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História Corazón - Gastina (Em revisão) - I love you.


Escrita por: g-aston

Notas do Autor


FINALMENTE AAAAAAAAA
Gente quero agradecer todos os comentarios e chegamos a 100 favoritos então VAI TER MARATONA HUHUUUL
Enfim sou muito grata a vocês por tudo, esse capitulo é dedicada a minha amorzinho juliaCf13 ( FLOR DINOSSAURA)
Ja avisando que não sou muito boa cOm essas partes, mas tentei dar o meu melhor.
Prometo responder todos os comentários, anteriores amanha
Boa leitura!

Capítulo 36 - I love you.


Fanfic / Fanfiction Corazón - Gastina (Em revisão) - I love you.

Nina on

Eu não conseguia dizer nada,pensar em nada, apenas passei a mão pela sua nuca. Desci do seu colo, colocando as mãos em sua calça.

- Finalmente eu posso te ter... – Gaston encostou sua testa na minha.

Aos poucos, sua calça escorreu de seu corpo, Gaston afastou-a. Ele sorriu, passei a mão pelo seu corpo, me ajoelhando em sua frente. Gaston olhou para cima, tentando, de alguma maneira, se controlar. Tirei dele sua última peça de roupa. Pude vê-lo fechar os olhos.

- Sempre soube que estaria de joelhos por mim, Nina – ele sorriu

Sorri maliciosamente.

- Você é tudo que eu preciso. – Gaston sorriu.

– Aproveite enquanto pode me ter... – fechei os olhos, sentindo seus toques.

– E por quanto tempo posso ter?

– Isso só você quem pode dizer.

- E se eu te quiser para sempre? – sussurrou.

– O sempre pode ser hoje.

Pude vê-lo sorrir. Ele me jogou sobre a cama, ficando sobre mim. E mais um gemido meu ecoou pelo quarto. Eu já não controlava mais nada. Eu estava sendo controlada por Gaston. Ele sorriu, beijando cada área do meu corpo, voltando aos meus lábios.

– Você é minha por hoje.

– Completamente.

A temperatura dentro do quarto era mais alta possível.  Não parávamos com os beijos nem por um minuto. Gaston começou a acariciar firmemente meu seio esquerdo, enquanto eu gemia em seu ouvido. Ele estava deitado entre minhas pernas, minhas pernas estavam dobradas. Ele soltou minha boca, terminando de abrir meu sutiã. Ofeguei, sentindo a mão dele ser substituída por sua boca. Gaston era bruto, mas eu descobri que gostava assim.

Minhas mãos arranhavam de leve sua barriga. Gaston passou a mão em minha cintura e fez pressão em meu quadril fazendo-a sentir sua potente excitação. Ambos gememos, nossos gemidos que ecoavam pelo quarto eram melodias para nossos ouvidos. Estavamos completamente entregues.

Eu naquele momento estava dominada pelo desejo, não sabia o que estava sentindo, mas sabia que era algo muito forte, que me prendia completamente a Gaston. Abri um sorriso malicioso e troquei nossas posições.

- Estou amando conhecer esse seu lado errado, Simonetti – Perida sorriu.

- Só não se acostume – Respondi sem parar com os beijos pelo abdômen de Gaston.

Puxei  lentamente sua boxer preta e meus olhos brilharam quando finalmente vi o membro de Gaston, não me assustei com o tamanho, afinal já havia o sentido varias vezes com a mão e com o corpo, ousei pensar que senti todas as vezes que beijei Gaston.

Segurei seu membro e comecei um vai e vem lento por toda a sua extensão, enquanto o garoto dos cabelos dourados gemia palavras desconexas, sorri percebendo o efeito que causava em Perida e queria proporcionar mais prazer para ele, segurei firme e molhei os lábios os direcionando para seu membro, os deslizando lentamente por toda sua extensão, Gaston estava enlouquecendo, suas mãos foram automaticamente para o meu cabelo, enquanto ele fechava os olhos e urrava de prazer.

- N...Nina eu vou... – Eu sabia o ele queria dizer e que queria sentir seu gosto.

Continuei com os movimentos, aumentando a velocidade.

-Porra, Nina! – Gaston se desfez em minha boca, eu engoli seu liquido e sorri maliciosamente para ele.

- Agora é a minha vez de sentir seu gosto – Gaston sussurrou e trocou as posições.

Gaston desceu beijos molhados por todo meu corpo, até chegar a minha intimidade, que estava molhada, apenas com seus toques.

- Nossa Nina – Gaston sorriu – Você já esta assim e eu ainda não fiz nada.

- Esse é o efeito que causa em mim, Perida – Pude ve lo abrir um sorriso no canto de seus lábios, antes de direciona los para minha intimidade. Gaston depositou um beijo molhado e invadiu minha entrada com dois dedos. Eu gritei com o susto e prazer que aquele ato me proporcionou. Gaston sorriu encarando profundamente meus olhos.

- Olhe para mim Nina – Ele pediu – Eu quero ver o efeito que causo em você.

Eu me esforcei o máximo para não fechar os olhos enquanto ele continuava com seus movimentos torturante e ao mesmo tempo deliciosos, e o obedeci o encarando diretamente.

Gemi quando sua língua encontrou em contato com minha intimidade, ele começou a movimenta –la enquanto eu gemia descontroladamente e empurrava automaticamente sua cabeça buscando por mais.

- G...Gaston eu vou... – Tentei dizer. Mas não consegui e me desfiz em sua boca.

Gaston engoliu meu liquido e sorriu me olhando.

- Você é deliciosa Nina. – Ele voltou para mim e me beijou, fazendo com que eu sentisse o meu gosto.

Nossos olhares e encontraram e ambos sabíamos o que queríamos aquele momento, eu queria sentir Gaston inteiramente dentro de mim. Gaston não saiu de cima de mim, apenas se esticou e pegou  camisinha em sua gaveta, ela a colocou rapidamente sobre seu membro e deitou novamente.

Fechei os olhos e respirei fundo.

- G...Gaston, e... eu – tentei dizer.

- Você é virgem, eu sei – ele sorriu.

- Como sabe? – sussurrei.

- Eu sempre soube que era minha , Nina – Ele sorriu e posicionou seu membro em minha entrada – Prometo ir com calma. Eu assenti.

- Eu te amo, Nina Simonetti – Ele sussurrou e atacou meus lábios, enquanto me invadia lentamente, no começo eu senti uma dor incomoda, mas que logo foi substituída por prazer. Sorri para Gaston que pareceu entender e começou a se movimentar, gemíamos juntos, eu sentia cada pedacinho de Gaston.

Minha visão escureceu e meu corpo foi levado por uma sensação boa, chegava a ser anestésica. Gaston deu um sorriso de canto me vendo desfalecer. Pouco tempo depois foi a vez dele, deixou escapar um pequeno gemido. Talvez uma das suas mais famosas frases, que diziam tudo que ele tentava esconder.

- Porra, Nina! - Gemeu antes de encostar seu rosto ao meu.

                                                            [...]

Acordei ao lado de Gaston, que rodeava o braço em minha cintura, com a cabeça apoiada em meu braço. Pude ver seu pescoço marcado. Respirei fundo, me afastando lentamente, tentando não acordá-lo, sua mão caiu sobre o colchão, peguei minhas roupas no chão e caminhei ao banheiro.

Olhei-me no espelho, me deparando com um reflexo cansado. Minha pele estava marcada, não dava para disfarçar aquilo. Não mesmo.Lavei o rosto, tentando acordar de uma vez por todas. Coloquei minhas roupas e saí do banheiro, me deparando com Gaston acordado, tentando entender o motivo de me ver ali.

- Nina?

 Eu quis me enfiar em um buraco.

 – Oi – suspirei.

 Ele desviou o olhar, olhando para o teto.

-Porra... – Passou a mão sobre os cabelos, lembrando tudo o que havia acontecido.

- É – respondi.

 Ele tentou não olhar para mim. Ele se levantou e lembrou que estava sem roupas, ele pegou o travesseiro, colocando em frente ao corpo, o que me fez prender o riso.

- Que merda a gente fez aqui?

 – Acho que você já deve saber a resposta – respondi.

 Ele respirou fundo, entrando no banheiro.

- Vou embora – gritei pra que ele ouvisse.

- Só espera uns dez minutos, prometo ser rápido.

 Me sentei em sua cama, fechando os olhos. Eu sabia que tinha feito merda. Xavi! Porra, o Xavi!,  lembrei. Arregalei os olhos, percebendo o que tinha feito. Burra, burra, burra!

- Vamos? – Gaston perguntou depois de uns quinze minutos, saindo do banho.

- Sim – levantei de sua cama.

- Ta tudo bem? – Ele me olhou.

Assenti, não estava nada bem, eu queria chorar, eu havia traído Xavi, o pior eu havia traído Xavi com Gaston.

Durante todo o caminho, fomos em silêncio, Gaston estava sempre batendo os dedos no volante, parecendo incomodado com algo. Eu quase perguntei se ele tinha algo, mas não o fiz.

 – Valeu. –sai do carro.

 E achei que acabaria ali, mas ele saiu junto.

Apertei a campainha, já que eu estava sem chaves. Não demorou até que mamãe abrisse-a porta.

 – Finalmente! – ela olhou para mim.

 – Desculpe senhorita Simonetti. Acabamos nos distraindo e perdemos a noção do horário. Ela se cansou e pegou no sono sem perceber.

- Tudo bem. Obrigada por trazê-la em casa. - mamãe sorriu

 – Não deixaria ela vir sozinha.

Fiz menção para entrar, mas Gaston me segurou pelo pulso, me puxando para ele de um jeito calmo.

 – O quê...?

 Ele me abraçou. E de todos os atos, aquele foi o mais inesperado.

 – Gaston, o que vo...

 – Você me pertence, Nina Simonetti.


Notas Finais


Espero que gostem!!
Comentem meus docinhos, inclusive vocês leitores fantasmas, nunca é tarde para colocar um sorriso em meu rosto <3
Enfim amo vocês
Beijos no core
FIM DE SEMANA TEM MARATONA


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