História Crazy In Love - No Guardanapo

LAUREN

Restaurante, 6 de março 2015 ás 23h15min  

– Sabe, você pode rir das minhas piadas a vontade.

– Suas piadas são horríveis – Camila fala de forma debochada.

Eu estava tentando deixar tudo mais leve entre nós duas e dessa vez a Camila não estava dificultando pra mim.

O restaurante que ela me trouxe é bem reservado, como os outros, as poucas pessoas que tinham nem ligava para nós, aparentemente todos ricos demais. Não era meu lugar favoritos de se comer, mas a pouca comida rica que foi servida me satisfez.A Camila faz questão de escolher o prato mais saudável do restaurante me acompanhado até no suco de laranja.

– Seu senso de humor não existe mais.

Ela sorri rapidamente sem mostrar os dentes, linda demais para minha cabeça.

– Você quer sobremesa? – pergunta.

Até os lábios dela abrindo e fechando é lindo, esses olhos escuros, essa graciosidade e delicadeza em fazer tudo.

– Você é linda sabia? – murmuro.

Ela me olha com confusão. Ontem nosso sexo ficou tão gostoso e tão intenso que chegou um momento que declarei minha fascinação completa por ela, de um jeito que nunca tinha sentido por outra.

– Você também não fica atrás Jauregui – ela fala e bebe um pouco do suco – Você é gostosa demais para minha sanidade, por isso estamos nesta, certo?

– Sim – respiro fundo e tiro minhas mãos da mesa – Não quero sobremesa. Podemos ir, quero te beijar e mais tarde te foder.

Ela sorri maliciosamente novamente.

– Não faz muito tempo que transamos, quer de novo?

Quero mesmo é descobrir o que ela vai fazer comigo a noite, não é por nada não mas, Camila Cabello querendo dominar é uma coisa que está passando muito na minha cabeça e me excitando. Ontem ela me deu o que pedi, não vejo mal algum obedecer ela hoje.

– Sempre quero, você não?

– Quem estava falando que não estava aguentando ontem foi você, senhorita Jauregui – debocha arrumando a mecha do cabelo dela que sempre caia no olho.

– Você está brincando, suas pernas não paravam nem em pé ontem – falo, colocando a minha mão em cima da coxa dela e apertando, o mais discreto possível – Sempre que lembro dos seus gemidos de ontem começo a ficar dura.

Ela fecha os olhos e morde o lábio inferior. Reprimo minha vontade de gemer.

– Sossega Lauren, aqui não – ela empurra minha mão – Vai para o carro, vou pagar a conta e quando eu chegar no carro quero um oral

– Camila – meio gemendo com a imagem dela de pernas abertas para mim – Eu tô muito dura.

Ela me olha com desejo e sorri. Me entrega um cartão de ticket do carro.

– Vá para o carro, agora!

Para o meu desespero tive que sair do restaursnte de pau duro, o mais disfarçado possivel. Três pessoas aparentimente me reconheceram, só pela surpresa que fica na expressão quando olham para o meu rosto.

Ao sair do restaurante dou de cara com uma bela parte da cidade, eu raramente vi essa cidade fora de um carro. Até o ar parecia diferente.

– Pode me indicar aonde está o porsche? – pergunto para o manobrista que vira para mim, ele se surpreende quando me reconhece e abre um sorriso surpreso, ficando paralisado – Tenho o ticket, posso pegar eu mesmo?

– Eu posso te trazer aqui! – Fala estendendo a mão para o papel.

– Não preciso – falo rindo quando ele parece meio bobo e perdido.

– Tem certeza? – pergunta inseguro, concordo com a cabeça, ele se vira para o painel de chaves, passa o cartão para ter acesso a chave,ele para por um tempo pega o bloquinho é uma caneta que estava em cima do seu balcão – Você pode… por favor.

Já entendo o que ele quer, abro um sorriso simpático, sinto minha excitação até abaixar um pouco ao ter a sensação de ser olhada e admirada por alguém que me reconhecer pelas lutas, emoções como essa são ótimos brochantes. O cara era um fã meu

– Como é seu nome? – pergunto depois de pegar as coisas da mão dele.

– Antony – fala animado, ele deveria ter 19 ou 20 anos.

– Certo Antony, para você – entrego o papel com minha assinatura e uma pequena declaração.

– Foto?

– Claro – digo parando no lado do jovem e sorrindo para a foto.

– Você vai ganhar, a próxima luta, todos da cidade sabe que a família Cabello nunca perde, eles são demais e você está com eles agora

– Valeu – falo com um sorriso, estendo a mão para ele que pega com entusiasmo sorrindo para mim – Muito obrigado.

Ele arregalou os olhos olhando atrás de mim e retira a mão correndo na minha. Viro e me dou de cara com a Camila que nos olhava com confusão.

– Vamos? – pergunta.

Antony me estende a chave do carro rapidamente, me afasto dele e sigo à Camila que pelo jeito conhecia bem o lugar. O carro estava estacionado perfeitamente em uma das primeiras vagas, ela estende a mão e entrego a chave do carro com uma cara triste, ela destrava o carro dando um pequeno riso e logo entra no lado do motorista. Entro no lado do passageiro e fecho a porta suavemente. Ela coloca o cinto devagar, conecta a chave, logo o motor potente do carro urje. Ela sai da garagem com facilidade , na avenida que o carro entra o movimento é quase nulo, nossos vidros continuam fechados e o ar ligado. Ela parece gostar muito de andar com velocidade.

– Eu não ia te chupar? – pergunto olhando para a rua.

– Eu te pedi algo e você não fez então paciência.

Olho para ela com a cara fechada, mas ela para focada somente no trânsito.

– Não foi como se eu quisesse te desobedecer dessa vez.

Minha voz sai na agonia, coloco minha mão em cima do meu membro marcado na calça. Isso não passa despercebido pela Camila.

Movimento devagar, meu corpo rapidamente começa a queimar, a calça incomodava, eu queria mesmo era meu pau livre e a boca dela nele.

– A gente podia trepar aqui dentro do carro.

– É isso que você quer?

– Sim – empurro minha calça e minha cueca para o tornozelo, seguro meu pau com minhas duas mãos e movimento devagar, eu acabaria gozando rápido por conta da excitação – Eu quero muito te foder.

Ela dá uma olha em mim, morde o lábio inferior e diminui a velocidade do carro.

– Eu preciso levar a gente até um lugar seguro – fala se mexendo desconfortável – Para de me desconcentrar.

Continuo minha masturbação lentamente, suspirando quando lembro no prazer que a Camila tinha me proporcionado durante a madrugada.

– Ontem eu decidi que amo sua boceta, lembra como ela me apertava ontem à noite…

– Lauren – ela me interrompe – Porra mulher.

Solto um riso, ela fica na dúvida se olha para mim ou para a rua e eu continuo a encarando enquanto movimento minhas mãos.

– Sabe, a dificuldade que tenho para me controlar cada vez que te vejo e te toco é a mesma que você está sentindo agora.

Ela fica quieta e acelera o carro, não tiro meus olhos dela, me esbaldando com a visão magnífica quê é Camila Cabello. 

Meu corpo dá espasmos violentos me deixando em alerta para gozar.

– Eu vou – aperto minhas bolas e seguro meu membro com mais força – go-zar.

– Lauren se você sujar esse carro de porra eu te mato – ela fala com pressa e desespero.

Seguro mais um pouco a vontade de gozar, paro com os movimentos mais bruscos.

– Quer engoli? – pergunto já prevendo a revolta dela.

Ela me olha com raiva, aperta as mãos em volta do volante.

– O guardanapo, se você sujar vai ter punições.

Ela fala brava e dura, sorrio para ela que revira os olhos e bufa. 

Pego o guardanapo que ela joga no meu peito, envolvo a cabeça do meu pau no pano. Eu era craque naquilo, o começo da minha adolescência se resumia em gozar varias vezes e não deixar rastros para a minha mãe. O contato do pano grosso com meu membro fica desagradável, mas eu só queria mesmo era gozar logo. 

– Tão bom… gozar – falo sentindo minhas pernas tremer, fecho minha mão no guardanapo e relaxo completamente enquanto lanço 3 jatos de porra. Jogo a cabeça para trás e abro meus olhos, o carro estava no encostamento, ela me olhava com um desejo e uma fascinação. Isso me aquece e faz meu coração se acelerar – Não me olha assim, fico dura de novo Baby. 

Uns dos meus motivos por não desistir disso é exatamente pelas reações que nunca senti antes por outra. 

– Quando vejo alguém tomado de prazer e principalmente gozando de forma descontrolada e como se me saciasse de uma fome descontrolada. 

Abro um sorriso, olhando pra ela com uma ternura. Os olhos castanhos me deixa louca e a boca cheia e macia me desconcentra cada vez que lembro do quão bom é o beijo da latina. 

– Quero te chupar agora.  

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