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História Corações divididos - Sakura e Itachi (Itasaku) - Convite


Escrita por: Karimy

Notas do Autor


Oi pessoas!!! Tudo certo???

Mais um capítulo chegando fresquinho pra vocês!!! Espero que gostem!
E é claro, não poderia jamais deixar de agradecer a todos que tem acompanhado e participado dessa história. Muito obrigada a todos!

Bjnn

Capítulo 17 - Convite


A ingenuidade pode ser algo devastador para quem a possui. Ter o coração mole e dificuldade de percepção pode nos levar a falhas repetitivas em nossas vidas e nos machucar de maneira irreparável. Porém os espertos fazem muito mal ao desprezarem uma pessoa ingênua, e eu faria com que todos que já duvidaram de minha capacidade sentissem o peso disso.

Ser uma pessoa boa tem suas vantagens, conhecemos mais pessoas com caráter de qualidade maior. Podemos contar com amigos nos quais nem mesmo sabíamos ter. Ino, por exemplo, que sempre me ensinou, mesmo sem querer, lições valiosas sobre a vida, e eu pretendia usar cada uma delas da forma mais sábia possível.

Por mais que fui forte, à minha maneira, nas situações que tive que enfrentar no time sete, nada disso ainda foi o bastante. Agora estava adulta e minha conduta não avançou o suficiente para que eu pudesse atingir o nível no qual eu sempre sonhei. Pensava que ser estudiosa e esforçada seria o que me faria diferente, mas a minha diferença estava na minha força de vontade e fé nas pessoas ao meu redor. Eu não precisava mudar para conquistar, eu só precisava usar minhas próprias qualidades para isso.

 Ontem quase fui pega enquanto vigiava Ino, mas consegui disfarçar bem. Às vezes achava difícil entender a mente das pessoas e talvez fosse por isso que não conseguisse compreender a maneira que Itachi me tratava. E não entendia como Ino conseguia ficar próxima e relaxada de alguém que considerava um inimigo, mas cada um tinha um jeito de fazer as coisas.

 Isso só me deixou ainda mais apreensiva com o fato de eu estar com o Uchiha; se ela soubesse, tinha certeza de que não me perdoaria. E já era tarde demais, não consegui me afastar dele antes, muito menos agora.

Conversei com Konan e Asami praticamente a tarde toda, as duas pareciam se conhecer bem, e a ex de Kisame, por mais que tentasse, não conseguia esconder que ainda o amava; sempre o olhava disfarçadamente.

 O grande calo no meu pé chegou quando o sol estava se pondo, mas me senti um pouco aliviada ao ver Itachi rejeitando-a. Era difícil imaginar o que acontecia com eles dois. Kin parecia não ligar com a forma rude na qual era tratada pelo namorado, mas, por outro lado, ficava me perguntando se ele só fazia isso com ela por estarem brigados, ou algo do tipo.

Pouco depois de Kin chegar, Deidara me abraçou por trás. Eu estava sentada em um banquinho conversando com as meninas e quase que o chamei de Itachi na hora, ainda bem que consegui me conter. Olhei para o Uchiha, que falava com Kisame e empurrava Kin com uma das mãos, e estremeci, ele devia estar furioso comigo, tinha certeza.

Me afastei sem graça de Deidara e queria ver a expressão de Itachi, mas não dava para eu ficar dando bandeira e olhando para ele toda hora. Só esperava que ele não implicasse comigo outra vez. Já tinha falado para mim mesma que não deixaria de fazer as coisas comuns por conta dele, e fui sincera. O problema maior mesmo acho que foi na hora de sair do hall: quando íamos para a sala médica, Deidara caminhava com a mão no meu pescoço e eu não sabia o que mais fazer para afastá-lo — já tinha tentado, e aquele contato estava começando a me incomodar demais.

 O procedimento realizado nele foi ainda mais tenso do que o da noite anterior. Seu corpo estava fragilizado por conta do veneno que eu havia injetado e ainda não tinha se recuperado cem por cento. Sugeri que fizéssemos um dia sim e outro não, mas, teimoso, ele recusou, dizendo que tinha que ficar mais forte o mais rápido possível.

 E percebi que não era só Itachi que tinha implicâncias, Deidara parecia não gostar muito dele também. Me perguntou por que eu ficava um pouco estranha quando o Itachi estava por perto, e nesse momento meu coração parecia que ia parar de bater, em principal por ter emendado a conversa dizendo que devia ser, claro, por ele ser um dos caras mais idiotas que ele já conheceu.

 Há apenas alguns dias, se falassem qualquer coisa de Itachi para mim, eu teria mil e um motivos para odiá-lo, agora o motivo maior era, talvez, o fato de ele ser meio idiota comigo às vezes. Mas ódio mesmo? Não, eu não tinha ódio dele, não mais. Pensar na maneira na qual ele me tocou, e em como disse, sem querer, que sentiu minha falta, me fazia rir sozinha.

Não que eu tivesse esquecido ou descartado o fato de ele ter feito muitas coisas ruins, eu apenas... eu não sabia explicar. Meu coração parecia estar dividido em mil pedaços e um desses pedaços pertencia a ele. Konan fez um comentário que me deixou bastante sem jeito, disse que Itachi estava um pouco diferente, menos mulherengo. E o Sasori disse que parecia que ele estava ficando com uma garota só, tive que fazer o possível para me manter neutra no assunto e acabar não chamando atenção para mim. Nem queria imaginar o que diriam se soubessem que eu era a pessoa sobre a qual eles estavam falando.

 Depois que apliquei o veneno em Deidara, tive que suportar vê-lo sofrendo calado. Queria administrar ao menos um remédio para dor para ajudá-lo a passar por aquilo, mas ele não quis de forma alguma. Ele suava e se contorcia um pouco, parecia que não aguentaria, e a única coisa que pude fazer foi ficar ao seu lado, monitorando-o.

 Às vezes, ele apertava minha mão parecendo que ia quebrá-la, mas eu não fiz nada além de ficar ali para ele. Sabia que ele já fizera muitas coisas erradas na vida, mas não conseguia deixar de enxergá-lo como o cara que sorria pra mim em meio a dor, que brincava comigo, me abraçava e sorria livremente. A convivência mostrava os vários lados de uma pessoa, e eu não podia ignorar o lado bom dele.

 Depois de ele se estabilizar, sentei-me aliviada por vê-lo mais relaxado. "Fracassada", foi o que eu ouvi. Já estava bem tarde, deveriam ser umas duas da manhã quando Kin passou perto da ala médica falando isso. Tive que respirar fundo e contar até cem para poder me acalmar. Não deveria ter ciúmes de Itachi com ela, mas não suportava a ideia de que eles ainda estavam juntos.

 Na verdade, o que realmente não suportava era saber que estava envolvida com um homem compromissado. E que a errada na história não era ela, e sim eu. E como se não bastasse, eu amava cada momento com ele, e até quando ele me fazia ficar furiosa, eu o queria. Ser tão fraca e vulnerável perto de alguém pode ser um grande problema, mas preferia não ficar pensando tanto nisso. Meu coração estava ao menos um pouco feliz, como nunca esteve antes, e eu não queria perder a oportunidade de aproveitar isso.

 Deidara acordou chamando meu nome, ainda de olhos fechados. E isso me pegou de surpresa, por que ele tinha que ser tão fofo? Me levantei e fui até a beira de sua cama e vi que ele estava bem, sem febre e até tinha um sorriso angelical nos lábios. Ele me fazia ficar envergonhada com a maneira que me olhava, sem disfarçar nada. E era assim até mesmo na frente dos outros.

 Conversamos um pouco, e ele ficou preocupado pelo fato de eu não ter dormido por mais uma noite, mas afirmei que não havia problemas. Ele disse que se eu quisesse ele faria um café da manhã para mim, de agradecimento. Mas eu recusei, disse que era melhor deixar para outro dia, estava cansada demais e queria muito ir dormir um pouco.

 Fui até a cozinha, agradecendo pela chuva ter parado, pois já estava ficando chato. Comi uma fruta e, como no dia anterior, fiquei enrolando, sentada na mesa. Estava louca para ver Itachi de novo, mas ao mesmo tempo temia ser repreendida por ele por ter ficado com Deidara. Ele devia estar louco comigo por causa disto. Mas, de certa forma, eu até gostava de saber que ele se importava em me ver com outra pessoa.

 — Sakura? — Dei um pulo da cadeira com o susto que levei ao ouvir a voz de Deidara.

 — O-oi! — disse surpresa.

 — Desculpa, não queria te assustar — ele falou sem graça e com as bochechas vermelhas demais por uma coisa tão pequena.

 — Tudo bem. Mas você deveria descansar mais um pouco — falei enquanto ele se sentava na cadeira ao lado. Me ajeitei, já que eu estava jogada de qualquer jeito, e calcei meus sapatos.

 — Eu vou... — O silêncio se estendeu por um tempo, e eu não falei nada porque fiquei esperando por ele, que parecia tentar lembrar de alguma coisa. — Eu só queria saber se você... Como falo isso?! — disse baixinho, quase que para si mesmo. — Você vai ficar... quero dizer, você vai na festa, neste final de semana, com alguém? — Ele estava muito tímido, e eu achei aquilo muito lindo. Mas não sabia o que responder para ele, a pessoa na qual eu gostaria que me convidasse provavelmente estaria com Kin. E mesmo sabendo disso, não queria o magoar de forma alguma. Precisava encontrar uma maneira de me safar.

 — Não vou com ninguém. Por quê? — perguntei, como uma boba.

Queria me bater por ter falado isso, mas eu não tinha nada o que dizer a não ser essas palavras. Ele deu um pequeno sorriso e seus olhos pareciam brilhar, por que tinha que ser tão lindo?

— Será que você se importaria... Será que você gostaria de ir comigo? — perguntou , olhando para suas próprias mãos, que estavam sobre a mesa.

— Deidara — sussurrei, me sentindo muito mal por ele, estava com a cabeça baixa e pensava no que falar para o garoto, mas nenhuma desculpa vinha em minha mente. — Eu não vou ser uma boa companhia — continuei depois de alguns segundos. Senti sua mão em meu queixo, e gelei. Ele estava levantando devagar meu rosto para me encarar, quando nossos olhos se encontraram. Ele parecia sincero e choroso.

 — Eu adoro a sua companhia. — disse ele, parecendo confuso, e retornou a falar: — Ainda faltam alguns dias, você pode me dizer depois.

 Meu coração quase parou quando vi Itachi entrar na cozinha e presenciar aquela cena, me levantei bruscamente, nervosa. Ele nos olhava indiferente, mas eu sabia que deveria estar furioso com aquela situação. Deidara se virou para ver quem estava ali, mas logo me olhou de volta parecendo não entender minha reação.

 — É melhor eu ir — falei desajeitada, enquanto saía rápido, quase correndo dali, e sequer consegui olhar para nenhum dos dois enquanto fazia isso.

 Minha cabeça pareceu pesar uma tonelada, o que eu falaria para Itachi? Provavelmente nada, agora ele com certeza não ia mais sequer querer olhar para mim. E algo em meu interior dizia que isso era o melhor, que eu não deveria estar me preocupando com o que uma pessoa como ele pensaria ou não das minhas ações, e que assim ao menos poderia esquecê-lo. Poderia esquecer o assassino que deixei dominar minha mente.

Se ele não me quisesse mais por causa de uma besteira dessas, então seguiria em frente, por mais doloroso que fosse. Afinal, no fundo sabia bem que ele dramatizava demais toda a situação e com isso acabava me deixando desconcertada.

 Já no quarto, sentei com as costas viradas para a porta fechada e respirei fundo com os olhos fechados, tentando esquecer tudo aquilo, mas o rosto dele me encarando não saía de minha mente. Queria poder voltar no tempo e mudar o que aconteceu.

Fiquei ali ainda por alguns segundos, pensando no porquê de Itachi estar acordado tão cedo. Ele não deveria estar ali, ou eu não deveria. Já não sabia. Por um lado, me sentia uma completa idiota por me sentir tão péssima por conta do que aconteceu, afinal, ele tinha a Kin e nunca pareceu se importar no que eu pensava sobre isso. A ingenuidade era, sim, algo bom, mas tinha um preço também.

 Fui tomar um banho para tentar descansar e afastar essas coisas da minha mente. Precisava me controlar: existia muito mais pra mim, eu sabia, não podia nem deveria ficar me lamentando por algo que sequer poderia ter realmente. Comecei a me enxugar e deixei o banheiro. O quarto parecia tão silencioso e vazio que até o roçar da toalha em mim parecia fazer barulho.

 Coloquei uma roupa leve e confortável e me deitei. Precisava descansar e não poderia ficar matutando sobre esse assunto, ou ficaria maluca. Fechei os olhos implorando pelo sono, mas ele não vinha. Mudei de posição várias vezes tentando achar uma que se adequasse melhor, mas nada funcionava. Já estava irritada, porém não queria sair do quarto. Dar de cara com aqueles dois não seria nada legal.

 Meu coração quase parou quando senti alguém se deitar na minha cama. Fiquei quietinha sentindo meu coração palpitar fortemente, não queria virar para ver quem era. Mas nem era preciso isso, conheceria aquele cheiro em qualquer lugar. Meu corpo se arrepiou por inteiro quando os dedos dele tocaram minha pele e fechei meus olhos, respirando sofregamente.

— Olha para mim — ele disse calmo, mas eu continuei parada, com meus olhos fechados. — Anda, Sakura. — Dessa vez, sua voz foi tão ríspida e pesada que quase não o reconheci. Abri os olhos e virei meu corpo devagar para encará-lo.

 — Será que você é surda? — ele falou extremamente irritado, e ao contrário do que eu pensava ele não estava deitado, apenas sentado. Seus olhos estavam sombrios e ele emanava arrogância com sua postura bem estabelecida.

Um silêncio se instaurou no quarto. Prosseguimos a nos olhar, e minhas mãos já estavam em punho, contendo a raiva que eu sentia crescer dentro de mim por vê-lo revoltado por tão pouco, por uma coisa que ele sequer deveria tentar opinar. No entanto, tentei me conter: eu não queria uma discussão.

 Ele desviou o rosto, encostando a cabeça na cabeceira da cama e olhando para o teto. Fechei meus olhos, tentando ignorar a presença dele, mas isso era impossível. E apesar do clima tenso, ainda estava feliz por ele simplesmente estar ali ao meu lado. Soltei uma lufada de ar pela boca, entreabrindo-a ao sentir a sua mão tocar meu rosto suavemente.

Abri os olhos e não conseguia decifrar qual era aquela expressão em seu rosto, parecia um misto de confusão, frustração e raiva. Um pouco hesitante, coloquei minha mão sobre a dele, sentindo o corpo de Itachi descendo pela cama até que ele ficasse deitado de frente para mim, ainda segurando meu rosto e me olhando nos olhos.

 — Não abro mão de ter você só para mim — ele falou, com seu timbre ainda ignorante. E a vontade que eu tive foi de rebater e xingar, mas apenas continuei quieta. — Por um acaso você pretende ir nessa festa com ele? — Um arrepio percorreu minha espinha, arregalei meus olhos e de imediato a resposta escapou de meus lábios.

 — Claro que não, Itachi! — Ele manteve seu olhar firme, enquanto eu já me sentia agitada pelo apavoramento que me tomava.

— Seja lá o que você tem com esse imbecil, quero que dê um fim imediatamente — ele disse autoritário.

— Muito fácil falar, né? — As palavras saíram ironicamente de minha boca, minha frustração ao ouvi-lo foi grande demais para que eu pudesse me segurar.

 — Já falei várias vezes. Esquece a Kin. A história aqui é outra.

 — Se você continuar com ela, então eu não tenho obrigação nenhuma de parar de falar com ele — disse, sentindo meu sangue ferver, porém, mais uma vez, minha voz saiu com tom de deboche, e Itachi pegou em meu ombro, aproximando nossos rostos quase como se fosse me beijar. E eu, feito uma boba, semicerrei os olhos e prendi a respiração, sentindo uma pontada de medo em meu peito.

 — Seja minha — ele falou mais baixo e com a voz rouca. E, apesar de parecer uma pergunta, não era: ele fez uma afirmação.

 A primeira sensação que tive ao ouvir aquilo foi de revolta: eu não deveria pertencer a ninguém mais além de mim mesma, no entanto não consegui conter o baixo gemido de prazer que ele me causou com a firmeza e intensidade de suas palavras. Abri meus olhos e fiquei hipnotizada com seu olhar intenso. Ele não deveria, nunca, ganhar uma discussão tão fácil assim, mas eu não conseguia resistir à sensação de estar em seus braços.

 Ele soltou um sorrisinho malicioso, como se cantasse vitória. Selou seus lábios nos meus com aspereza e rigidez, logo afrouxando a mão e findando o selinho em seguida. Acariciou meu rosto enquanto olhava para meus lábios

— Eu vou treinar um pouco, depois vou querer te ver — ele falou manso, como se nada tivesse acontecido.

Aquele sentimento de não conhecer nada sobre ele me invadiu novamente. Ele estava sendo agora tão estranho quanto das primeiras vezes em que estivemos juntos, estava se tornando bipolar de novo. Encostou mais uma vez a boca na minha e começou a se levantar. Eu permaneci estática, olhando pela janela o sol que brilhava, tão imponente quanto o ser que deixava meu quarto.

 Fechei meus olhos, acalmando meu corpo que estava tensionado pelo que se passou. Lembrei da minha casa e dos meus pais, pensando em como eu queria estar lá agora. De preferência deitada em minha cama, enjoada por não ter nada para fazer e ninguém para conversar. Reclamava tanto que minha vida era uma rotina interminável, mas agora estava lastimando por viver um acontecimento novo e diferente a cada dia.

 Horas se passaram e a angústia em meu coração permanecia, estava exausta, mas não conseguia nem mesmo tirar um cochilo. Senti raiva de tudo e de todos em um momento, mas depois me senti burra por pensar assim. As coisas só aconteciam da maneira que realmente deveriam acontecer, e precisava aprender a lidar com tudo.

Cansada de tentar forçar o sono que não vinha, estiquei meus braços e pernas, e depois de muita preguiça me levantei da cama. Não ia adiantar de nada ficar remoendo toda essa história, era melhor eu sair e ir viver, era só assim que as coisas se resolviam.

  Troquei de roupa e ajeitei a cama, penteei meu cabelo e depois me coloquei a me olhar no espelho, ensaiando sorrisos para quando eu visse Ino e as meninas. Não ia querer que elas também ficassem no meu pé. Ouvi umas batidas pesadas na minha porta e isso me preocupou, fosse lá quem fosse parecia estar com pressa.

 — Já vou — gritei.

 — Anda logo, testuda. Estou precisando de você — Ino gritou de volta, enquanto eu me apressava para abrir a porta.

Minha amiga parecia bastante assustada, mas não me falou nada. Apenas agarrou em meu braço e começou a me puxar. E, para acompanhá-la, eu tive que dar dois pulinhos, quase que correndo.

 — O que foi? — perguntei, enquanto seguíamos pelo corredor.

 — Só anda logo.

 Caminhamos rapidamente até o pequeno corredor onde ficava a sala médica. Konan e Sasori estavam na porta, enquanto, do outro lado, podia ver de longe uma outra pequena aglomeração. Onde estavam Kisame, Asami, Yahiko e Itachi. Não deu bem para entender o que estava acontecendo, já que Ino me puxou direto para o quartinho.

— Deidara? — citei em um sussurro assustado, ao ver o garoto com a roupa amassada e sangue escorrendo por seu rosto.


Notas Finais


Aiiiiiiiiii povoooo e agoraa??? kkkkkk

É isso aí gente!!! Bjnn


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