma ele forjou a morte dela, a salvando. E só quem sabe dessa história é a gente — Ino falou empolgada. E eu me impressionei muito ao ouvir aquilo, ele não parecia ser um cara romântico, muito menos do tipo que deixa pontas soltas.

 Limpei a garganta, indicando para Ino e Konan que a cozinha estava silenciosa de novo. Não queria ter que pagar mico, ainda mais que Ino, quando se animava com algo, não enxerga mais nada. Elas se endireitaram em suas cadeiras, e eu não pude deixar de encarar Kisame por alguns instantes.

Eu sabia que essa organização era um lugar para criminosos. Mas se eu recebesse uma missão na qual eu precisasse matar meus amigos, não sei se conseguiria. E ainda tinha Konan e Yahiko, que parecem acreditar, de verdade, que estavam lutando para construir um mundo melhor.

 As únicas pessoas que ainda não sabia o porquê de estarem lá eram Sasori e Deidara e, sem sombra de dúvidas, o pior e mais terrível era Itachi. Só de pensar mais uma vez nas coisas que ele já havia feito, senti um calafrio e me senti ainda pior ao me lembrar do sabor de sua boca na minha. Eu era mesmo uma inconsequente.

 O dia seguia preguiçosamente, todos tinham algo a fazer, menos Ino e eu. Itachi ainda não havia voltado, provavelmente estava correndo atrás da namoradinha idiota dele, mas isso era uma coisa boa. Ao menos não teria que me preocupar com ele me perseguindo, já que ele praticamente me intimou a vê-lo hoje.

 Depois do café da tarde, Deidara e Sasori foram treinar. Ino e eu assistimos um pouco, mas os dois discutiam mais do que tudo, então resolvi pegar um livro e ler um pouco. Minha amiga, preguiçosa, disse que também ia ler, mas não livros medicinais, e sim uma daquelas revistas de moda com uma modelo com o rosto chupado na capa.

 Me afastei um pouco, buscando silêncio, já que os dois que treinavam gritavam muito um com o outro. Me encostei em uma árvore enorme que havia na lateral da instalação e retomei minha leitura, com o mesmo livro de ontem. Estava louca para terminar de ler aquele exemplar, que retratava com precisão assuntos como sangue venoso, que é rico em gás carbônico.

 Isso podia ser meio chato para muitos, mas me ajudava a desenvolver medicamentos intravenosos. Saber desse tipo de coisa que me fazia ser uma boa aprendiz, e Tsunade-sama nunca foi de dar moleza para ninguém. Senti um vento gelado e encolhi minhas pernas, deveria ter colocado uma calça em vez de uma bermuda.

 — Está com frio? — Frio mesmo senti ao ouvir a voz dele, estava tão concentrada que não percebi sua aproximação. Ele se deitou ao meu lado de barriga para cima e com os braços cruzados atrás da nuca.

— Sai daqui, Itachi, não está vendo que estou ocupada? — falei o mais ríspida que pude, mas ficou parecendo uma piada, para ser honesta.

 Ele apenas me olhou... e depois fechou os olhos, me ignorando, como sempre. Já não estava mais conseguindo me concentrar na leitura, ele me irritava só pelo fato de estar por perto. Suspirei alto, para ver se ele se tocava, mas o cara não mexia um músculo. Resolvi então que sairia dali. Não ia permitir que o ontem se repetisse.

 — Está gostando do livro? — ele perguntou quando dobrei o joelho para me levantar.

 — Sim, na verdade.

 — Foi bem difícil de encontrar esse livro. Kisame e eu tivemos que andar muito. — Ele permanecia de olhos fechados e sua voz estava baixa e tranquila.

 — Eu achava que esse exemplar nem existia mais — sussurrei para mim mesma.

 — Muita gente acha isso, mas esse livro ficou em poder do clã Uchiha por muito tempo, até que há uns trinta anos atrás foi roubado.

 — Eu não sabia disso. — Olhei para o livro em minhas mãos, o fechando e admirando os relevos que tinham na capa.

 — Minha mãe era historiadora. — falou se virando de lado para me olhar. — Ela parou de trabalhar depois que se casou com meu pai, mas sempre estava se atualizando.

Fiquei surpresa ao ouvir ele falando dos pais e sua voz, de alguma forma, demonstrava carinho. Meneei a cabeça tentando acordar para o que havia pensado. Como ele poderia ter carinho por quem matou a sangue frio?

 — Hum... — Não queria prolongar aquela conversa, nem mesmo queria estar mais ali.

 — Eu até comecei a ler um pouco, mas achei a escrita maçante. — O encarei com dúvidas, era difícil pensar nele como uma pessoa culta. Ao perceber o meu olhar, ele sorriu. — Não vai me dizer que pensava que eu não sabia ler — falou, rindo.

 — De você, eu não duvido de nada. — Revirei os meus olhos.

Como ele poderia estar se fazendo de normal? Ele soltou um suspiro, olhei, mas ele não parecia chateado com o jeito irritado que eu usava com ele. Relaxado, Itachi se colocou de barriga para cima outra vez.

A situação estava estranha, o que não era muito novidade para mim, já que ele sempre causou essa sensação quando estava por perto. Ao menos ele não estava sendo ignorante ou falando asneiras. Ele apenas estava ali. Abri o livro novamente e comecei a ler de onde havia parado. Já que ele estava tranquilo, ia fingir que estava também.

 Um silêncio se instaurou no local, não sei se pelo meu nervosismo ou se estava assim mesmo. A todo custo me segurava para não pensar nele e me concentrar no livro ao máximo, mas às vezes acabava olhando de soslaio, porém ele permanecia quieto e calado. Após alguns minutos consegui me focar totalmente no que lia; aquele livro era uma jóia preciosa em minhas mãos.

 — Hematose branquial, hematose pulmonar... — sussurrei, me lembrando de Kisame e me perguntando se ele possuiria os dois tipos de circulação.

 — O quê? — Tremi ao ouvir a voz dele.

 — Não é nada — falei sem graça, e ele apenas sorriu. Aquele realmente parecia um sorriso verdadeiro e sem sarcasmos, para meu espanto.

 — Se estiver pensando em Kisame... Acredite, ele tem a habilidade de respirar embaixo d'água. Isso é muito comum para os usuários do suiton.

 — É, mas ele tem guelras! — falei mostrando a língua em sinal de nojo, ele deu uma pequena gargalhada, passando a mão no rosto enquanto tornava a ficar de lado.

 — Hoshigaki Kisame é um homem confiável e amigável, apesar de sua aparência — ele disse em um tom mais sério que antes.

 — É, eu fiquei sabendo algumas coisas sobre ele... — disse, e olhei para o chão, me imaginando novamente em seu lugar. — Mas... e Sasori e Deidara? Como eles vieram parar na Akatsuki?

Ele colocou o braço esquerdo por dentro da capa que estava abotoada, deixando apenas a mão para fora, e respondeu:

 — Bom... Sasori não só é um mestre em manipulação de marionetes, como também é muito conhecido pela perfeição na confecção delas. Mas a aptidão dele acabou se tornando uma obsessão. E existem relatos que apontam ele como culpado em ter matado pessoas para as transformarem em marionetes, alegando ser uma arte eterna. — Ele estava calmo e sua mente parecia viajar enquanto ele me relatava os fatos. — Ele com certeza é um dos mais qualificados nessa organização — falou me lançando um olhar profundo.

Entreabri os lábios ao perceber que estava praticamente deitada ao lado dele, reclinada com o cotovelo no chão e apoiando a cabeça com a mão. Mas antes que eu fizesse qualquer movimento, ele voltou a falar:

 — Deidara foi recrutado por mim. Ele era discípulo do terceiro Tsuchikage. Ele possui uma kekkei genkai e acabou ficando ambicioso demais com relação a seus atributos e roubou uma técnica de kinjutsu. Depois disso ele fugiu de sua Aldeia e se aliou a vários rebeldes, os ajudando como um terrorista. Nós ficamos sabendo das maestrias dele e resolvemos trazer ele para a organização.

 Fiquei impressionada com as informações que ele me passou, pois antes eu só sabia por alto sobre a Akatsuki, mas nada em especial sobre os membros. A não ser sobre o Uchiha à minha frente, e mesmo assim porque ele pertencia à minha Aldeia. E por mais que eu soubesse de algumas coisas, imaginava que deveria ter muito mais.

 Senti sua mão quente em meu rosto gélido. Minha boca tremeu com o contato inesperado e percebi seus olhos passearem pelo meu corpo, quase como se procurasse alguma coisa. Estava certo em meu coração o quanto eu queria aquele toque novamente, assim como estava certo em minha mente o quão errado aquilo era.

 Mordi os lábios ao encarar os dele, que estavam ligeiramente umedecidos, como se tivesse passado a língua ali. Ele voltou a olhar meus olhos, e envergonhada fiz o mesmo, sentindo seu corpo se aproximar ainda mais do meu. Minha respiração já se encontrava desconforme e meu coração parecia que sairia do meu peito a qualquer momento. Fechei meus olhos e senti nossos lábios se unindo deliciosamente. Estremeci por completo e ele me puxou para mais perto, sem interromper nosso contato. Curiosa, abri os olhos e fitei sua face serena e relaxada, analisando como ele realmente era lindo e sua mão em minha cintura possuía uma firmeza absoluta, quase como se tomasse posse de algo que já lhe pertencia.

 Senti seu ritmo do beijo acelerando gradualmente, já estava ficando sem fôlego, e o frio que sentia antes, por conta do clima, estava desaparecendo. Minhas costas já quase ardiam de tanto calor. Nos separamos por um momento, apenas o suficiente para sugarmos um pouco mais de ar, e ele mordeu suavemente meu lábio inferior. Fechei os olhos com força ao sentir seus dedos invadiram o interior da minha blusa.

 Agarrei sua roupa com minhas mãos e ele intensificou o beijo, cobrindo minha boca com a dele, passando sua língua na minha, e sua mão continuava a subir paulatinamente. Apesar do meu esforço, foi impossível segurar... soltei um gemido, abafado pela sua boca, quando senti seu polegar tocar meu seio. Ele parou o beijo por um instante e me olhou maravilhado. Mas antes que ele continuasse, segurei o braço dele, parecendo enfim ter despertado.

 — Itachi... Você tem namorada!

 — Esquece isso. — Foram suas últimas palavras antes de voltar a me beijar.

 Comecei a tentar puxar sua mão para fora da minha blusa, mas ele continuava a tocar meu seio, não que estivesse ruim, porque a sensação era tão boa que já me sentia molhada e relaxada de novo. Mas não conseguia fazer o que ele havia pedido, não dava para esquecer que ele tinha uma namorada e que provavelmente queria apenas me usar.

 — Não quero parar agora. Você é muito gostosa — falou entre seus suspiros.

 — Itachi, para — falei sério com ele, e de certa forma me arrependi ao ver seu olhar sombrio novamente. Ele tirou a mão lentamente de dentro da minha blusa e a posicionou em meu quadril.

— Não se preocupa, eu não vou te forçar a nada. — Ele se aproximou do meu ouvido. — E eu sei que você gosta.

 — Não. — Minha voz tremulou ao sentir sua boca se movendo em meu ouvido enquanto ele pronunciava aquelas palavras de forma provocante e sexy.

 — Mas como eu já disse, não se preocupe. Quando você gemer pra mim, vai ser por vontade própria.


Notas Finais


Etaaaaaaa que esse Itachi não é fácil em! kkkkk


É isso ai gente!
Espero que tenham gostado! Bjnn


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