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História Crazy In Love - Penetrável


Escrita por: Nath_29

Notas do Autor


LEMBRAM DE MIM?

Eu ia postar mais cedo só que apareceu uma barata aqui no quarto daí fui tentar matar, mas pelo jeito vou ter que dormir na sala.

Bjs na boca pra quem pode.

Capítulo 39 - Penetrável


Fanfic / Fanfiction Crazy In Love - Penetrável

 

NARRADOR

Hotel Seattle Silver Cloud, 5 de março 2015 ás 20h10min

Não e novidade para ninguém o quanto fica tenso um cúbico como o elevador com duas mulheres que ferve de tesão só com o olhar. A Lauren só sentia a dor do seu membro aumentar cada vez que lembra da nudez da Camila por debaixo daquela saia social justa.

− Então, como vamos faz hoje? – Camila pergunta enquanto analisa o importante email do seu celular.

– Por que a gente só não deixa acontecer – fala com os olhos fixos na bunda da mulher – Sem compromisso nenhum, só livre leve e solto.

Ela ainda estava focada no celular e em trabalha, mas era uma coisa que não incomodava a Lauren no momento.

− Acho que você sabe o quanto isso me frustra.

− Relaxa Camila, vou fazer você gozar com a mesma potencia.

O elevador chega no andar e novamente um corredor iluminado, de cores claras, três portas, mas dessa vez aí fundo do corredor tinha uma janela de vidro de cima a baixo mostrando a movimentação que é uma cidade como Seattle.

− Você pode ficar nesse quarto – Camila para em uma das portas e abre indicando com as mãos – Vou me preparar e dentro de trinta minutos te espero no quarto do lado esquerdo.

Lauren entra no quarto sem pensar em questionar a mulher, só para não atrasar mais o sexo. A cama do quarto era enorme e tudo em tons claros, uma relógio enorme na parede fez com que a Lauren revirasse os olhos.

− Tudo bem vamos descobrir coisas – fala caminhando pelo quarto.

A primeira porta que a morena abre tem roupas de banho camisetas básicas e calça de moletom, a outra é exatamente o “closet” verdadeiro do quarto. Assim que ela acende a luz os olhos verdes se arregalam.

− Caralho!

O cômodo pequeno mantém entre suas prateleiras um pequeno estoque de objetos sexuais simples, lubrificantes, estimuladores, mascaras, roupas intimas para ambos o sexo, luvas, bolinhas pompoarismo, fitas, pregador para os seios, vibradores e camisinhas.

Lauren pega cinco pacotes de camisinha e volta para o quarto escolhendo não continuar com suas descobertas e questionamentos. Ela abre a outra porta dando de cara com o banheiro, resolve fazer xixi, mesmo sendo trabalhoso por conta da sua pequena ereção, escovar os dentes e tentar relaxar.

No outro quarto a Camila entra em um dilema de qual lingerie escolher. Depois de um banho rápido regado de óleo corporal escolher uma das varias peças que a Lauren tinha dado de aniversario, uma tarefa  bem difícil ainda mais tendo que conversar com a sua secretaria.

− A reunião foi marcada?

− Sim!

− Então preciso que você prepare meu jatinho, quero o Sr. Robson amanha aqui!

− Vou providenciar! – a secretaria falava com dificuldade, era uma sexta feira a noite e a ultima coisas que ela esperaria era sua chefe te ligando enquanto estivesse com o seu companheiro.

− Não Normani –

Camila resolve usar a lingerie vinho que cobria muita pouca coisa, dessa vez deixa a roupa do oficio de lado e só se cobre com o robe preto de seda.

 

LAUREN

 

Faltando segundo para o horário que a Camila tinha indicado, saio do quarto e vou para a única porta do lado esquerdo, como no outro hotel. Entro no quarto pouco iluminado, grande com uma baita cama de casal com lençóis branco, um tapete enorme, um banco largo estava no canto do quarto, mais em cima tinha uma barra de ferro na parede, ao lado da cama um espelho de cima a baixo com uma espécie de bancada, ao lado da cama tinha dois móveis branco com gavetas, a cabeceira da cama escura.

Novamente o quarto parece normal, mas com coisas que me faz questionar a existência e a utilidade.

− Lauren!

− Oi? – falo com confusão e olhando para a voz que me chamava.

− Tudo bem? – ela caminha devagar na minha direção, com um pequeno sorriso nos lábios, com os benditos olhos castanhos pegando fogo – Você parece nervosa.

A mulher na minha frente não é humana, o rosto angelical, o corpo perfeito e delicado, a mente diabólica e perversa.

Minha perdição particular.

– Conheci seu closet – falo, e o olhar dela me olha ansiosa – Peculiar ele.

– Gostou? – pergunta perto de mim com a mão na minha barriga.

 

– Não sei ainda.

Por que tenho que ser tão trouxa perto dela?

− Vou te fazer amar tudo aquilo – Ela me da um selinho e se vira.

Seguro a cintura dela com força , grudando meu corpo no dela. Arrasto meu nariz pela nuca livre, sentindo cheiro maravilhoso e suave.

– Meu pau não aguenta mais te espera – puxo sua Bunda pra sentir meu membro.

– Quero ver se você vai conseguir me satisfazer, Senhorita Jauregui.

Mordo o pescoço delgado e bonito, ganhando um grito surpreso e um arrepio. Desfaço facilmente o nó do roupão, meus olhos foca no espelho que está na minha frente que até então não tinha tomado a minha atenção, o rosto da Camila aparece vermelho, prazeroso, os olhos pegando fogo de desejos olhando também fixamente no espelho.

Abro o roupão lentamente vendo a lingerie roxa de renda, cobrindo o mínimo do corpo perfeito, pernas magra e longa, barriga chapada e seios redondos firme no sutiã, o colo e o pescoço delgados.

O corpo da Camila e uma coisa de louco pra mim.

– O que você quer que eu faça?– pergunta sussurrando.

– Quero te foder em frente desse espelho, te ver gozar no meu pau.

– É pra isso que existe aquele apoio – fala se referindo ao estofado de forma estranha.

Eu consigo imaginar o quando maravilhoso seria a Camila apoiada de frente a esse espelho pra mim ver a cara dela ao gozar.

– Não estou mais aguentando – falo desconfortável, presionando meu quadril na bunda dela.

– Me toque – pede com um suspiro.

Escorrego minha mão pela sua barriga que se contraí com o toque, coloco minha mão em um do seu peito e aperto, passo minha língua no pescoço cheiroso e encaro o rosto contorcida de prazer pelo espelho

 

– Vamos logo para a parte que estou dentro de você – meus dedos encontra o elástico da calcinha dela, passo meus dedos para dentro sentindo o caminho de pele sem pelo e suave.

– Si-m – geme com meus dedos esfregando a nervo duro e molhado.

– Ta toda molhada Cabello.

Ela abre um sorriso convencido e apóia a cabeça no meu ombro enquanto suas mãos se segura nas minhas calças.

– Tira a calça – manda se virando pra mim.

Desabotoo os dois botões e deso a zíper, tiro os tênis e deixo minha calça cair. As mãos da Camila já desce para o meu membro apertando e movimentando dentro da cueca.

– Não acredito que finalmente vou te comer – falo gemendo, ela abre um sorriso convincente e não vejo nenhum mal em aumentar o ego dela nesse momento – Esperei tanto por isso.

Ela me beija com pressa, coloca as mãos na minha nuca enquanto a língua procura a minha com ansiedade. A mão continuando a me torturar.

– Então vem.

Ela caminha rebolando até o espelho, apóia o corpo no estofado jogando os cabelos para um lado só enquanto me encara pelo espelho. A bunda e costa dela fica totalmente a minha mercê.

Meu perfeito playground!

Tiro minhas calças e ando ate ela com calma. Se eu estou na expectativa e excitada ela também e nada melhor do que torturar uma mulher como Camila Cabello que sempre se mostrou tão impenetrável. Me curvo sobre o corpo dela começando com beijos pela nuca cheirosa e macia, coloco minhas mão no quadril e esfrego minha ereção contra a bunda dela.

− Tem noção de como você é gostosa, de como vou te foder até acabar toda a minha porra.

− Você terá que cumprir essas promessas todas, Jauregui.

− Eu vou baby!

Minha boca chega até a calcinha roxa maravilhosa, o rasto de vermelhidão que minhas mordidas deixam pela costa dela nem parece incomoda-lá. Passo meus dedos no entre a perna dela, um gemido contido sai. Abaixo lentamente a minúscula calcinha, mordo a bunda dura e redonda já sentindo o cheiro que a buceta dela tem.

− Acho que não agüento mais esperar – confesso com a garganta seca, afundo meu dedo para dentro dela que me recolhe de forma quente e molhada – Vou explodir.

 

− A camisinha – fala com dificuldade.

Olho para a calça que ficou no meio do quarto, me levanto com presa, derrubo todas camisinhas que estava dentro do bolso, mas conseguindo salvar uma. Volto para a Camila que me espera em pé virada pra mim dessa vez, as mãos dela vai diretamente pra minha cueca a abaixando e pegando meu pau para masturbar.

− M-erda – suspiro me segurando ao máximo para não gozar.

− Me da – estendo camisinha a embalagem que é rasgada rapidamente, ela desenrola a camisinha em mim sem parar a masturbação – Do jeito que eu gosto duro, grosso.

Quando ela solta o meu pau minha cabeça roda, meu corpo estava em um fervo, o bico do meu peito doía por estar com o sutiã ainda. Respiro fundo, não posso gozar agora. Ela se apóia e fica de quatro novamente me olhando através do espelho, abre um pouco a perna os suficientes para separar seus lábios inferior. Me coloco atrás dela, mergulho a cabeça lentamente.

− Se ficar ruim me avisa! – me coloco totalmente pra dentro, centímetro por centímetro devagar, os olhos dela se reviram pra mim e a boca carnuda mostra a típica expressão de prazer – Vai ser tão gostoso hoje, quero você a noite inteira.

Encosto minha coxa na bunda dela, começo a me movimentar devagar enquanto ela solta pequenos gemidos. Eu consigo ir fundo, minhas mãos apertando o quadril dela com força pra mim simplesmente não gozar tão rápido.                     

O quando apertada e molhada ela ficava. As medidas fazia o maravilhoso som de foda e buceta molhada.

− Mai-s rap-ido – manda gemendo e eu não consigo fazer outra coisa a não ser obedecer – Eu já...

− Eu s-ei.

Aquela posição para ela é desconfortável, mas muito prazerosa, tudo se contraía e o prazer muito mais rápido.

Meu prazer vem mais rápido só por estar dentro dela!

Minhas bola doe,meus olhos se reviram e meu corpo de curva sobre o dela sem parar de me movimentar, eu sei que estou vindo e pela intensidade do gemidos da Camila ela esta perto. Apoio minha cabeça nas costas da Camila e a mordo com força enquanto meu pau incha e a adrenalina de gozar vem, me despejo na camisinha, minhas pernas formiga e so penso em continuar a me movimentar ouvindo os sons de prazer da Camila. Minha cabeça queria parar, meu corpo inteiro pedia para parar e relaxar, mas se eu continuasse ela iria ama. Dou mais estocadas fundas quase sem força.

− Oh Meu... Lau-ren.

Suspiro quando ela geme meu nome e me aperta mais dentro dela. A sensação prazerosa deixa meu corpo mole e ofegante sobre ela. Ela goza e rebola contra o meu pau querendo mais.

Me tiro dentro dela, tendo cuidado com a camisinha cheia.

− Preciso de um banho.

− Somos duas!

Minha camiseta estava grudando nas minhas costas, e no momento estou exausta.

Esse momento que ela se curvou pra mim nunca vai sair da minha cabeça. Acho que penetrar a indomável Camila Cabello é mais fácil do que dizem por ai.

 


Notas Finais


FOI BOM???
Amo voces muito
Obrigado pelos 1mil favoritos, é gratificante
Obrigado pela paciência, eu sei que não vão acreditar mas vai melhorar essa questão de tempo e quantidade de palavras.

BJAO

Comente, amo comentários


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