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História Corações Entrelaçados - Prólogo


Escrita por: Belle_Haruhi

Notas do Autor


Oi gente... Pra quem acompanha Konohagakure, não me crucifiquem, pf. Irei atualizar o quanto antes.
Aos novos leitores que se interessaram, desejo que sejam bem vindos.

Tive essa ideia a pouco tempo e não pretendo fazer com essa história se alongue mais do que o necessário. Talvez ela tenha em torno de 20-25 capítulos, por aí.

Enfim, espero que gostem desse prólogo.

Capítulo 1 - Prólogo


Mais uma vez a raiva embrulhava meu estômago enquanto eu caminhava o mais rápido possível em direção ao ponto de ônibus. Droga! Estava atrasada pela segunda vez naquela semana e tudo por causa daquele maldito homem. Amaldiçoado foi o dia que aquele homem entrou em nossas vidas.

Corri entre os veículos ao atravessar a rua pedindo desculpas e quase fui atropelada por um ou dois carros. Mas era isso ou perder o ônibus que já estava perto e perder ele significava que eu teria que chegar mais atrasada ainda na faculdade. Apressada e com metade dos cabelos rebeldes e rosados tampando minha visão e entrando pela minha boca aberta, que auxiliava meus pulmões pela busca de mais folego depois da corrida desenfreada, eu felizmente conseguir entrar no veículo. Com sorte havia alguns assentos disponíveis, acabei me jogando no primeiro que vi e com um suspiro arrumei os cabelos em um coque apertado. Mirei na paisagem que passava pela janela do ônibus, mostrando uma cidade movimentada e um tanto caótica onde cada um focava nos seus próprios objetivos. Suspirei mais uma vez antes de me perder em pensamentos que me distanciaram da raiva que meu padrasto me fizera essa manhã.

Distraída quase passei do ponto. Desci e andei as pressas para dentro do campus da Universidade Konoha. Segurando as alças da mochila verde aspargo, corri pelos corredores para tentar chegar a tempo para a segunda aula do dia, que era geometria gráfica 1 do meu primeiro semestre em arquitetura. Ao virar a direita do segundo corredor eu vi o cara mais comentado do momento no campus: o novato Naruto Uzumaki. Ele havia sido transferido há pouco tempo e cursava o terceiro semestre de direito. Era impossível eu não saber disso, uma vez que Ino, minha amiga de curso, era fascinada nele. Dizia que apesar de ele ser retraído e nunca conversar com ninguém, havia algo nele que intrigava ela, e apesar de não querer admitir, a mim também intrigava. Ele era loiro e alto, não tão alto como supomos, mas o ar de austeridade que o circulava o fazia parecer ser maior do que realmente era. Os olhos azuis eram frios e observadores e seu corpo possuía um porte atlético de quem praticava longas corridas matinais. Ele possuía uma pequena cicatriz no queixo, mas nada muito perceptivo ou grotesco, totalmente diferente da que possuía entre o braço e antebraço esquerdo. Era rosada e bastante detectável uma vez que ele possuía tatuagens de chamas que desciam do seu ombro e a rodeavam, como se ela fosse intocável. Como sei disso? Bom, é que, sabe... Às vezes ele faz algumas atividades físicas na academia da faculdade que fica a um corredor da biblioteca com suas grandes janelas em blindex. Não que eu fique o espionando enquanto ele se exercita com suas regatas escuras e seus shorts justos. Claro que não, longe disso. Era apenas muita coincidência que ele se exercitasse nas horas em que eu estava na biblioteca. Apenas isso.

Acordando de meus devaneios passei por ele apertando ainda mais o passo, no entanto seu perfume me invadiu o olfato sem nem mesmo pedir licença e por isso, somente por isso, não tive como não inspirar profundamente. Ele tinha o perfume amadeirado com alguma coisa levemente picante, além do cheiro característico de algum chiclete de menta. Não consegui frear minha cabeça que se voltou para trás desejando sentir mais daquela mistura de fragrâncias, no entanto, quando eu vergonhosamente me virei buscando o último vestígio do seu perfume, me deparo com ele parado no inicio do corredor pegando algo que havia deixado cair e quando ele me viu, tenho quase certeza de que soube imediatamente o que eu estava fazendo, pois ele me lançou um olhar reprovador seguido de um quase imperceptível sorriso de deboche. Completamente ruborizada me virei e praticamente corri em direção a minha sala, onde a professora havia acabado de entrar. 


Notas Finais


Qualquer erro, me avisem.

Beijos e até o próximo.


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