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História Corazón - Gastina (Em revisão) - Think, Nina!


Escrita por: g-aston

Notas do Autor


Oie maravis
QUERO AGRADECER TODOS OS COMENTÁRIOS, VOCÊS NÃO SABEM O SORRISO QUE COLOCAM EM MEU ROSTO <3
Desculpem, queria muito postar ontem, mas cheguei da facul passando mal, tomei remédio e Capotei
Enfim
Boa leitura!

Capítulo 19 - Think, Nina!


Fanfic / Fanfiction Corazón - Gastina (Em revisão) - Think, Nina!

Nina on

Aos poucos meus olhos abriram, encarando um lugar conhecido, observei as paredes brancas com alguns detalhes beges, fui passando os olhos pelo lugar até parar em... Gaston? Ele me olhou e pareceu suspirar aliviado.

- Gaston...?

Ele era a ultima pessoa que eu imaginava que pudesse estar ali. Quer dizer, era o Gaston.

- Oie – sorriu sem jeito – Como se sente?

- O que você esta fazendo aqui? E como eu vim parar aqui?

- Eu te trouxe... – Respondeu baixo, seu ego doeu profundamente quando disse aquilo – quer dizer eu não iria te deixar estilhaçada no chão, desacordada – Gaston tentou se defender.

- Mas o que eu aconteceu? – o olhei confusa e curiosa.

- Você estava distraída descendo as escadas, tropeçou em seus pés e rolou ela a abaixo.

Tentei me sentar na cama, mas algumas dores conseguiram ser maiores. Gaston rapidamente levantou, me segurando pelas costas, me ajudando a sentar.

Olhei-o, ele esta extremamente perto de mim. Quem visse Gaston aquele segundo não imaginaria o ser humano que ele era, ou pelo menos, o ser humano que era comigo.

- Eu fiquei tão preocupado... – Sua voz saiu tão baixa, como se estivesse traindo a si mesmo.

Não o respondi, eu não sabia o que responder. Gaston dizendo que ficou preocupado comigo? Esse garoto é louco? Ele voltou para seu lugar e o silencio se fez presente por um longo tempo, mas foi interrompido por duas batidas na porta.

- Ah não. – Gaston murmurou assim que viu Xavi a porta.

- Como você esta? – Xavi perguntou encostado na porta, com receio de se aproximar.

- Bem – Respondi, sem olha –lo

- Esta bem mesmo? – insistiu.

- Já disse que sim

- Tudo bem....

- Será que você pode ir embora? – O encarei.

- Espero que fique bem. – Xavi me olhou. Apenas assenti ele fechou a porta.

- Finalmente, Nina, finalmente percebeu o quanto ele é baba...

- Nina! – A sala foi invadida, fazendo meu olhar foca na mesma – Oh meu Deus como você esta? – Mamãe entrou desesperada.

- Mãe – ri – Eu estou bem.

- Esta mesmo? Me, ligaram falando que você havia caído da escada, que estava na enfermaria e...

- Mãe, calma – ri fraco, olhando-a – eu estou bem, foi apenas um descuido.

Ela suspirou aliviada, movendo seu olhar ao Gaston.

- Olá Gaston – sorriu.

- Olá, senhorita Simonetti – sorriu docemente.

Céus! Vendo aqueles dois tão íntimos, até parecia que eu tinha uma boa relação com Gaston, mas aquilo era só fachada para se fazer de bom moço com mamãe.

- Foi você quem a trouxe aqui?  - mamãe perguntou, sentando-se junto a ele.

- É – ele respondeu, parecia envergonhado, pois coçou a nunca e ele sempre fazia isso quando estava com vergonha, sabia disso por que era um gesto raro, então quando ela o fazia era nítido de notar.

- Obrigada – Mamãe sorriu.

- Tudo bem. Era a única coisa que eu podia fazer por ela.

- É bom ver que se preocupa.

- É, eu me preocupo com ela – Gaston me olhou diretamente.

Meu coração parou no exato momento em que seus lábios se moveram, pronunciando aquela maldita frase. Meu estomago revirou assim que nosso olhares se encontraram.

- Olha modéstia parte, acho que vocês formariam um belo casal – Mamãe revesava seus olhares entre nós dois, com um sorriso de canto.

Senti minhas bochechas corarem violentamente. Gaston riu fraco abaixando a cabeça e eu vi pela primeira vez suas bochechas corarem.

- Desculpem, não queria deixa –los envergonhados – se defendeu – Apenas disse a verdade.

- Mãe, não...

Ela tentava concertar e só estava piorando a situação.

- Bom eu acho que já vou indo – Gastón e levantou e foi o auge do meu constrangimento. – Se cuida, Nina.

Assenti, olhando para baixo, eu não conseguia encara-lo.

- Espera! – Gritei, antes que ele abrisse a porta – Obrigada Gaston.

E naquele momento, eu pude ver o quão bonito era o sorriso dele. Eu nunca tinha o visto sorrir daquele jeito. Ele sorriu verdadeiramente, e talvez tenha sido por esse motivo que eu sorri junto a ele.

 Gaston ficou um tempo parado, próximo à porta olhando para mim, assim como eu o olhava. Eu podia jurar que seus olhos brilhavam, como se algum sentimento estivesse preenchendo seu coração vazio. Era loucura enxerga-lo assim?

Depois de alguns segundo ele voltou ao seu estado normal, fechando seu sorriso aos poucos, mas ainda restava um fio no canto e seus lábios. Gaston não é assim, seu comportamento não é esse.

- Acho melhor eu ir e... – tentou dizer algo, mas sua voz falhou – Te vejo amanhã – Falou apressadamente, saindo.

A porta se fechou.

- E você ainda tenta negar que tem algo com esse garoto.

Fiquei em silencio, eu não estava a fim de rebater aquela situação.

Segunda – Feira, 11H00 AM

Decidi não ir ao colégio, passei o final de semana em repouso e passaria a segunda também, algumas dores pelo corpo se manifestavam, não era algo insuportável, mas era incomodo. Estava na casa de papai, ele estava trabalhando.

Peguei meu celular, que vibrava, revirei os olhos, já imaginando quem seria.

Uma nova mensagem.

Numero desconhecido: Não foi um acidente, Nina, não seja tão tola.

Eu encarei por um longo tempo a tela do celular antes de responder.

N: O que você quer dizer com isso?

Numero desconhecido: Pense Nina, Pense!

N: Que droga! Me fala logo o que você quer?

Numero desconhecido: Abrir seus lindos olhos e te proteger, Boo.

Bufei e fechei as mensagens, sem saco para tentar adivinhar alguma coisa.

Meu celular vibrou novamente, o peguei preparada para xingar, mas então um nome apareceu em minha tela...

Gaston: Como você esta?

N: Bem, obrigada

Mas espera como Gaston conseguiu meu numero? Se quando olhei em seu celular, ele não tinha o mesmo.

Gaston: Antes que pergunte, peguei o numero com sua mãe.

N: Não devia ter feito isso.

Gaston: Você não decide por mim, Simonetti. Você não veio à aula, achei que pudesse ter acontecido algo, não sei...

Ótimo! Gaston sendo o mesmo Gaston, tudo estava em devida ordem, ou será que não?

N: Estou bem Gaston, não precisa fingir que se importa minha mãe não esta por perto para você fazer sua atuação de bom moço.

Gaston: Eu estou tentando sabia? Mas, merda! Você não facilita.

N: Não tente bancar, “o bom ser humano” essa atuação não combina com você.

Gaston: Eu devia ter te deixado, estirada naquela merda de escada. Droga Nina! Que se dane, só não diga que não tentei.

N: Ninguém te obrigou, Gaston. Você fez porque quis.

Gaston: Exatamente! Foda-se, cansei de você.

Revirei os olhos e fiquei uns minutos, relendo aquelas drogas de mensagens, meus olhos pesaram, estava quase os fechando quando senti meu celular vibrar.

N: Estou farta de você, Gaston

Numero desconhecido: Conversa errada, docinho.

N: Tanto faz, o que você quer agora?

Numero desconhecido: Abra os olhos Nina! Quem estava perto da escada quando você sofreu o “acidente”?

Li novamente a mensagem e comecei a lembrar de tudo, eu estava saindo da sala, estava tentando evitar olhares, Gaston estava por perto, Xavi estava por perto.

Merda! Como fui burra, Delfi, Jasmin e Âmbar, Merda, mil vezes merda! Elas estavam na ponta da escada. Digitei sentindo minhas mãos tremerem.

N: O grupo de Delfi?

Numero desconhecido: Esta no caminho certo, continuei assim, minha Boo.


Notas Finais


Muito fofo awwwwwwwn
Ainda hoje, vou tentar postar mais um meus maores
Obrigada por tudo, vocês são incríveis <3
A foto do GAsto com a Nina AAAAAAAAAAAAAAA SEGUNDA TEMPO SOU LUNA KERO
Beijinhos doces


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