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História Corações Entrelaçados - Busca Implacável


Escrita por: JessicaJHana

Notas do Autor


Olá Sasusakus 💛


Primeiramente gostaria de agradecer a todo o carinho, favoritos e comentários pela fanfic. Obrigada!

Bem... Cheguei com mais um capítulo emocionante, veremos um novo Sasuke e aguenta coração.




Boa leitura. 💛

Capítulo 15 - Busca Implacável


 

Sasuke pisava duro contra o piso do castelo e seus pais logo o seguiram, Fugaku pediu a Shikaku que acabasse com o baile. Logo todos seguiam para as suas casas.

— Sasuke meu filho… Tenho que te contar algo. – Mikoto o chamava, correndo em sua direção.

Sasuke parou de andar, porém, não virou-se para trás. Ouviu atentamente as suas palavras.

— Primeiro queria dizer que sinto muito por não ter conseguido salvá-la, de ter falhado com você meu filho. Me desculpe… – ela pediu em meio as lágrimas, Sasuke apesar de tudo tinha consciência de que sua mãe não tinha culpa alguma, por isso virou-se de frente para ela.

— Não se culpe. – ele pediu.

— Eu não consegui salvá-los. Não consegui salvá-los…

— Salvá-los? – Sasuke questionou confuso, pois até onde sabia era apenas Sakura quem ele ia salvar.

— Sakura está grávida meu filho. Você vai ser pai. – Mikoto disse de uma só vez, não adiantaria fazer rodeios e enrolar para dizer.

O Uchiha mais novo sentiu os olhos ficarem marejados e perdeu-se em pensamentos, fitava um ponto qualquer a sua frente. Não segurou as lágrimas que molharam sua face.

— Grávida? Mikoto você tem certeza disso? – Fugaku a questionou.

— Sim…

Sasuke passou a caminhar novamente em direção aos estábulos, estava arrasado e não sabia o que fazer para amenizar aquela dor em seu peito. Até aquele instante estava determinado a ir atrás de Sakura, mas essa notícia deixou-o atordoado, pois se sentia pior que antes, falhou não só uma, mas duas vezes, com Sakura e com o seu filho, que agora se encontra em mãos inimigas e sabe-se lá o que farão a eles.

A chuva não parava e mesmo embaixo dela o Uchiha andou até onde estavam os cavalos, ao chegar lá caminhou até as escadas e subiu ao andar de cima, onde estivera mais cedo com Sakura, onde se amaram e fizeram planos para o futuro. Planos esses que já se concretizavam, mas que estava longe do seu alcance.

O moreno não fazia questão de esconder suas lágrimas e as derramava livremente. Sua amada e seu filho foram levados para longe de si e ele estava ali chorando. Não se reconhecia.

Sentou-se na cama e passou a fitar os lençóis, contudo, a imagem da rosada não saía de sua mente.


 

— Não quero mais sair daqui. Vamos ficar aqui, Sasuke-kun? – Sakura pediu de olhos fechados, enquanto Sasuke analisava seus traços. Ela era linda.

— Nos achariam aqui. – disse sem muito ânimo, ali no reino não havia um lugar seguro para os dois.

Sakura ergueu sua mão e pousou na de Sasuke, medindo os tamanhos para logo entrelaçar seus dedos com os dele.

— Vamos fugir então. Nós dois! Para longe daqui, viver em meio a campina num lugar bem distante. Eu cuidaria da casa e da nossa horta que teríamos no fundo da casa, você sairia para caçar e voltaria no fim do dia. Brincaríamos com o nosso filho e depois de colocá-lo para dormir teríamos uma noite de amor maravilhosa. – Sakura disse sonhadora.

— Não se esqueça que eu o ensinaria a montar cavalo. – Sasuke entrou no sonho de Sakura, mas que ambos queriam muito que se tornasse realidade.

— Eu a ensinaria a fazer receitas medicinais e juntas faríamos muitas receitas de comida para você quando retornasse do treino com o nosso pequeno. – Sasuke sorriu.

— Teríamos dois filhos então? – perguntou num tom de voz calmo, enquanto distribuía beijos por sua face.

— Sim, teríamos muitos e muitos… – Sakura deixou uma fina lágrima escapar dos seus olhos.


 

— Sasuke! – o rei o chamou caminhando cauteloso até o mesmo, que pouco se importou com a sua presença.

— Você entregou-a de bandeja… – acusou-o, após longos minutos em silêncio. — Entregou minha mulher e meu filho de bandeja ao homem que matou Itachi, meus parabéns. Você é o melhor pai que existe. – o Uchiha mais novo fitou o rei que estava atordoado com o que acabara de escutar. — É isso mesmo Fugaku, Sasori é o responsável pela morte de Itachi.

Sasuke se levantou e secou as suas lágrimas o fitando com ódio.

— A partir de hoje tomo meu lugar no reino, por direito. Estou tomando o seu lugar, na qual, você sempre quis que eu tomasse não é mesmo, Fugaku? – Sasuke estava cego de raiva e não perdoaria seu pai.

— Sim, majestade… – Fugaku disse passando para a mão de Sasuke a coroa que lhe pertencia.

Sasuke colocou-a na cabeça e seguiu até o andar de baixo, libertou o seu cavalo negro e o guiou para fora, onde a chuva não dava trégua. Montou no animal e seguiu até o castelo.

Chegando na frente do mesmo pediu para um dos guardas tomar conta do animal e o equipar para a guerra, o guarda ao ver a coroa no príncipe o fez uma reverência, assim como todos que o viam por onde ele passava. Chegando ao centro do salão real, sua mãe correu até o mesmo e o viu com a coroa, viu todos fazendo a reverência ao novo rei.

— Shikaku! – chamou pelo conselheiro de seu pai. — Quero que reúna toda a tropa de soldados do reino Uchiha, partiremos em uma hora. Os protocolos para que eu seja designado rei fica para quando eu retornar. No momento essa missão é crucial e deve ser executada com sucesso.

— Me desculpe a intromissão, majestade… Mas a quem atacaremos? – questionou receoso.

Sasuke estava com os seus olhos vermelhos e intimidava a todos que o fitava.

— Vamos eliminar todo ser vivo que residir no reino Akasuna. Quero todos mortos, sem prisioneiros… Contudo, Sasori é meu, ninguém ouse o matar além de mim. – ele dizia friamente, Mikoto sentiu um arrepio subir por sua espinha. Aquele não era seu doce Sasuke que estava feliz ao lado de Sakura, aquele era a versão de Sasuke sem a Sakura.

— Sim, majestade. – Shikaku fez a reverência e se retirou do salão.

— Shikamaru, você agora será meu conselheiro e ombro direito. Quero que me descreva com detalhes e o mais breve possível o reino Akasuna.

— É uma honra majestade. E se me permiti já iniciar o meu trabalho, já o digo que provavelmente Sasori não esteja mais no reino. – Shikamaru disse sem receio, conhecia Sasuke desde criança e faria o que estivesse ao seu alcance para que ele obtivesse sucesso nessa missão.

— E porque acha isso? – questionou em seu tom frio.

— Sasori tem um braço direito digamos… peçonhento. De certo já aconselhou-o a se mudar. Eles tem muitos esconderijos subterrâneos. Teremos que averiguar a todos. – o moreno com cabelo preso num coque o respondeu.

— E o que me aconselharia a fazer nesse instante. – Sasuke o questionou, enquanto se sentava no trono que agora por direito era seu.

— Aconselho a ir com um grupo pequeno para averiguar o reino e vermos se achamos alguma testemunha para interrogá-la. – Shikamaru o respondeu profissionalmente.

— Certo, faremos isso então. – Sasuke respondeu, dando licença para Shikamaru se retirar deixando-o a sós com sua mãe.

— Filho, eu não entendo o porque de ter tomado o trono, sendo que, era o que você mais repugnava. – a morena o dizia confusa.

— Tomei justamente por isso. Após eu ter recusado tanto acabei perdendo minha mulher e meu filho de uma só vez. Eu estando no poder posso tomar as decisões que eu quiser, e Fugaku não poderá interferir. – disse friamente.

— Entendo querido. Eu só quero vê-lo bem e feliz. Sei que tudo vai se resolver e logo a Sakura estará de volta, afinal de contas o lugar de rainha pertence a ela, não é mesmo? – Mikoto deu um pequeno sorriso para alegrá-lo, o que acabou surgindo efeito.

— O único lugar ao meu lado só pertence a ela, e somente a ela e ao meu filho que salvarei.

Sasuke se levantou da cadeira real e subiu as escadas até o seu quarto para trocar a sua roupa para uma mais adequada para a luta que teria.

Ao ficar em frente a sua cômoda abriu a primeira gaveta e avistou o lenço, que agora possuía uma leve fragrância de sua amada. Lembrou-se de quando o recebeu e não conseguiu evitar a lágrima que saiu de seus olhos ao lembrar-se dela.


 

— O que faz aqui? – indagou com fúria, porém, dessa vez Sakura não se importou e o fitou com ternura, e lentamente se aproximou dele. Sasuke uniu as sobrancelhas confuso.

Sem dizer uma única palavra a rosada tirou um lenço branco do bolso do seu vestido, onde estava bordado suas iniciais SH e levou ao rosto do moreno, que apenas a observava, assim como Itachi. Com delicadeza ela limpou suas lágrimas. Itachi achou incrível que ele não tenha empurrado e nem impedido ela de tal gesto.

Como se não bastasse só isso, Sakura o abraçou. Sasuke arregalou os olhos, incrédulo. Ele não correspondeu, mas também não a impediu. Aquele abraço de certa forma o confortou, jamais havia sentido tal sensação. Involuntariamente o moreno fechou os olhos, apreciando aquele pequeno momento, um abraço de uma desconhecida, que em sua concepção não passa de uma irritante.


 

Tantas lembranças, tantos momentos bons que ela o havia proporcionado, que nunca imaginou sentir tamanha saudade daquela rosada irritante, como ele costumava a chamar.


 

— É difícil, não é? – ela questionou virando-se para frente, deitando sobre o gramado, mesmo que ele não tenha a respondido ela continuou. — Perder a pessoa que mais amamos no mundo… A dor parece não desaparecer, e quanto mais o tempo passa maior ela fica. Não importa o que você tente fazer a respeito, ela não sumirá, pelo contrário, a dor vai permanecer. Cabe a nós decidirmos senti-la, ou não…

— Não pedi conselho algum seu… – Sasuke disse rudemente.

— Mesmo que não tenha pedido, você precisava ouvi-las, mas mais do que isso você deve senti-las.

— O que alguém como você sabe a respeito? – o moreno não dava o braço a torcer.

— Alguém como eu que teve os pais assassinados em minha frente, sem ter tido tempo ao menos de me despedir. Dizer um eu te amo, ou mesmo um último abraço. Não tive escolha… E-Eu só… – as íris verdes marejaram e Sasuke compreendeu-a, pois passará pela mesma coisa. Nenhum dos dois pronunciou uma palavra sequer durante os minutos seguintes.


 

Sasuke não pode deixar de evitar a dor que dominou o seu peito, pois sabia muito bem o que era sentir o arrependimento por não se despedir de alguém, antes que seja tarde demais.

Ele nem ao menos pode dizer um adeus, pois Sasuke não conseguiria dizer eu te amo. Declarações de amor e Sasuke Uchiha não combinam, mas ele se sentia vazio, pois pensava que o tempo que tiveram não foi o suficiente. A queria mais que tudo e lutaria, moveria céus e terra para tê-la de volta.

Logo involuntariamente lembrou-se do primeiro beijo deles, da sensação que sentiu ao tocar os seus lábios, em como ela corava com a aproximação de seus corpos, mas principalmente na primeira vez que fizeram amor. Foi uma sensação mágica, algo surreal. Era como se Sakura fosse uma parte dele, e juntos fossem um só.

Agora ali naquele quarto vazio sentiu-se só.

Olhou ao seu redor e viu o quanto era congelante e triste estar ali sabendo o risco que ela e seu filho estavam correndo.

Por esse pensamento apertou o lenço em sua mão e jurou que salvaria eles. Ninguém o impediria.

 

[...] 
 

Sasuke estava descendo as escadas em seu traje de guerra e seguiu até o grande portão que dava acesso para fora do castelo. Lá avistou todos os cavaleiros do reino trajados e prontos para a guerra. A sua frente estava o seu cavalo negro e Shikamaru que o aguardava para prosseguirem.

Antes de subir em seu cavalo Sasuke ouviu a voz da sua mãe.

— Tome cuidado meu filho, e tragam eles a salvo. – ela o pediu com os olhos marejados.

Sasuke abaixou o olhar para a palma de sua mão, mas precisamente o lenço com as iniciais SH. Fechou sua mão apertando o lenço contra o seu peito, fechando os olhos e tentando controlar a sua respiração.

— A trarei de volta. Não retornarei até que eu os tenha a salvo. – Sasuke disse guardando o lenço em seu bolso, e montando em seu cavalo em seguida.

Porém antes ouvira a voz de seu pai ao seu lado montando em um cavalo também.

— O que pensa que está fazendo? – o questionou visivelmente irritado.

— É o meu neto que salvaremos, não é mesmo majestade? – ele deu um sorriso, mas Sasuke apenas juntou as sobrancelhas.

— Não pense que com isso perdoarei o senhor tão facilmente. – o Uchiha mais novo o respondeu e o deu as costas, sendo seguido por Shikamaru até a frente da tropa do exército do reino. — Shikaku, quero que fique com os soldados aqui no castelo e todos mantenham-se atentos, façam trocas de turno, mas quero esse reino protegido. A notícia que o rei está fora do castelo pode se espalhar e não queremos um ataque surpresa. – ele ordenou e Shikaku assentiu.

— Claro meu rei. Quantos homens levará? – o perguntou.

— Shikamaru será meu ombro direito, e levarei mais cinquenta homens. – o respondeu num tom gélido e com seus olhos vermelhos.

— Manteremos o reino Uchiha a salvo e sem nenhum ataque. Shikamaru e eu poderemos manter contato por códigos, será mais seguro para mantermos uma conexão e sabermos se precisa de mais homens para o ataque. – o respondeu profissionalmente.

— Perfeito Shikaku. Vamos Shikamaru… – o moreno o disse dando as costas e cavalgando devagar, para dar tempo de Shikaku selecionar os soldados que o acompanharia. Shikamaru estava ao seu lado, mas logo Sasuke ouviu um grito.

— SASUKE! – o moreno olhou para trás e viu um loiro num cavalo marrom cavalgando rapidamente em sua direção até parar ao seu lado.

— Naruto! Não sabia que havia voltado de viagem. Largou o reino Hyuuga? – Sasuke o questionava confuso, pois Naruto era seu amigo de infância, foi o loiro que o ajudou em muitos momentos difíceis, mesmo contra a sua vontade quando era mais novo.

Lutaram e cresceram juntos, mas o destino os separou quando Naruto casou-se com uma Hyuuga e teve que se mudar para longe.

— Hinata nunca quis ser líder, o trono passou para Hanabi. Fomos convidados para o baile feito para você e decidirmos passar um tempo por aqui. Chegamos atrasados, por isso acabei perdendo a confusão. Eu jamais deixaria aquele infeliz tocar na Sakura se eu estivesse aqui. – Sasuke sentiu mais esperança com o loiro ali do seu lado, o seu amigo.

Sabia que Naruto teria a defendido se estivesse ali.

— Vamos encontrá-lo Sasuke. Estarei aqui do seu lado para o que der e vier. – o loiro disse colocando a mão no ombro do moreno que apenas assentiu. Sentia-se grato pela presença dele ali, não admitiria, mas Naruto era como um irmão para si.

E logo a jornada se iniciou, estavam bem distante do reino Uchiha em meio a estrada de barro, coberta pela lama por conta da chuva, que naquele instante havia cessado.

Todos os soldados tiraram sua espada quando avistaram um homem em meio a estrada.

— Está na hora de pagar a minha dívida, Sasuke. Ou melhor majestade. – um homem de capuz disse. Sasuke juntou as sobrancelhas esperando que ele se identificasse logo.

O homem levou as mãos ao capuz e o tirou revelando seus cabelos brancos, quase cinza, e uma máscara na cara.

— Tsc… – o moreno deu um sorriso torto e sarcástico. — Em boa hora, Kakashi.

— Mesmo com a chuva tentarei rastreá-los. – ele respondeu ao rei.

 

[...]

 

Por dois dias cavalgaram e procuraram por rastros dos mesmos, mas como Shikamaru alertou eles não estavam no reino.

Sasuke desceu do cavalo e seguiu para dentro do castelo do reino Akasuna, sendo seguido por Naruto, Shikamaru e Kakashi.

— MALDITO! – Sasuke gritava com fúria, seus olhos ainda vermelhos, desde o instante em que levaram a Sakura seus olhos não voltaram a cor preta, estavam vermelhos como sangue. — IREI TE MATAR SASORI! VOU TE DESTRUIR.

— Sasuke… – Naruto o chamou receoso.

Os quatro estavam no salão real onde ficava o trono. O lugar era sombrio e assombroso.

O loiro estava em frente a cadeira real e com um papel na mão. Sasuke juntou as sobrancelhas e caminhou até o seu amigo que engoliu em seco. Sabia que Sasuke explodiria ao ler o que continha na folha.

A medida que o moreno lia a raiva explodia dentro de si e todos os três se afastaram do mesmo, pois viam a fúria e tamanho ódio que emanava de Sasuke. O clima estava sombrio e quase palpável.


 

“Querido herdeiro do trono Uchiha,

Sasuke,

 

Saiba que estou muito feliz pelo maravilhoso presente.

Gostaria muito de terminar o que iniciei há nove anos, mas agora tenho algo muito mais precioso em minhas mãos: Seu herdeiro.

Essa doce e linda garota de olhos verdes e cabelo rosa cujo nome é Sakura, não é mesmo Sasuke? Essa exótica mulher me entregou uma saborosa vingança.

Afinal de contas, matar o seu filho é o mesmo que matá-lo não, Sasuke?

Mas não se preocupe!

Antes de matá-lo Orochimaru fará grandes experiências nele, afinal de contas ele é o herdeiro e fruto dos poderes oculares Sharigan e dos poderes medicinais do clã Senju, já extintos. Uma raridade!

Quem diria que eu teria tanta sorte, não é mesmo, querido Sasuke?

Espero nos vermos em breve. Até lá aproveitarei da companhia da nossa rosada. Já que agora iremos compartilhá-la, posso dizer que é nossa, não?

Passar bem querido Sasuke”

Rei Sasori


 


 

Sasuke fechou os olhos fortemente e amassou com a mão o papel. Um ruído naquele salão e ele explodiria, por isso todos se manteve quietos. Até uma pessoa se pronunciar.

— O que diz a carta, Sasuke? – Fugaku o questionava.

O moreno abriu os olhos emanando ódio, enquanto em seus lábios um sorriso perverso se formava assustando a todos.

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Sasusaku 💛


Gente hoje estou muito sem palavras, escrever essa fanfic meche muito com o meu emocional, está sendo muito emocionante escrever essa fanfic.

Sasuke está frio e do mal? Sim, e vamos torcer para que tudo se resolva.

Me desculpem pela Sakura não ter aparecido nesse capítulo, no próximo teremos ela e vamos ver o que está acontecendo.


Em breve mais.

Até a próxima... Kisses da Julie'H ಌ


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