História Corazón - Gastina (Em revisão) - Addiction.

Nina on                       

Eu sabia os riscos que corria por amar Gaston, por me entregar de corpo e alma para ele, mas por algum motivo eu não ligava, aquele garoto se tornou meu vicio, decidi aproveitar que estava completamente bêbada e esquecer dos nossos problemas.                        

 Como ele disse, “enquanto aquela folha estiver trancada na gaveta, nosso passado também esta" da mesma forma que eu sentia que nossos problemas só existiam porta a fora daquele quarto.

Sem pensar mais duas vezes decidi que hoje quem comandaria seria eu, inverto as posições ficando por cima dele, começo a distribuir mordidas e beijos em seu pescoço, rebolando em cima dele.

-Porra Nina, vai me enlouquecer desse jeito - Gastón fala rouco de desejo, aos meus ouvidos aquilo me excitou ainda mais.

Comecei a tirar a camisa dele, distribuindo varias mordidas e beijos molhados por onde passava, assim que retirei-a dei leves arranhões em seu tórax e o vi arrepiar, dei um sorriso vitorioso e comecei a me abaixar, indo em direção a  calça dele, arrancando-a em seguida juntamente com a cueca, dei de cara com seu membro já totalmente ereto e muito convidativo, queria muito prova-lo, mas antes vou tortura-lo e faze-lo implorar por mim.

Pego na base de seu membro, ele da um gemido abafado, olho nos olhos dele e sorrio maliciosa, lambo a cabeça dele e Gastón solta mais um gemido, então coloco-a na boca, sugando e lambendo bem lentamente, o vejo revirando os olhos, ele bota a mão em minha cabeça, querendo que eu aprofunde os movimentos, eu tiro minha boca de seu membro e retiro suas mãos de minha cabeça.

-Hoje sou eu quem comanda baby - Falo maliciosa e ele da um gemido abafado.

-Não me provoque Nina, quero que me chupe direito! –

Sorrio sapeca e volto a tortura –lo.

Passo novamente minha língua por toda a extensão de seu membro e logo em seguida abocanho totalmente, fazendo-o soltar um gemido alto de surpresa, começo a fazer movimentos de vai e vem bem lentos, ele tenta estocar em minha boca, mas não deixo, aos poucos vou aumentando o ritmo, botando mais pressão a cada movimento, e o ouço gemendo cada vez mais alto, entre palavras desconexas e meu nome, aquilo era uma vitória, e me causava cada vez mais prazer.

Aumento os movimentos cada vez mais, quando vejo que ele vai gozar ponho pressão em minha língua a girando e sugando, fazendo-o se desmanchar totalmente em minha boca, engulo tudo, não deixando nenhum resquício de esperma.

-Porra Nina, você chupa tão gostoso - Ele fala todo enrolado, pois aainda havia uma grande quantidade de bebida em nosso corpo.

Eu subo para cima novamente e ele me puxa para um beijo, o qual exalava desejo, luxuria volúpia e sim... exalava amor.

Sua boca tinha um gosto doce e viciante, misturada com o álcool então, era o pecado em forma de boca. Em um movimento rápido Gastón me vira na cama, ficando por cima de mim, eu tento me debater, pois hoje eu quem iria comandar, mas ele segura minhas mãos acima de minha cabeça e me beija.

-Agora é a minha vez de te dar prazer meu amor - Ele sorri malicioso e solta minhas mãos, não me debati dessa vez, pois estava louca para ter ele me chupando só como ele sabe chupar, me levando a loucura a cada toque.

Ele começa beijar meu pescoço, descendo seus beijos até meus seios que ainda estavam cobertos por meu cropped, ele começa a massageá-los com a língua, sinto-os rijidos, solto um gemido abafado, sentindo minha intimidade já ensopada.

Sem mais delongas Gastón retira meu cropped, deixando meus seios amostra, pois não estava usando sutiã, então ele começa a chupar um deles, mordiscando e brincando com a língua em volta de meu mamilo, enquanto uma de suas mãos apertava, massageava e puxava o outro, eu já estava gemendo, minha sanidade já estava se esvaindo, não que eu ainda tivesse alguma, pois estava bêbada.

Depois de um tempo ele desceu com beijos e chupões por todo meu corpo, chegando a seu destino, ele retirou vagarosamente meu shorts, fazendo-me gemer abafado, ele passa seus dedos em meio a minha intimidade ainda coberta por aquele pano, que nesse momento só estava ali para atrapalhar, eu gemo com o seu toque, então ele começa a me massagear ainda por cima da calcinha, olhando fixamente em meus olhos.

-Está tão molhada assim somente por mim Simonetti? - Vejo-o abrir um sorriso malicioso.

Solto um gemido em resposta e seu sorriso se abre ainda mais

- Vejo que isso é um sim.

Ele continua a me massagear por cima daquela maldita calcinha, eu já estava a ponto de implorar para que ele me fodesse, estava louca por ele, queria sentir ele dentro de mim.

 Sinto sua mão afastar minha calcinha para o lado, e sua língua entrar em contato com a minha intimidade, nesse momento solto um gemido literalmente exagerado pelo surpresa, ele começa a massagear meu clitóris com sua língua, me penetrando com um dedo lentamente, começo a mexer o quadril com a intenção de ganhar mais prazer.

-Ohh... Gastón... Mais, por favor... Mais rapido - Tento falar, mas minha voz soa mais como um gemido.

Sinto Gastón sorrir ainda com a língua me massageando lentamente, mas logo em seguida sinto ele colocar mais um dedo dentro de mim, dando inicio a movimentos rápidos e prazerosos, enquanto sua língua brincava incansavelmente com meu clitóris, me estimulando cada vez mais. Eu já estava completamente sem sanidade, gemia e me retorcia em baixo dele com tanto prazer que só aquele loiro me proporcionava.

Sinto uma de suas mãos passeando por meu corpo, apertando meu seio, arqueio as costas para trás, empurrando mais ainda meu quadril em sua boca, fazendo-o me chupar ainda com mais pressão e me penetrar com seus dedos ainda com mais força, então sinto meu corpo começar a dar espasmos, indicando que meu orgasmo esta próximo, sinto as paredes de minha intimidade engolirem os dedos de Gastón e logo em seguida solto meu liquido, vejo Gaston lamber tudo, não deixando uma gota de meu liquido para trás.

-Tão gostosa, tão doce, porra Nina! Você me enlouquece até com o seu sabor! - Ele fala se sentando na cama e me puxando para o colo dele, me recepcionando com um beijo, que misturando nossos sabores e o álcool ficava ainda mais perfeito do que já era.

Retomando meu posto de comandar, não espero meu corpo se acalmar, sento no membro de Gaston com toda a força, ele geme alto, pois não estava esperando essa ação, começo a cavalgar em cima dele, cada vez com mais força e rapidez.

-Ohh... Nina.. Tão gostosa e tão apertada - Vejo-o gemer e depois revirar os olhos com o prazer.

Ele abocanha um de meus seios, me fazendo arfar. Sem parar com os movimentos de vai e vem, começo a rebolar em cima dele, ele começa a ajudar, dando pequenas estocadas enquanto eu quicava com toda a minha força, nós gemíamos juntos, a fina camada de suor já nos cobria por completo.

Sinto que novamente meu orgasmo está perto, me sinto fraquejar, acho que Gastón percebe, pois troca as posições, me jogando contra a cama e começando a me estocar rápido e forte, vejo que ele também estava quase chegando a seu ápice, sinto as paredes de minha intimidade novamente se contraírem e eu gozo, logo depois é a vez de Gastón ele goza em mim.

-Porra Nina! - Ele fala deitando em cima de mim, tentando recuperar a respiração.

-Porra Gastón! - Falo-me recuperando e fazendo carinho em seus cabelos.

Sinto ele se retirar de mim e deitar ao meu lado.

-Eu te amo Nina - Ele fala se aproximando e me dando um selinho demorado.

-Eu também te amo Gastón - Falo sorrindo me aconchegando em seu peito.

- Lembra não devemos falar isso muitas vezes se não deixa de ser verdade. – Gaston sorriu acariciando meus cabelos.

-Eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo – Gaston tapou minha boca, com um beijo.

- Nina! – Ele reprendeu com os lábios quase colados aos meus.

- Eu posso falar quantas vezes quiser Gaston, isso nunca vai deixar de ser verdade.

- Da mesma forma que eu posso te garantir que o nosso sempre não será só hoje –

Ele sorriu, aquele sorriso que acabava com meu psicológico, às vezes chegava acreditar que ele não era real.

Sorri junto a ele e adormeci lentamente em seus braços, no braços do meu amor, do meu popular, do meu cafajeste, me sentia plenamente completa ao braços do meu Gaston Perida.

Você ama aquele cafajeste. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

- Autor desconhecido.