Gaston on
Estava parado, apenas admirando Nina e o quão belq ela ficava quando se mostrava forte quando essas belas frases saim de sua linda boca, eu era completamente louco por aquela garota, e não tinha como negar, que cada vez que ela me surpreendia eu tinha vontade de gritar para o mundo que a amava.
-Gaston? – Nina me chamou.
- Hum?
- Encarar as pessoas é constrangedor, Perida – Ela me imitou.
- Mesmo se é essa pessoa for a garota que eu amo? – Perguntei sorrindo.
Nina sorriu timidamente.
- Acho que nunca vou acostumar com você falando que em ama, meu amor – Nina passou levemente a mão em meus cabelos.
- E eu nunca vou acostumar com você me chamando de meu amor – sorri.
- Gaston – Ela fechou seu sorriso lindo.
- Que foi meu amor? – Perguntei.
- O que faremos com Ramiro?
- Merda! Eu não sei – A olhei nervoso passando a mão no rosto.
- Não podemos deixa-lo dessa forma estirado no chão.
- Você não quer aceitar minha ideia de joga –lo no rio – A olhei sugestivo
- Gaston! – Nina me reeprendeu.
- Não custava nada tentar de novo.
- Lembra você é um monstro, mas não faz monstruosidade. – Nina advertiu.
- Nossa Nina, você ainda me considera monstro.
- Você entendeu Gaston – Simonetti revirou o olhos.
- Adoro te ver irritadinha – sorri me aproximando.
- Agora não Gaston, precisamos resolver o que faremos com Ramiro.
- Porra... – Estava prestes a xinga la mais lembrei o quão especial a aquela frase era, ela me olhou, na verdade ela me fuzilou. – Droga Nina! – Abi um sorriso sínico.
- Melhorou – Ela sorriu fraco.
- Nina, Nina o que aconteceu com você esta todo mundo falando e... – Luna parou de falar assim que viu o corpo de Ramiro estirado no chão, ela tapou a boca e seus olhos arregalaram, ficando maiores do que já eram.
- Calma Luna – Segurei nos ombros da mexicana.
- Meu Deus... ahn... Meu Deus – A baixinha estava muito impressionada para conseguir dizer algo.
- Gaston o que aconteceu esta todo mundo falando e... –
Ótimo! Agora era a vez de Matteo se assustar.
- Que porra aconteceu aqui? – Ele gritou.
- Cala a boca – Nina o olhou seria.
- Nina... Nina – Luna puxou O uniforme de Nina, pedindo explicações silenciosas.
- Então era verdade – Matteo concluiu se aproximando e Ramiro.
- O que? – O encarei para saber até onde ele sabia.
- Que você bateu em Ramiro, porque ele tentou machucar a Nina – Matteo arregalou os olhos, não acreditando no que Ramiro fez, ele sempre foi mais próximo do cacheado.
- Ele tentou matar a Nina – Cerrei os punho, lembrando da cena.
- O que? – Agora foi a vez da mexicana gritar.
- Luna fala baixo – Nina advertiu a baixinha.
-Desculpe – Luna sussurrou.
- E o que pretendem fazer com ele? – Matteo nos encarou triste, talvez por ver até onde Ramiro havia chegado.
- Ainda não sabemos – Neguei com a cabeça.
- Eu tenho uma ideia – ele sorriu.
- Somos todos ouvidos, mauricinho – Luna zombou.
- Vamos leva-lo na enfermaria e se perguntarem falamos que ele apanhou de uma gangue rival de nossa escola, tem tantas que eles nem irão investigar.
- Você é foda italiano – Fiz o toque de mão com meu amigo.
- Eu sei – Matteo sorriu convencido.
Eu segurei em um braço de Ramiro e Matteo no outro, carregamos ele cuidado por todo o colégio, até descer as escadas para a enfermaria, quer dizer o Matteo carregou com cuidado né, eu estava pouco me fodendo se o corpo dele batesse nas paredes.
- Meu Deus! O que aconteceu? – A enfermeira se assustou com os machucados de Ramiro.
Todos ficamos mudos, talvez tomando o máximo e cuidado para não falar merda e a mentira dar errado.
- Estávamos caminhando para o colégio, afinal não tínhamos a primeira aula e vimos Ramiro apanhando de um grupo rival do Blake, não podíamos fazer nada porque eles eram muitos, então o máximo que conseguimos fazer foi traze-lo para a enfermaria. – Nina falou tudo tranquilamente e eu me enchi de orgulho, minha vontade foi gritar “ Porra Nina!” mas eu me contive.
- Essa foi por pouco – Matteo suspirou aliviado assim que saímos da enfermaria
- Tudo graças ao meu amor – Sorri.
- Agora não Gaston, não quero ficar de vela – Luna riu.
- Então já decidiram se vão vão cantar no open? – Matteo perguntou, enquanto caminhávamos para sala de aula.
- Vocês sim, eu não – Nina falou rapidamente.
- Você vai sim Nina Simonetti – Adverti já me irritando.
- Me obrigue Gastón Perida – Ela mediu seu olhar com o meu.
- Esta me desafiando Simonetti ? – Eu a encostei no armário.
- Talvez – Ela sorriu sem desviar seus olhos do meu.
- De volta a velha rotina – Matteo e Luna falaram em coro e saíram caminhando para longe de nós.
- Não deveria me desafiar Nina – Sorri maliciosamente.
- Você vai fazer o que Gaston? – Essa garota estava me enlouquecendo.
- O que eu sei fazer de melhor – sorri aproximando minha boca de seu ouvido.
- G... Gaston- Nina falou nervosa – Estamos no colégio, merda!.
- Dane –se – Sorri mordendo levemente seu lóbulo, sentindo ela se arrepiar contra meu corpo.
- Porra Gaston! – Nina me olhou com desejo, enquanto eu segurava firmemente suas mãos, impedindo ela de me tocar.
- Você esta arrepiada com meu toque Nina? – Sussurrei novamente eu seu ouvido.
- Você sabe que isso não vai me convencer – Ela sussurrou, sua voz saia rouca de desejo.
- Quem disse que estou fazendo isso para te convencer? - perguntei rolando meus olhos para sua boca.
- Esta fazendo isso por que então? – Ela fixou seus olhos em mim e eu sustentei seu olhar.
-Por que eu quero você, quero ouvi -la gemer meu nome, quero te foder no meio do corredor, no meio do colégio.
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