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História Crazy In Love - Mrs Robson


Escrita por: Nath_29

Notas do Autor


Oii!

Capítulo 40 - Mrs Robson


CAMILA

 

 

Hotel Seattle Silver Cloud, 5 de março 2015 ás 23h15min

 

– Vai mais rápido – sussurro sem força, fecho mais minhas pernas em torno da cintura da Lauren.

Meu corpo só se concentrava na minha intimidade, no prazer que as estocadas da Lauren dava de forma certa e firme. Minha cabeça só queria aproveitar o meu orgasmo vindo de forma intensa.

– Você mastiga meu pau tão gostoso com essa bucetinha.

Lauren ofegante, corpo forte batendo contra o meu, cabelos revoltados e olhos insanos de prazer.

E muita coisa para a minha cabeça, eu gozo só de ver essa mulher tomada de prazer.

– Eu preciso gozar – digo com urgência, meu corpo já começa a ficar tenso, tento manter meus olhos abertos para não peder nada da mulher.

– Calma – a boca dela morde meu pescoço sem parar de me foder – Quero te foder por mais tempo, bem devagar.

Ela para de me penetrar. Aperto as costas dela com as minhas unhas em agonia e desespero

– Se voc-e não for logo não vai ter amanhã!

– Duvido! – ela estoca lentamente, rebola, tira e coloca.

– Você vai morrer na minha mão amanhã.

Ela tira o rosto do meu pescoço e sorri safada.

– Vou? – Pergunta com uma cara pervertida, sem se preocupar com minha ameaça.

– Vai – sussurro antes da boca dela cola na minha.

 

 

{...}

 

 

Hotel Seattle Silver Cloud, 6 de março 2015 ás 9h10min

A minha costas parecem que estão moídas. Nada bom fazer sexo suspensa contra uma parede com uma pessoa bruta como a Lauren. Mas fazer sexo diversas vezes pela madrugada com Lauren Jauregui não deixa de perder suas maravilhas

 

– Thomas? – pergunto no telefone.

– Mrs Robson está te esperando, Senhorita.

– Dispensa o motorista, e prepara o SUV, desço em 5 minutos  − arrumo as últimas mechas do meu cabelo, uma roupa confortável como calça jeans, uma blusa de gola alta e saltos confortáveis, espero que meu dia seja prefeito, com a minha submissa nada perfeita –  Deixei descrição para cuidar da Lauren na mesa do meu quarto.

– Tudo bem senhorita. E seu café?

– Não se preocupe.

Desligo o telefone, pego meu celular e a carteira. Encosto a porta e vou ate o quarto ao lado. O lugar pouco iluminado me dá uma visão limitada do cômodo, caminho até a cama de casa, a Lauren se encontrava esparramada, nada cobria o corpo branco, a bunda branca, redonda e avantajada era o destaque entre toda a maravilha do corpo dela. Ela conseguia dormir com o rosto enfiado embaixo do travesseiro e tinha a capacidade de tomar o maior espaço da cama

– Até para dormir ela não é normal!

 

 

 

{...}

 

Seattle, 6 de março 2015 ás 9h27min

 

 

Entro no pequeno e discreto, Fremont Coffe que fica a poucas quadras do hotel. Um prédio simples, sempre cheio com diversos tipos de pessoas,  perfeito pra reuniões que não deve chamar a atenção.

 

Paro na frente do balcão e espero a mulher me olha.

 

– Me vê Latte com canela – falo para a jovem que me lançou um sorriso simpático.

 

− Claro!

 

Vou até uns dos banquinhos que fica no fundo,. Sento ao lado do homem robusto que larga a xícara de café assim que me vê.

 

– Como vai? – o homem negro abre um sorriso simpático pra mim se virando na minha direção.

– Bem – falo arrumando minha postura na banqueta – Conseguiu.

 

– Quando seu pai me ligou fiquei bem surpreso sabia – ele leva a xícara de café ate os lábios, interrompendo o dialogo dele mesmo – Sempre trabalhei para o seu pai, mas depois que você assumiu a diretoria da empresa pouco tenho feito para a D’Cabello. A perfeita Camila Cabello não precisa de coisas ilegais.

Ele termina seu dialogo desnecessário e empurra lentamente a pasta pela bancada, de forma discreta. Olho pra ele com confusão.

 

– Isso não é ilegal! – digo com tédio.

 

– Se ele me verem fazendo negócios com você em um café sem as formalidades correta podem me acusar de ser seu cúmplice e negar o pedido de contrato.

 

– O contrato teria que chegar a algum momento – falo tirando um contrato de acordo com o logo da UFC – Mais cedo ou mais tarde.

 

Ele sorri sem mostrar os dentes e faz o típico movimento mexendo a gravata.

– Temos algumas... barreiras, a metade da comissão esta fazendo tudo por de baixo dos panos. Eles quem vê os lucros e ainda acham que a Lauren difamaria o nome deles, mas tenho uma boa proposta...

 

– Com quem é a luta? –pergunto o interrompendo

– Isso não importa agora, a Confederação quer 30% dos lucros em toda a temporada até a luta, pelo menos três aparição em eventos de caridade com os nomes e patrocinadores da UFC estampados, e deixar a equipe AKA com a garota Mayer. Alguns investidores ameaçaram a deixar a equipe depois de ouvir rumores que você contrataria a garota nova do Kansas. Como a AKA faz uma generosa contribuição mensal a UFC e tem alguns cinturões, eles estão pedindo para que  você esqueça da menina, como recompensa você tem uma oportunidade de colocar a Lauren novamente no tatames em uma boa luta.

 

– Espera, espera. Como assim deixar a garota Mayer, não fiz nenhuma proposta depois da contratação da Lauren!

 

O homem congela totalmente, pisca e olha para os papeis dele. Pego meu celular é coloco o número da Normani para mensagem

 

– Os sócios mencionaram sobre isso enquanto conversamos, eles estavam com receio, se você tivesse as duas juntas seria um marketing dos infernos, então vão usar tudo para impedir a contratação.

 

Levanto o indicador para o homem ele para, se apóia no banco e faz uma careta.

 

“Quem da empresa está começando projetos de contratações sem minha permissão???”

 

Mando para Normani.

− Para quem você trabalha afinal? – pergunto olhando para ele

− Eu só faço negócios, sou formado e tudo.

− Como posso acreditatr em você então?

− Trabalho para o seu pai a algum tempo e tenho tudo detalhado no contrato! – fala desesperado – Eles deixaram claro que um dos seus foi ate o agente da menina e ela para mostrar uma proposta.

“Como assim? A reunião está marcada para semana que vem, vamos discutir novas propostas para novos atletas, focando nas olimpíadas. As propostas estão na minha casa” – Normani.

“Alguém está dando a entender que vamos contratar mais uma lutadora!!!” – Camila.

“Tem certeza, boatos tem a todo tempo!” – Normani.

“ Quer pagar para vê”´− Camila.

“ Do que precisa?” – Normani.

“ Da reunião para segunda de manhã!” – Camila

 

Coloco o telefone em cima da mesa,  olho para o casal que conversavam tranquilamente de um jeito bobo na mesa ao lado.

– Você pode descobrir quem foi a pessoa da minha empresa que mostrou o projeto? – pergunto.

Ele revira os olhos e bate a mão na pasta do contrato.

– Preciso que você assine isso, coloquei o meu na reta por conta disso, não posso voltar para eles de mão vazias e fazendo perguntas sobre o informante deles.

Informante?

– Não posso marcar uma luta sem informar a equipe técnica da lutadora, tenho que ter uma noção das chances dela ganhar. É uma reunião com os organizadores da empresa.

Ele ri e esfrega as palmas das mãos.

– Você está brincado, as chances da sua lutadora ganhar são pequenas, porque você acha que eles aceitaram a minha proposta e não a sua? Eu cheguei lá os convencendo e garantindo que essa seria uma luta que a Jauregui teria que será um espetáculo e uma credibilidade incrível, que a garota deles iria manter a invencibilidade e estrelar em cima da Lauren Jauregui, que foi considerada o grande nome do esporte

Bato minhas unhas no balcão, encaro o homem que acabou com qualquer mínima simpatia que poderia criar entre nós dois. A garçonete chega com o meu pedido, pede licença para colocar o copo e sai rapidamente.

– Eu te ligo pessoalmente para te falar minha decisão.

– Camila, acei...

– Me chama de senhorita Cabello – falo com ignorância fazendo o homem suspirar – Obrigado pela ajuda, ligo para os empresários com a minha resposta, acho que seu trabalho já termina aqui.

– Não, espera – ele suspira e pega o smartphone do bolso do terno – Eu fui contratado para conseguir a luta  pra você, então eles começaram a falar sobre a contratação e juntei tudo me comprometendo a ajudar os doía.  Alguns não ligam de ter a Lauren Jauregui em uma luta qualquer, quando um dos aliados deles estão com problema e sabe que eles podem resolver.

– Você está trabalhando para quem? – pergunto novamente, mais firme.

– Você é nova na modalidade, tem muito dinheiro envolvendo esquemas e ninguém gosta de você, então, vai com calma. Eu não acredito no que você diz sobre não contratar a menina, mas descubro quem fez a proposta se você me der o contrato assinado – ele pausa e se ajeita no banco – Eu gostaria muito de trabalhar pra você, basta você querer.

– Para de ser Idiota, você acha que se eu fosse contratar a garota eu estaria perdendo o meu tempo tentando te convencer a descobrir o nome do infeliz que sai por aí fazendo propaganda com o nome da minha empresa.

– Você não é conhecida por perder e sim pelos seus jogos controladores.

− Eu dou a minha palavra que não vou contratar a garota, e isso é o suficiente para você conseguir o nome do individuo.

Pego minha bebida e abro a primeira página do contrato, Robson fica me encarando por um tempo, depois de um tempo suspira impaciente.

− Que tal segunda aqui novamente? – pergunta mexendo no celular – Eu com o nome e você com a assinatura.

− Como falei, eu te ligo quando tiver a minha decisão – olho nos castanhos – Não gosto de atrapalhar meus funcionários no final de semana.

− Menina eu te conheço muito bem, essa sua marra não me afeta muito – ele organiza as pastas e se levanta – Eu sei como você está dando da tripa ao coração pela Jauregui, mas não deixe seu orgulho destruir a carreira da menina.

 

{...}

 

Hotel Seattle Silver Cloud, 6 de março 2015 ás 23h15min

 

− Bom dia madame!

 

Fecho a expressão para a Lauren, ela estava com o sorriso convincente de sempre.

Vou até a bancada e deixo os documentos e o bloco de anotações.

− Dormiu bem? – pergunto

 

− Sim é muito bom transar a noite inteira e não ter que despachar a mulher ao acordar. Apesar de que Camila Cabello não faz parte da categoria mulheres que devemos despachar  − ela desce da banca e para na minha frente − Então, a gente vai aonde?

 

− Você me disse que queria conhecer a cidade e está na hora do almoço.

 

− Podemos comer fora dos seus hotéis, a probabilidade de alguém ver a gente e grande – ela se vira e anda entre os carros, abre a porta no segundo carro depois do que eu usava, trocando a Ranger pelo Porsche  − Não quero quebrar as regras.

 

− Lauren eu não gosto de dirigir esse caro − falo, ignorando suas palavras irônicas.

 

− Tudo bem eu dirijo! – fala indo ate o painel com as chaves dos carros – Você acha mesmo que vou entrar em um SUV quando posso andar em um Porsche de meio milhão?

 

− Esse carro não é meu!

 

− Mas eu sei que você pode usar ele, acha que não sei diferenciar uma garagem particular – ela se vira pra mim com um sorriso e olhos brilhando malícia – Vamos lá, Cabello. Faz minhas vontades agora e eu faço as suas depois.

 

Reviro os olhos para a Lauren, mas minha boca saliva com a idéia da Lauren novamente só pra mim.  

Eu queria a Lauren como minha submissa perfeita, mostrar para todos os quanto maravilhosa é a pessoa que domínio, o quanto ela é boa no sexo e de como me faz gozar. Eu queria expor ela como minha e mostrar o quanto ela é boa para morrerem de inveja.

 

− Nem morta que ando em um carro onde você é a motorista, ainda mais sendo um carro de meio milhão.

 

Pego as chaves do carro dentro da gaveta e ando até o carro luxuoso. A Lauren vai até o carro e entra no lado do passageiro. Como uma criança animada.

 

− Cada dia eu gosto mais de você, Cabello.

 

− Thomas – chamo o homem que estava parado perto da parede – Avisa a Dinah que peguei o carro dela emprestado.

 

Entro no carro e fecho a porta, olho para a Lauren que tinha o celular nas mãos. Conecto a chave e ligo o carro ouvindo o motor potente que surpreende a Lauren.

 

− Eu tenho que dirigir esse carro!

 

− Não sabia que você gostava de carros – digo dando ré.

− Faz parte do meu pacote lésbico – fecho os olhos e balanço a cabeça pra não ri da idiotice que ela falou – Então, o que fazemos aqui fora, pensei que nosso limite fosse ficar dentro do quarto?

 

− No meu contrato não tem nado sobre isso – falo olhando rapidamente para ela que guardou o celular – Na verdade se você realmente fizesse o que eu queria nos passearíamos muito durante nosso tempo juntas.

 

− Somos mais que parceiras sexuais, você disse que como minha chefe as pessoas poderiam especular sobre nós – fala de forma seria, ignorando o que falei.

 

− Desde quando você se importa com isso?

 

− Eu ainda sou taxada como a sem juízo, sua imagem não vai ficar muito boa se sair na mídia nos duas juntas. A sua empresa já se envolveu em polêmica demais ao me contratar.

 

− Final de semana você é somente a submissa, foca só nisso– falo, prestando atenção na avenida.

 

Ela bufa e se esparrama no banco ficando quieta por alguns segundos.

 

− Por que você não faz marketing com o meu nome? −Pergunta voltando com o assunto

 

− O seu nome só vale alguma coisa quando você voltar a ser uma lutadora que vence novamente, nesse momento esse não é o seu caso.

 

− Eu sinto que estou sendo esquecida! – Fala arrumando a postura no banco e se virando pra mim − Minha carreira já era, as pessoas ainda me vê como a rebelde anormal que venceu algumas lutas, mas que se deixou se levar pela drogas, prostituição e dinheiro

 

− A mídia que te mostrarem assim, eles ganha mais com isso. Eu te contratei pra ser lutadora se eu queria uma modelo de marca eu comprava uma. Você tem talento, acredita nisso. Eu preciso da Lauren com o ego enorme com segurança em si mesmo e não da mulher que está me dando crises de insegurança.

 

– Então me arruma uma porra de uma luta logo porque não aguento mais – fala alta, apertando as mãos nas coxas.

 

Freio com tudo na frente do restaurante, assustando a Lauren antes que ela fale mais alguma coisa

 

− Porra! – fala com uma das mãos no painel segurando seu corpo que foi com tudo para frente.

 

− As pessoas hoje tão com uma coragem de me subestimar – falo colocando o caro em ponto morto – Olha Lauren eu não sou muito paciente e hoje você é minha submissa, então porque não cala a boca e faz o que eu mando, se não as coisas vão ficar feia para o seu lado.


Notas Finais


Obrigado por quem não desistiu ainda


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