História Crazy In Love Four Season - Goodbye Ashley

Pov. Justin

 

Era de manhã e Katherine estava dormindo em nosso quarto enquanto eu estava no escritório com toda a minha equipe de segurança.

 

- Vocês já devem saber oque houve nesta casa ontem à noite. - Digo enquanto andava de um lado para o outro.- Meus filhos correram perigo nas mãos daquela vadia! Vocês são a melhor equipe de segurança que eu já tive, e não quero ter que dispensa-los por causa disso. - Me encosto em minha mesa e olho para o rosto de cada um.- Eu e minha esposa iremos ficar o dia inteiro fora e então nessa casa só ficará meus filhos e Dulce, já que meus pais voltaram para o Canadá na manhã de ontem. Eu quero que a segurança nessa casa seja redobrada, chamei mais alguns seguranças e enquanto vocês estão aqui dentro, eles estão lá fora. Não sei se meu alvo pode atacar agora ou em outro momento que eu não esteja então por isso à precaução, e se algo acontecer com algum dos meus filhos é melhor que vocês fujam para bem longe e se vocês tiverem alguma religião rezem para o seu Deus para eu não achar você!- Digo e os vejo estremecer.

 

- Tão ameaçador a essa hora da manhã. - Vejo Katherine entrar no escritório totalmente arrumada.- Só a Ashley para me fazer acorda essa hora da manhã.

 

- Eu sou um trabalhador, me acostumei a acorda esse horário da manhã. - Respondo e a vejo me encara debochada.- Você comeu?- Pergunto a ela.

 

- Não. - Responde ela.

 

- Katherine vá comer agora!- Ordeno a ela, ela me mostra seu dedo do meio e sai do escritório. - Enquanto a vocês, espero que tenham entendido o recado. Podem se retirar!- Digo a todos os seguranças que estavam no escritório e eles se retiram um por um.

 

Escuto meu celular toca e dou a volta na mesa o pegando e atendendo.

 

Ligação On.

 

- Senhor Bieber?

 

- Nathaniel!- Respondo assim que reconheço sua voz. - Qual é o motivo de sua ligação?

 

- O senhor havia me ligado a noite sobre o paradeiro de Anabelle Smith, queria lhe dizer que ela não está em New York e sim aqui em Atlanta. Ela foi vista com o Connor Smith e com a filha do casal Samanta. - Diz ele e eu sorriso vitorioso.

 

Te peguei Connor!

 

- E onde seria este local?- Pergunto a ele.

 

- É uma casa no subúrbio de Atlanta, pelo que parece ele está se escondendo. - Responde ele e eu anoto o endereço da casa.- Mas de quem será que ele está se escondendo?

 

- Da pior pessoa que ele conheceu!- Respondo antes de desligar a chamada.

 

Ligação Off.

 

- Quem era?- Pergunta Katherine parada em frente à porta do escritório discando uma banana e a mordiscando.

 

- Nathaniel. - Respondo sem tirar os olhos de sua boca.- Você não sabe o tesão que eu estou sentindo ao te ver comendo isto.- Digo passando a língua entre os lábios.

 

- Me conte mais Bieber. - Diz ela com um sorriso malicioso nos lábios.

 

- Eu quero tirar essa fruta de sua mão, te colocar de joelhos e foder toda a sua boca!- Respondo e a mesma ri pelo nariz.

 

- Você não prazer que eu irei ter quando você fizer isso!- Ela se aproxima de mim e mordisca minha orelha. - Oque esse Nathaniel queria?

 

- Ele me disse a localização de Connor. - Respondo e a mostro o papel onde eu havia escrito o endereço.- E parece que ganhamos um prêmio, ele tem uma filha.- Digo a ela.

 

- Uma filha?- Pergunta ela surpresa. - Mas ele não é casado...

 

- Você que pensa, ele se casou com uma vadia que era meu sexo fixo e era o sexo fixo de Chris. - Respondo e eu a vejo revirar os olhos.

 

- Você e o Chris são tão amigos que dividem até a mesma vadia. -Ela ri pelo nariz.

 

- Corrigindo, dividíamos. - A corrijo.- Quer que eu te leve até o galpão?

 

- Não! Eu irei com você buscar o meu querido irmãozinho Connor. - Responde ela com um sorriso no lábios.

 

- Vá para o galpão Katherine. - Digo a ela pegando as chaves do carro em cima da minha mesa.

 

- Eu quero ter uma conversa com o Connor. - Diz ela enquanto nós saiamos de casa.

 

[...]

 

Eu havia estacionado o carro a umas três casas de distancia da casa que Nathaniel havia me dito onde Connor estava escondido, essa parte de Atlanta viviam os latinos que se achavam gangster, mulheres que traiam seus maridos quando eles iam trabalhar maridos bêbados e drogados que comiam as vadias do bairro. Esse é um bairro que eu nunca desejaria morar, afinal não há nada luxuoso neste local.

 

- Vamos parar em frente a casa. - Digo e dirijo o carro lentamente até a casa.

 

Abro porta do carro e desço dele, havia olhares curiosos para o carro e eu ri comigo mesmo. Katherine desce do carro colocando seus óculos escuros, para uma manhã de inverno fazia um sol irritante.

 

Olho para o outro lado da rua e vejo que há uma criança, ele parecia ter no mínimo uns seis anos. Era um menino pequeno com os cabelos negros e os olhos castanhos, sorriso assim que ele me percebe minha presença e vem até mim.

 

- Seu carro é legal. - Diz ele admirado com o carro.- Eu tenho um igual a ele, só que ele é muito pequeno .- Comenta ele e suspira tristemente.

 

- Quem sabe você tenha um quando crescer. - Digo o encorajando.

 

- Minha mãe não tem dinheiro moço. - Responde ele abaixando o olhar.

 

Katherine olhava aquela cena com um sorriso no rosto.

 

Pego minha carteira no bolso de trás da minha calça e retiro uma boa quantia de dinheiro, acho que tinha uns mil reais e entrego para o menino.

 

- Entrega isso para sua mãe. - Digo assim que ele pega o dinheiro.- E se você precisar de algo, ligue nesse numero ou pergunte onde o Justin Bieber mora.- Entrego um papel que havia meu numero escrito a ele.

 

- Muito obrigada moço. - Ele agradece e vai até sua mãe correndo alegre.

 

- Justin Bieber fazendo uma boa ação?- Escuto Katherine perguntar irônica ao meu lado. - Essa vai pra história.

 

- Vamos logo pegar esse desgraçado. - Mudo de assunto e nós caminhamos até a entrada da casa.

 

Abro a porta com minha arma em punhos.

 

Escuto um barulho vindo da cozinha e Katherine pega sua arma e nós caminhamos até a cozinha e vimos Connor, Anabelle e uma criança de olhos azuis sentada na bancada da cozinha.

 

- Olá Connor. - O chamo, ele e Anabelle se viram para me olhar.

 

- Bieber. - Ele rosna ao dizer meu nome.

 

- É tão bom lhe ver irmãozinho. - Katherine sai de trás de mim com um sorriso irônico nos lábios.- Essa é sua filha? Ela é tão linda. - Exclama ela caminhando até a criança com um sorriso assustador nos lábios.

 

- Oque você quer Bieber?- Pergunta ele desafiador.

 

- Seu sangue!- Respondo e o vejo estremecer.

 

- Não faça isso na frente da minha filha. - Pede Anabelle e eu nego.

 

- E quem disse que sua filha é importante?- Pergunta Katherine que estava atrás da criança, ela pega sua arma e aponta para a cabeça da mesma. - Eu poderia matá-la agora!

 

- Por favor, não...

 

- Katherine não faça isso!- Implora Connor. - Ela é minha filha.

 

- Nós ficaríamos quites Connor, por sua culpa eu perdi o meu bebê e agora você irá perder sua filha. - Responde ela destravando sua arma.

 

- Sua vadia estupida!- Diz ele travando o maxilar e eu vou até ele acertando um soco em seu rosto.

 

Ele parte para cima de mim dando um murro em meu queixo e o empurro o derrubando no chão e acertando um tiro em sua perna, escuto os gritos apavorados da filha dele.

 

- A única pessoa que pode chamá-la de vadia sou eu. - Digo a ele.- Anabelle, treze anos e você não mudou quase nada.

 

- Justin, você tem um fetiche por mulheres dos olhos azuis. - Comenta Anabelle me fazendo rir pelo nariz.

 

- Culpa da minha mãe. - Respondo.- Sabe eu não quero te machucar,  mas para isso acontecer você tem que fazer oque eu mando por que se não a minha esposa vai te matar, e tenha certeza que ela ira matar você e sua filha. Ela é louca por sangue. - Comento e vejo Katherine mandar um beijo no ar para mim.

 

- Peça para ela soltar minha filha. Ela é apenas uma criança e não tem culpa de nada, sei que vocês têm filhos Justin e isso é uma guerra de adultos e não vamos meter crianças inocentes no meio disso. - Responde ela olhando aflita para a arma que estava apontada para a cabeça de sua filha.

 

- Seu marido deveria ter pensado nisso antes de quase nos matar, antes de matar o meu BEBÊ!- Exclama Katherine nervosa e dispara outro tiro nele. -  Vamos fazer um trato antes que eu mate sua filha. Você e ela saíram dessa cidade nesta noite e nunca mais voltaram, e se voltar eu vou atrás de vocês e as matarei lentamente. - Diz Katherine.

 

- Tudo bem. - Concorda Anabelle apavorada.

 

Katherine trava sua arma novamente e eu pego Connor como se fosse um saco de batatas.

 

- O papai vai voltar. - Diz ele a filha.

 

- Não minta para sua filha, você sabe que não irá mais voltar. - Digo e nós saímos da casa.

 

Katherine abre o porta malas do carro e eu jogo o corpo de Connor lá dentro, fechando a porta e a trancando. Dou a volta no carro abrindo a porta do motorista e entrando.

 

- Connor pego. Oque faremos agora?- Escuto Katherine dizer assim que entro no carro.

 

- Nós faremos um banho de sangue. - Respondo ligo o carro dando partida.

 

[...]

 

Estaciono na frente do galpão, desligo o carro. Katherine e eu descemos do mesmo e caminhamos até o porta-malas o abrindo.

 

- Chegamos Connor. - Digo assim que vejo os olhos assustado dele.

 

O tiro do porta-malas e começo a arrastá-lo para dentro do galpão.

 

Os gemidos de dor de Ashley preenchia o local, ela estava presa a uma viga que havia no local. Coloco Connor sentado na cadeira e o amarro lá.

 

- Abra os olhos vadia. - Diz Katherine.- Está um lindo dia para matar vocês.

 

- Por favor, Katherine...

 

- Por favor, Katherine, eu não aguento mais ouvir essa palavra!- Diz Katherine nervosa chutando a barriga de Ashley. - Sabe eu disse que quando eu tivesse te pegado, eu iria arrancar todo o seu cabelo.- Diz Katherine e eu entrego a tesoura para ela.- Vamos brincar Ashley!

 

Katherine começa a corta o cabelo de Ashley que chorava quando via as mechas de seu cabelo loiro indo parar no chão, Katherine fazia tudo àquilo com um sorriso no rosto.

 

- Enquanto as mulheres se divertem, por que nós não poderemos nos divertir. - Digo me virando para ele.

 

- Vá para o inferno Bieber. - Exclama ele.

 

- Eu irei, mas antes tenho que te mandar para lá. - Respondo e pego o bastão de choque.- Vamos ver por quanto tempo você aguenta.- Digo e começo a eletrocutá-lo.

 

Ele tremia por conta do choque, havia fumaça saindo do seu corpo e isso fazia sorrir orgulhoso. Retiro o bastão de choque do seu peitoral e o levo até o meio de suas pernas voltando a eletrocutá-lo.

 

Olho rapidamente para Katherine e Ashley, Katherine havia furado as pernas de Ashley com a tesoura. Voltou minha atenção para Connor e retiro o bastão de choque.

 

- É tão bom saber que você ainda não morreu!- Respondo e pego uma faca a enfiando em sua barriga, escuto ele gritar de dor. - Isso é só para ter certeza que não irá fugir, qualquer movimento brusco e isso perfurará seu estomago.- Digo a ele e me afasto indo até Ashley e Katherine.

 

- Vá se divertir com Connor. - Vou até Katherine.- Tenho algumas coisas para acerta com ela.- Ela concorda e vai até Connor.

 

- Por favor, não me mata! Eu sumo da cidade e nunca mais voltarei. - Implora ela e eu dou um sorriso irônico.

 

- Isso é apenas um pagamento Ashley, de todo o mal que você fez com os meus filhos. - Digo e pego a tesoura que Katherine usava a minutos atrás e a aprofundo no ferimento que ela tinha na barriga a fazendo gritar de dor.- Eu sinto nojo de mim mesmo por saber eu a amei um dia, que eu a beijei um dia, que transei com você um dia. Você é tão louca que não aceita a ideia que eu te esqueci que eu segui em frente, você poderia ter feito o mesmo quando entrou na minha casa há treze anos e viu que eu estava feliz com outra pessoa e nunca conseguiu aceitar isso. Eu fiquei três longos anos atrás de você. Eu não dormia direito, eu não comia direito, eu não vivia direito. Eu te amava Ashley! Você nunca me amou de verdade, isso que você sente por mim não é amor! Você atingia as pessoas que eu amava você matou os nossos filhos e por alguma coisa você não matou Lauren.  Você é doente Ashley, isso que você sente por mim não é amor e sim doença, eu te amei de verdade e quando você fui embora eu prometi que nunca amaria ninguém até você voltasse e por sorte eu não cumpri essa promessa, a única coisa boa que você fez além de Lauren, foi ter ido embora. Graça a você eu pude conhecer Katherine, e hoje eu e ela temos uma família, sabe eu sempre imaginei que teria uma família com você, que iriamos nos casar e ter mais filhos e ainda bem que isso não aconteceu!- Digo e quando termino giro a tesoura que estava dentro do seu ferimento.

 

- Mas eu te amo Justin! Eu sou uma completa vadia obcecada por você, mas eu te amo. - Diz ela e eu me levando pegando o galão de gasolina.

 

- E eu não te amo, eu amo ela. - Digo apontado para Katherine que acaba de acerta um tiro no joelho de Connor.

 

Coloco o galão de gasolina no chão e pego o canivete que estava no meu bolso, fazendo um leve corte sobre o pescoço de Ashley.

 

Pego o canivete e furo um dos olhos de Ashley a fazendo gritar de dor.

 

- Adeus Ashley. - Sussurro em seu ouvido.- Vamos Katherine.- Digo a Katherine.

 

Pego o galão de gasolina e jogo sobre Ashley, vou até Connor e jogo a gasolina no mesmo que implorava por perdão.

 

Vou até Katherine e a ajudo virar os baldes que estavam cheio até a boca de algum tipo de liquido inflamável, ele deixou todo o chão molhado e escorregadio.

 

- Justin, me perdoe por tudo de mal que eu fiz para você, antes que eu morra eu quero que saiba que eu te amo. - Escuto Ashley dizer antes de eu sair do galpão.

 

Katherine e eu fomos até a entrada do galpão, ela me olha com um sorriso no rosto.

 

- Conseguimos!- Diz ela alegre.

 

- Eu prometi para você que iriamos matá-los. - Digo beijando seu cabelo.

 

Pego o isqueiro o acendendo e o jogando no chão do galpão.

 

Em questão de minutos as chamas tomavam conta do local destruindo tudo que havia lá. Os gritos de dor de Ashley e Connor era como musica em meus ouvidos, eu e Katherine olhávamos os seus corpos sendo destruídos pelas chamas. Eles mereciam sofrer mais, porém a mesma história se repetindo já estava se tornando irritante.

 

- Vamos?- Pergunto a Katherine e escuto o estrondo do teto do galpão caindo no chão.

 

- Vamos!

 

Continua...