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História Countrified - Approach


Escrita por: palvina

Notas do Autor


• Olá bebês, desculpem a demora, mas está realmente bastante corrido para atualizar aqui. Espero que gostem do capítulo, obrigada a todos os comentários e favoritos ♥
Tenham uma boa leitura!!

Capítulo 4 - Approach


Fanfic / Fanfiction Countrified - Approach

 

— Eu não sei se essa roupa está legal, vô. — Justin disse ao ver seu reflexo no espelho de tamanho médio chumbado na parede do quarto onde ele estava dormindo.

O loiro usava uma calça jeans clara apertada em suas pernas, botas de cowboy marrons e uma camisa xadrez vermelha, em sua cabeça estava um chapéu preto de cowboy. Justin estava se sentindo ridículo ao se ver, ele definitivamente não se via usando roupas como aquelas nunca em sua vida, e mais uma vez ele pôs se a pensar que a única culpada para isso estar acontecendo estava a alguns minutos de chegar e arrastá-lo para um rodeio. Marisol. Uma garotinha inocente que desde que seus olhos bateram nela o vem lhe dando pensamentos impuros com a mesma, coisas tão sujas que ele chegava a se falar mal mentalmente por pensar em algo do tipo.

Para ele, ela não era como as garotas da cidade grande, Marisol não se jogou ao seus pés quando o viu, não quis ir para a cama com ele, nem tentar seduzi-lo para leva-lo a um relacionamento mais sério graças a seu dinheiro, ela era diferente de todas as garotas que ele já havia levado para cama, ela não havia notado toda a malícia nos olhares que ele costuma a mandar, ela não havia tentado nada com segundas intenções, pelo contrário, era sempre com a melhor delas, e isso estava o deixando louco, toda essa doçura que ela possuía, toda essa pureza estavam o fazendo ser o tipo de cara louco e obsessivo para tê-la, para corromper toda a sua pureza, e no final de tudo fosse isso, fosse toda a sua doçura e pureza que o deixava louco. Ele estava começando a enlouquecer por algo que ele não poderia ter, mas que ansiava mesmo assim mais que tudo.

— Como 'ocê pode dizer isso sô?! Está roupa lhe caiu bem como uma luva! — Bruce disse orgulhoso ao ver o neto vestido como ele antes costumava se vestir. Era como se tudo voltasse em sua cabeça, como se aqueles bons tempos estivessem se revivendo. — Usei essa roupa apenas uma vez, em um encontro que eu tive com sua vó. — O homem sorriu assim com Justin. — Foi uma ótima e tanto. — Ele disse sorrindo ainda mais, como se de algum modo ele estivesse revivendo aquilo em sua mente.

— Tenho certeza de que foi, vô. — Justin sorriu.

— Passe bastante perfume meu filho, as 'muié gostam de homem cheiroso! — Bruce disse pegando o frasco de vidro com o liquido forte, borrifando-o no neto que tossiu pela quantidade.

— Acho que já está bom, vovô. — Justin disse pegando o fraco do homem e riu em seguida.

— É, eu acho que tá sim! — O homem sorriu orgulhoso vendo o neto totalmente trajado a caráter da região.

— Como os meus rapazes estão se saindo? — Diane perguntou sorrindo entrando no quarto. — Mais minha nossa, 'ocê está um belo de um caipira. — Diane disse sorridente ao analisar Justin por completo. Ela se aproximou do mesmo e o abraçou. — Parece que 'ocê tem o mesmo costume de seu avô, ele sempre usava todo o frasco de perfume apenas pra ver eu. — Disse rindo fraco.

— Valia a pena, 'num é mesmo? — Bruce perguntou sorrindo de lado para a mulher que fez o mesmo.

— Ôh! Valeu cada frasco de perfume. — Respondeu fazendo Justin rir. — Agora desça, Marisol deve estar chegando. — Diane disse empurrando de leve as costas do neto que riu fraco concordando.

Justin estava nervoso, e isso era algo que não costumava acontecer, ele iria leva-la apenas para um rodeio, para uma festa cultural local, era como uma festa normal na cidade grande, então porque mesmo pensando desse modo ele não conseguia relaxar? Ele pensou ao apertar suas mãos uma sobre a outra. A diferença era que se fosse na cidade grande ele poderia levar a garota para cama em qualquer momento que ele quisesse, mas com Marisol não poderia e nem seria assim, até porque mesmo ela não parecia querer algo com ele mais do que amizade, e isso o frustrava, ela seria a primeira garota que ele não poderia ter, mesmo desejando demasiadamente por isso, primeiro por não poder tê-la, e mesmo se pudesse ele não a teria, porque a seu ver ela parecia não o querer.

Justin fora despertado de seus pensamentos confusos com um som de dedos sendo estalados próximo a si, e quando se deu conta viu que de fato, havia sim dedos a sua frente, dedos de Marisol que parecia se divertir com a situação embaraçosa do loiro.

— Em que tanto pensava? — Ela perguntou rindo baixo quando o loiro ficou de pé.

Justin analisou Marisol, ele achava que ela não poderia ser mais bonita do que já era, mas mais uma vez ele havia se enganado, ela estava mais encantadora do que as outras vezes, talvez fosse por ela estar usando algo menos coberto. A loira usava uma saia jeans não tão curta, mas suas pernas longas estavam bem a mostra, ela usava uma blusa de cor verde clara com um casaco jeans por cima, em sua cabeça ela usava um chapéu de modelo parecido com o que ele usava, seus cabelos estavam soltos e perfeitamente caídos por seu rosto, e nos pés um par de botas marrons claras estilo cowboy. Ela estava maravilhosa a seus olhos.

— Nada de importante. — Deu de ombros.

— Parecia ser algo bem importante já que estou aqui há um pouco mais de dois minutos e você se quer notou minha presença. — Deu de ombros também. Justin riu fraco balançando sua cabeça como se não fosse nada.

— Coisas da empresa. — A respondeu.

— Deveria deixar essas coisas de lado garoto da cidade grande. — Justin revirou seus olhos ao ouvi-la chama-lo pelo que parecia ser seu novo apelido.

— Irei tentar. — A respondeu. — Já podemos ir? — Ele pegou as chaves de seu automóvel, em seguida dirigindo-se até a porta de entrada. — Você não vem? — Perguntou quando viu Marisol parada no mesmo canto que estava, a mesma possuía seus braços cruzados e um sorriso divertido em seus lábios.

— Sim, nós iremos — Deu ênfase no ‘’nós’’ — mas apenas se dirigir a picape de seu avô. – Justin gargalhou negando. — Acha isso engraçado? — Marisol cruzou seu cenho.

— Acho engraçado o fato de querer que eu dirija uma picape que poderá parar de andar a qualquer momento.

— Não acha que se vai em um rodeio completamente a caráter deveria ir totalmente? — Ela sorriu de lado.

— Posso estacionar meu carro longe dos outros. — Justin deu a ideia que automaticamente fora negada por Marisol.

— Vamos lá garoto da cidade grande, seja totalmente um caipira por uma noite. —Disse divertida erguendo sua mão que possuía uma chave com um chaveiro de um boi enganchado.

— Tudo bem. — Bufou. — Mas caso essa lata velha pare de funcionar você se responsabilizará de empurrá-la até chegarmos. — Disse fazendo a loira rir assentindo.

— Já 'tão saindo? — Diane perguntou quando desceu as escadas encontrados os dois jovens perto da porta de entrada. Marisol assentiu sorridente. — E 'ocê conseguiu que ele fosse na picape. — Diane riu.

— Você sabia que ela me pediria isso? — Justin perguntou com o cenho franzido. Diane concordou sorrindo. — E sabia que eu iria aceitar? — Mais uma vez concordou. Justin bufou negando.

— E há de negar como com uma carinha dessas pedindo algo meu filho? — Bruce disse se referindo a Marisol que baixou seu rosto por estar corada. Justin riu fraco. Sim, Bruce tinha razão, ele não conseguiria dizer não para ela, não tendo seus olhos presos sobre aquele mar azul que eram seus olhos.

— Se divirtam crianças, mas não demais! — Diane disse quando amos cruzaram a porta, fechando-a em seguida.

— Está pronto para se tornar um caipira garoto da cidade grande? — Marisol perguntou divertida quando seu corpo estava totalmente dentro da picape, a mesma colocou o cinto de segurança e analisou o loiro que sorriu fraco para a mesma.

— Já me sinto um caipira total. — Disse debochado, e em seguida riu assim como a menina a seu lado.

— Então vamos nessa! Iaruu! — Gritou alto fazendo Justin gargalhar.

[...]

O rodeio já havia acabado e Justin havia amado se sentir do modo que se sentiu. Livre!

Marisol estava o proporcionando as melhores férias de verão e ele gostaria de um dia poder proporcioná-la o mesmo. Todos haviam marcado de sair para o Country bar, e como ainda era cedo Justin chamou Marisol e a mesma aceitou quase que no mesmo instante.

Tocava uma música local e para Justin era completamente desconhecida, assim como o ritmo, mas para Marisol parecia ser a melhor música. Eles estavam no bar à espera das bebidas que haviam pedido, Justin pedirá um copo de uísque e Marisol apenas um refrigerante, ela havia lhe dito que nunca havia encostado uma gota de álcool sem sua boca, e que pretendia assim continua sendo, então ele deu de ombros pedindo um refrigerante para a mesma de sua escolha.

Justin pode ver o olhar de vários homens em cima de Marisol, ele já imaginava que isso fosse acontecer e ele também sabia que não estava preparado para lidar com isso, por isso ele pedia mais que tudo que nenhum se aproximasse dela, porque se caso fizesse, ele não seria capaz de se segurar, e apenas Deus seria capaz de imaginar o estado que ele deixaria quem ousasse a tocar.

Justin apenas observava o corpo da loira mexendo-se de forma discreta perto dele, ele sentia que ela queria dançar na pista como a maioria das pessoas ali estavam fazendo, ele só não sabia o porquê de ela não estar lá.

— Porque não está dançando como as outras pessoas? — Perguntou próximo do ouvido da menina levemente sentiu um arrepio passar por seu corpo.

— Eu não sei se é uma boa ideia. —Deu de ombros.

— E porque não seria? — Ele a encarou.

— Tudo bem, eu irei.

— Ótimo! — Ele sorriu bebendo o líquido de dentro de seu copo.

— Se você dançar comigo. — Justin tossiu um pouco quando a escutou pedir tal coisa.

— Não acho que isso seja uma boa ideia.

— E porque não seria? — Ela sorriu de lado vitoriosa usando as mesmas palavras do loiro que bufou ao analisar o pequeno e lindo rosto da menina.

Como ela conseguia ter tudo o que queria com ele? — Ele pensou derrotado.

— Tudo bem. — Bufou revirando seus olhos. Marisol sorriu doce batendo suas mãos em comemoração por mais uma vez o ter convencido de algo de forma tão fácil.

— Vamos lá! — Ela disse segurando na mão do loiro, puxando-o até o centro da pista, onde parou e virou-se de frente para o mesmo, onde começou a movimentar seu corpo no ritmo da música.

— Eu não sei dançar Marisol, não esse tipo de música. — A disse.

— Não é difícil Justin. Venha, acompanhe meus passos. — Quando a garota disse a música se encerrou, tocando-o uma agora mais lenta da anterior. — Você é um garoto miseravelmente sortudo! — Justin riu. — Mas isso não significa que não lhe ensinarei a dançar como um cowboy. — Disse espremendo seus olhos. Justin assentiu ainda rindo.

Marisol aproximou-se mais do loiro, colocando-o suas mãos ao redor do pescoço do loiro, o puxando-o para perto de seu corpo. Justin prendeu sua respiração quando sentiu suas mãos serem colocadas ao redor do corpo de Marisol pela mesma.

— Não é muito diferente da que está acostumado a dançar em bailes Justin, apenas sinta o toque da música e a deixe movimentar seu corpo. — Ela sussurrou no ouvido do loiro que fechou seus olhos segurando toda a sua vontade de a jogá-la sobre uma cama e tê-la de todos os jeitos possíveis.

Marisol sorriu minimamente quando fechou seus olhos e apoiou sua cabeça no ombro do loiro. Era como se de algum modo ela sentisse que fosse quebrar a qualquer momento, mas não quando estava com ele, não quando Justin estava próximo de seu corpo. Em alguns momentos ela sentia a formicação em sua intimidade quando ele a tocava, e agora, tendo-o as mãos dele em sua cintura não era diferente. Algo nele despertava nela desejos que seu pai os condenava, desejos que ela estava proibida de sentir, e mesmo relutando contra ela sempre era vencida por eles.

Justin Bieber estava tirando aos poucos a pureza de Marisol McCartney e ao menos se quer sabia disso.

— Acho que já devemos ir, não quero que seu pai brigue com você por minha causa. —Justin disse baixo, despertando-o Marisol de seus pensamentos.

A verdade era que ela não queria ir agora, pelo fato de estar adorando passar esse tempo com Justin, mas se seu pai descobrisse que ela estava andando com um garoto ela não sabia dizer do que ele seria capaz de fazer com ela, mas especificamente com Justin, então apenas disfarçou a tristeza em seu olhar e o encarou, assentindo.

Justin percebeu que Marisol parecia triste com algo, e a ideia de ele ter feito algo de errado estava tomando conta de seus pensamentos. O loiro moveu o carro para o acostamento e parou em seguida, Marisol o olhou em entender de o porquê de ele ter feito aquilo.

— Porque paramos? — Perguntou com o cenho franzido.

— O que houve com você? – O loiro quis saber.

— Como assim?

— O que houve com você que a deixou tão quieta? Você não é assim Marisol, fora algo que eu fiz? Se foi o caso, eu sinto muito eu não quis fazer...

— Justin! — Chamou a atenção do loiro que parou de falar e apenas a olhou atentamente.  — Não foi nada de que você tenha feito ou deixado de fazer, tudo foi perfeito e eu me diverti muito. — Ela sorriu doce.

— Então qual o problema?

— Eu não queria que tivesse acabado, eu estava me divertindo tanto, como eu nunca me diverti antes que eu não queria que fosse o fim.

Justin sorriu singelo para a menina que tinha seu rosto baixo, com seu olhar preso em algo no chão, e não nele. Lentamente a mão de Justin tocou o pequeno e macio rosto de Marisol que o encarou ao senti-lo tocá-la. Justin aumentou um pouco mais o esboço do sorriso em seus lábios, aproximando seu rosto do da garota que apenas o olhava atentamente, ansiando qualquer alto que viesse dele.

— Eu também não queria que fosse o fim, mas é apenas uma noite Marisol, ainda temos amanhã, você me prometeu um passeio de cavalo, lembra? — Ele sorriu. —Além de que temos outros dias, quantos dias você quiser que tenhamos. — A menina abriu um enorme sorriso para o loiro que fez o mesmo, vê-la sorrir era algo impagável, ele sempre sentia algo diferente, mas o aceleramento repentino em seu coração sempre era o mesmo.

— Tudo bem, posso lidar com isso. — Disse o fazendo rir. — Agora é melhor ligar esse carro e corrermos para não chegarmos mais tarde. — Disse ajeitando-se melhor assim que Justin soltou seu rosto.

Justin girou a chave na ignição, mas o carro não havia dado sinal, ele tentou mais vez, mais outra e mais outra e como todas, fora uma tentativa falha. O loiro bufou alto soltando sua cabeça, deixando-a cair sobre o volante a sua frente.

— Isso é um problema. — Marisol murmurou desconfiada ao lado do loiro que riu fraco subindo seu olhar e a encarando. A menina bufou alto entendo o olhar do mesmo, abriu a porta e saiu da picape, andando até ficar atrás do carro, começando a empurrar o mesmo, mas o automóvel se quer saiu do lugar. — Eu não consigo fazer isso andar Justin! — Marisol gritou ainda tentando empurrar a picape. Justin riu pela tentativa falha da garota. O carro estava em marcha, por isso ela não estava conseguindo movê-lo, Justin sabia que estava, mas apenas quis rir um pouco da situação.

— A ideia foi sua caipira, se vira! — Ele disse alto para que ela escutasse, em seguida riu, jogando-o seu corpo para trás, apoiando-o no banco, vendo Marisol empurrar a picape pelo retrovisor a sua frente.

— Que tipo de cavalheiro é você? — O questionou. Mais uma vez o loiro riu. Justin colocou o carro em neutro e puxou o freio de mão, dando-se satisfeito pelo esforço de Marisol.

— Tudo bem, tente mais uma vez. — A disse, e assim que a loira tentou o carro começou a se mover, Justin riu ao vê-la sorrir de modo satisfeita como se ela tivesse feito um grande ato.

— Eu estou conseguindo Justin! Está se movendo. — Disse feliz. — Eu sabia que carregar baldes pesados com leite iriam servir um dia. — Justin não conteve o riso, simplesmente gargalhou de Marisol que parou de empurrar o carro e foi até a janela da porta do carro onde o loiro se encontrava. — Qual é a grande graça? — O questionou emburrada. Justin parou de rir aos poucos e saiu de dentro da picape, ficando de frente da garota que havia cruzando seus braços abaixo de seus seios, tornando-os assim mais chamativos para os olhos espertos de Justin.

— Me desculpe, fique aqui e guie o volante, irei empurrar o carro. — Justin disse, abrindo-o a porta da picape para que Marisol pudesse entrar na mesma e fazer o que ele havia dito. — Não estamos muito longe, talvez não demoremos tanto. — Ele fechou a porta depois que a garota entrou no carro e se dirigiu até a traseira do mesmo, começando-o a empurrá-lo.

— Sabe Justin, esse foi o meu primeiro encontro e acho que será o mais inesquecível. — Marisol disse o fazendo automaticamente parar de empurrar a picape.

Encontro. Essa palavra fora como uma percepção de realidade. Sim, eles haviam tido um encontro.

Inesquecível. Essa sem dúvida era uma palavra com grande significado para ele, agora ainda mais. Sim, havia sido inesquecível para ele também.

Sorrindo abobalhado ele voltou a empurrar o carro. Marisol esperou ele responder que havia sido bom para ele também, mas ele não respondeu nada de volta para ela, e aquilo diminuiu ainda mais suas esperanças de um talvez ele ter sentido algo por ela.

Marisol desceu da picape depois de ter se certificado de segurar o freio de mão, para então assim o carro não correr o risco de descer a pequena ladeira da casa dos Bieber.

— Tem certeza absoluta de que não prefere que eu a deixe em casa? Está bastante tarde Marisol. — Justin perguntou mais uma vez. Ele não se sentia seguro de deixa-la ir sozinha até sua casa, até mesmo que ele não sabia onde ficava e se era longe.

— Não precisa garoto da cidade grande, eu sei me cuidar, e além de que minha casa não fica distante daqui. — O assegurou.

— Mesmo assim, não me sinto bem deixando-a ir sozinha. — Marisol sorriu ao perceber que ele se importava com ela.

— Eu vou ficar bem. — Disse aproximando do loiro. — Muito obrigada por hoje, eu me senti muito bem saindo com você hoje.

— Eu também me senti, mesmo usando essas roupas ridículas. — A loira gargalhou.

— Eu adorei te ver vestido assim, se eu não o conhecesse diria que era um garoto local.

— Obrigado, eu acho. — Ele fez uma expressão engraçada, a fazendo rir mais uma vez.

— Tenho que ir garoto da cidade grande, amanhã nós vemos, certo?

— Certo caipira. — Ela riu.

Marisol virou seus calcanhares e deu dois passos para longe do loiro, mordendo seu lábio, Marisol reprimia seu desejo de fazer algo que ela quisera que ele tivesse feito.

Justin apenas a encarava com o cenho franzido, ele quis perguntar o porquê de ela estar ali parada, mas quando pensou em abrir sua boca para tal ato fora surpreendido pelo pequeno corpo de Marisol se colocando sobre o seu, onde ela aproximou seus lábios dos dele, depositando um selinho molhado e desajeitado nos lábios do loiro que quando pensou em aprofundar o beijo fora pego de surpresa, Marisol já estava correndo por entre a escuridão, ele só pode sorrir feito um bobo pelo que havia acontecido e ter a certeza de uma coisa naquela noite.

Marisol o queria do mesmo modo que ele a estava querendo, porém de uma forma inocente.


Notas Finais


• Link do Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=lG3757dxSW0&feature=youtu.be
• Até o próximo ♥


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