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História Crazy In Love Second Season - The party. (part. 2)


Escrita por: jevsmine

Capítulo 6 - The party. (part. 2)


— Obrigada, Jasmine. – Ashley agradeceu e tomou a água, quando terminou, ela me entregou o copo e eu fiquei a olhando. – O que foi?

— Ele me contou. – Respondi séria e ele ficou me olhando sem entender. 

— Ele quem? Contou o que?

— O Noah? Sobre o casamento. – Disse e ela arqueou uma sobrancelha parecendo se lembrar. 

— E o que você disse?

— Que eu não posso me casar com ele, é claro. – Dei de ombros. 

— E o que ele disse?

— Sobre isso nada, até eu dizer que tenho namorado, ele ficou sem entender o motivo do Brad querer esse casamento. 

— Para falar a verdade, eu também não entendi. Ele não iria te obrigar a se casar com um estranho só porque não gosta do seu namorado, iria?

— Falando do Brad, eu não duvido nada, mas esse casamento com certeza o beneficiaria em algo. Noah disse que irá descobrir, então o Brad não pode saber que eu sei, ok? – Disse e ela assentiu concordando. 

— Ok, Jasmine. Mas e se ele apressar o casamento?

— Eu não sei! Eu queria uma ajuda sua. – Falei apontando com os olhos para o celular dela que estava no chão. 

— O que você está pensando em fazer? – Ela me encarou. 

— O óbvio! Ligar para o meu namorado. 

— Você sabe que estamos sendo vigiadas, não sabe?

— Eu sei! Mas vai ser rápido, eu prometo. – Disse e ela revirou os olhos pegando o celular em seguida. 

— Tudo bem, mas o meu celular está descarregando, então tem que ser muito rápido. – Ela falou e eu assenti. – Eu ligo e quando ele atender, te passo o celular. – Ela disse e eu falei o número, ela discou e começou a chamar, então ele atendeu. – Só um minuto. – Ashley disse e me entregou o celular. 

 Ouvir a voz dele foi maravilhoso, só que eu senti mais saudades ainda, senti vontade de estar ao lado dele e quase mencionei o casamento, mas resolvi não dizer nada. Falei sobre estarmos na Ásia e por um momento, Ashley arregalou os olhos e eu não entendi o motivo, só que eu tinha que ser rápida. Nos despedimos e quando eu estava terminando de falar, o celular de Ashley desligou. 

— Droga! Será que ele vai pensar que eu desliguei na cara dele? – Questionei entregando o celular a ela. 

— Claro que não, você nunca faria isso, então não tem motivos para ele pensar nisso. – Ashley disse e eu sorri assentindo. 

— Tem razão, mas deixa eu te perguntar uma coisa... – Comecei e ela assentiu pedindo que eu continuasse. – Você concorda com isso tudo de casamento?

— Claro que não! Eu também não gosto do Brad, só faço o que ele manda porque não tenho para onde ir e nem com quem ir, ele é a única pessoa da minha família que eu conheço. Se eu fizer algo que ele não goste, provavelmente ele irá me matar ou fazer da minha vida um inferno, então eu decidi não contrariá-lo. – Ela falou séria. 

— Ei, você tem a mim. – Disse e ela arqueou uma sobrancelha. 

— Você? Mas por quê você iria querer me ajudar?

— Porque você é minha irmã? Eu estou longe da minha família e preciso da sua ajuda, mas primeiro o Noah tem que descobrir o que Brad irá ganhar com esse casamento. – Falei olhando-a que sorriu. 

— Eu não posso te ajudar, Jasmine. O Brad irá descobrir. – Ela falou parecendo triste. 

— Ele não vai, nós podemos dar um jeito nisso. 

— Como?

— Meu irmão tem um amigo que é hacker, então no momento certo você pode mandar uma mensagem criptografada que só ele conseguirá abrir. – Disse e ela pareceu interessada. 

— Você pensou nisso tudo agora? – Ela arqueou uma sobrancelha impressionada. 

— Na verdade, sim. Eu estou desesperada, Ashley. Preciso muito da sua ajuda. 

— Tudo bem, eu irei te ajudar. – Ela sorriu e eu me aproximei para abraçá-la. 

— Obrigada, irmã. 

— Por nada, Jas. – Ela disse e eu me afastei. Então vimos Nicholas e Noah vindo até nós. 

— Ei meninas, como vocês estão? – Nicholas perguntou nos olhando. 

— Como pode ver... Ashley não está nada bem. – Respondi e ela me encarou. 

— Não exagera. 

— Eu não exagerei, Ash. É a verdade. – Dei de ombros e Noah riu baixo. 

— Já está bem tarde, não é? Se quiser, nós ajudamos a levá-la ao carro. – Ele disse olhando apenas para mim. 

— E aí, Ash? O que você acha? – Perguntei olhando-a. 

— Vamos lá! – Ela disse tentando se levantar e quase caiu, mas Nicholas a segurou. 

— Calma aí, mocinha. Vai com calma. – Ele falou rindo baixo e a pegou no colo. – Pronto, agora não corre o risco de cair. 

— Não precisava disso tudo, Nicholas. – Ashley disse parecendo sem graça. 

— Pode me chamar só de Nick. 

— Okay então, Nick. 

— Tudo bem. – Eu me levantei. – Vamos lá! – Disse e Noah nos acompanhou, chegamos até o carro e Nicholas colocou Ashley no banco de trás, eu entrei em seguida. 

— Tem certeza que não quer que eu acompanhe vocês? – Nicholas perguntou olhando apenas para Ashley. 

— Temos sim, Nick. Muito obrigada pela ajuda. – Ela falou antes de capotar em meu colo. 

— Tchau meninos, até depois! – Disse acenando para eles que fizeram o mesmo, o carro começou a andar e eu olhei para Ashley, parecia que ela estava em um sono profundo. Fiquei acariciando seus cabelos e imaginando o que aconteceria nos próximos dias, claramente o Bieber irá procurar por mim, o problema é que eu queria muito ter conversado com ele e com o Jream também. Falar com ele foi muito bom e espero que eu consiga mais uma vez antes de ir embora daqui. 

 Chegamos rápido na mansão, então Ashley acordou na hora e eu a ajudei a sair do carro, entramos com um segurança atrás de nós e apesar do horário, a mansão estava com todas as luzes acesas. Ao entrarmos, vi Brad na sala sentado em sua poltrona tomando uma dose de uísque. Ashley ainda cambaleava, então eu apenas o ignorei e comecei a subir as escadas com ela. 

— Caesar, ajude Ashley a subir, Jasmine venha aqui um minuto. Preciso falar com você. – Quando ele disse isso, eu parei o que estava fazendo e o segurança apareceu pegando Ashley pelos braços. Como ela não reclamou, eu deixei e desci, andei em direção ao sofá e me sentei em sua frente. 

— O que você quer comigo, Brad? – Perguntei revirando os olhos. 

— Só queria saber como foi a festa, você não está animada para me contar? – Ele disse com um sorriso perverso e eu entendi que ele sabia de alguma coisa, só queria que eu mesma contasse. 

— Não aconteceu nada demais, a Ashley não me ouviu e bebeu além da conta, sem contar que passou mal também. Eu bebi um pouco, me diverti bastante com isso e foi só. – Falei dando de ombros e ele arqueou uma sobrancelha. 

— E o Noah?

— O que tem ele?

— Ele te apresentou a mansão? Vocês conversaram bastante?

— Sim, ele me mostrou. Por quê está tão interessado? – Perguntei sem entender. 

— Estou curioso, você foi numa festa que não conhecia ninguém, então eu queria saber como foi a experiência. – Ele falou com aquele mesmo sorriso. 

— Sei. Pode me dizer o que você quiser, tenho certeza que não me chamou aqui para isso. – Falei encarando-o. 

— Sabe? Mas que esperta você. Vamos direto ao assunto, então. – Ele disse e fez uma longa pausa. – Um dos meus seguranças viu você falando com alguém no celular da Ashley. Queria saber com quem você falava. 

— Com quem seria? Você não tem nenhuma pista? – Disse e ele me olhou parecendo curioso. 

— Acho melhor você me dizer o que estava falando com ele, se não eu... – Ele se interrompeu e eu sorri vitoriosa. 

— Você, o quê Brad? Eu não falei nada porque não sei nada! Eu só queria ouvir a voz do meu namorado, você tem algum problema com isso? – Arqueei uma sobrancelha. 

— Eu espero que seja só isso mesmo, porque se não for... – E mais uma vez, ele se calou. 

— O que? Pode me dizer, eu sou toda ouvidos, não precisa hesitar desse jeito não. – Falei risonha e ele me encarou. 

— Cai fora daqui, Jasmine. Vai para a porra do seu quarto. – Ele falou parecendo todo sem paciência. 

— Sem problemas. – Me levantei e subi para o meu quarto, fui direto para o banheiro tirar a maquiagem e tomar um banho. Quando terminei, percebi que lá fora estava começando a ficar claro e eu não fazia ideia de que horas eram no momento, mas fui dormir mesmo sem saber. 

No dia seguinte... 27 de Maio de 2012, Domingo ás 11:45 A.M. 

POV Noah

 Acordei por instinto, meu corpo sentiu que era a hora de eu me levantar e eu deixei que ele comandasse, então me levantei e tentei me lembrar da noite passada. Lembro de ter acompanhado Jasmine e Ashley até o carro, em seguida Nicholas e eu voltamos para a festa e bebemos mais ainda, ou melhor, eu bebi  mais ainda e não faço ideia do motivo. Confesso que fiquei um pouco chateado quando a Jasmine disse que tinha namorado e que o amava, naquele momento eu cheguei a ter inveja dele por ter uma garota como ela. Eu gostei bastante dela e pode parecer esquisito ou até clichê, mas acho que acabei me apaixonado a primeira vez que a vi. Fiquei tão encantando com a sua beleza e o seu sorriso, conversar com ela foi ainda melhor e eu queria que ela pensasse o mesmo de mim. 

 Tentei me lembrar de mais coisas e só lembro de Nicholas me ajudando a subir para o meu quarto, ele me deixou aqui e foi embora, então depois eu apenas deitei em minha cama e dormi. Resolvi deixar as lembranças para depois e fui até o banheiro, me despi e tomei um banho morno, acabei me lembrando de algumas coisas que fiz no meio da bebedeira e não me orgulho de nada disso. Terminei o banho e me troquei em meu closet, em seguida desci para a cozinha, Desiree estava lá fazendo comida e quando eu apareci, ela parou o que estava fazendo e me olhou séria. 

— Bom dia, Noah. Boa tarde para ser mais exata. 

— Bom dia, D. Aconteceu alguma coisa? – Perguntei preocupado já que sua expressão estava na mesma. 

— Só que o seu pai chegou de manhã bravo por você ter quebrado o quadro do casamento dos seus pais, quando ele viu, quis te matar. – Ela falou séria e eu arregalei os olhos sem entender. 

— Que droga, eu não me lembro de ter feito isso. – Falei procurando em minha memória e não achei nada, então resolvi mandar uma mensagem para o Nicholas e perguntar. 

"Ei Nick, tudo bem? Preciso que você me diga algo, é urgente."

"Ei Noah, tudo bem e você? Pode mandar, cara."

"Estou bem também. Quero saber o que aconteceu ontem, eu fiz alguma besteira? Quebrei algo aqui em casa?"

"Você não se lembra?"

"Do que?"

"Você deu um chilique quando viu o quadro do casamento dos seus pais, disse que o seu pai não amava sua mãe o suficiente para manter aquele quadro na sala depois de sua morte. Então você pegou o quarto e o jogou no chão."

"Que droga! Por quê você me deixou fazer isso?"

"Eu não sabia o que você iria fazer e foi tão rápido que nem deu tempo de te impedir."

"Eu não me lembro de nada disso e o meu pai já viu o estrago e está furioso."

— Desiree, meu pai está em casa? – Perguntei olhando-a que ficou pensando por alguns segundos. 

— Ele saiu depois do café e pediu para eu te avisar que ele quer conversar com você mais tarde. 

— Droga! – Falei saindo da cozinha e verificando a mensagem de Nicholas. 

— Você não vai comer nada? – Ela perguntou parecendo preocupada. 

— Faz um sanduíche e suco para mim, estarei na sala. – Olhei-a de relance que assentiu, então eu fui para a sala e me sentei no sofá. 

"Eu não sei o que você pode fazer, cara. Você bebeu demais ontem e eu não entendi o motivo para você ficar daquele jeito."

"Pior que nem eu, bebi muito e agora terei que enfrentar as consequências."

"O que você acha que o seu pai vai fazer?"

"Não sei, mas coisa boa não deve ser."

"Depois você me conta o que rolou, então."

"Conto sim."

 Desiree apareceu naquele momento e colocou a bandeja em cima da mesa de centro, eu agradeci e ela assentiu indo embora em seguida. Comecei a comer e fiquei pensando no que eu faria agora, meu pai já tinha visto o quadro quebrado e eu não me lembro de ter feito isso, eu só podia estar louco por fazer uma coisa dessas. Qual era o meu problema?

 Terminei de comer e voltei para o meu quarto, fiquei lá pensando na besteira que fiz e tentando me lembrar o motivo dela. Sei que eu estava bebado, mas meu pai não vai me perdoar por isso, jamais. Eu praticamente me tranquei no quarto porque fiquei lá o dia inteiro e não saí nem para comer, Desiree veio trazer a comida e eu comi aqui mesmo. Até que ouvi um carro entrando na mansão, corri para a janela e vi que era o carro do meu pai. O medo falou mais alto, então eu desliguei as luzes, fechei a janela e fingi que estava dormindo. Porém, ele não veio aqui.  

— Sr. Noah? – Desiree batia na porta. – Seu pai está lá embaixo e quer falar com você!

— Fala que eu já fui dormir. – Pedi e ela ficou calada por alguns segundos. 

— Eu posso dizer, mas ele não vai acreditar. – Ela falou e eu suspirei aliviado. 

— Só fala, De. Por favor. 

— Ok, eu falo. – Ela disse e ouvi seus passos se distanciando. Fingir que eu dormia me fez dormir de verdade, acordei apenas no dia seguinte, percebi porque lá fora já estava claro. Me levantei e fui em direção ao banheiro para começar a minha higiene, só que eu ouvi alguns gritos lá embaixo e até um copo se quebrando no chão. Terminei o que fazia e corri para o meu quarto, olhei em meu celular e eram oito horas da manhã, saí do quarto e desci para ver o que estava acontecendo e me deparei com o meu pai na sala de estar bebado, ele segurava um copo com uísque em uma mão e a garrafa em outra. 

— Pai? Por quê você...? – Questionei horrorizado. 

— Você é um filho muito ingrato! Eu deveria ter te colocado em um internato para você aprender a se comportar melhor! Destruiu a melhor coisa que me fazia lembrar da sua mãe... – Ele disse e parecia que estava começando a chorar. 

— Eu sinto muito, eu estava... – Ele me interrompeu. 

— Bebado? Eu sei disso e não faz eu me sentir melhor pela besteira que você fez, Noah! Por quê? – Ele questionou parecendo sem entender. 

— Eu não sei porque fiz aquilo. Sinceramente, eu não faço ideia, mas acho que eu estava bravo. – Disse e abaixei a cabeça, eu não queria olhar na cara dele. – Eu sempre achei que vocês não se amavam e aquele quadro só mostrava o fracasso que o casamento de vocês foi. 

— Fracasso? Eu amava a sua mãe! Ainda amo e dói saber que você pensa isso, meu filho. – Ele se sentou no sofá e eu fiz o mesmo. – Nosso casamento não era perfeito, eu admito, mas nenhum é e mesmo assim continuamos com a nossa vida. Sua mãe sempre dizia que me amava e disse isso até o dia de sua morte. – Ele falou e eu o olhei sério. 

— Ela disse algo sobre mim? – Perguntei curioso. 

— Nós nunca conversamos sobre isso? – Ele disse e eu neguei. – Ela me pediu para que você soubesse que ela o amava muito, você sabe disso. Sempre soube. – Quando ele terminou, eu sorri agradecido. 

— Eu sabia, mas é bom ouvir isso. 

— Então você sabe que... – Ele deixou a frase no ar. 

— Agora eu sei. Me desculpa, eu não deveria ter feito aquilo, pai. – Falei e ele me olhou sério, em seguida sorriu. 

— Eu aceito as suas desculpas, mas agora eu vou... – Ele se levantou e quase caiu, então eu o ajudei. 

— Tudo bem, eu te ajudo a chegar no quarto. 

— Obrigado, Noah. – Ele disse e subimos as escadas, foi um pouco difícil porque ele cambaleava demais, mas chegamos até o seu quarto. Coloquei-o na cama e ele fechou os olhos em questão de segundos, então resolvi ficar lá para me certificar de que ele estava mesmo dormindo. Alguns minutos depois, saí e voltei para o meu quarto, fiquei pensando nas coisas que ele disse e não aguentei, comecei a chorar de raiva ou até mesmo de desespero. 

 Quando eu finalmente me controlei, entrei no banheiro e lavei meu rosto, ao sair peguei meu celular e no mesmo momento, recebi uma mensagem de Nicholas. 

"Bom dia, cara. Já conversou com o seu pai?"

"Bom dia, Nick. Eu conversei sim, quando ele estava mais vulnerável e ouvi coisas que ele queria me dizer antes, mas nunca disse."

"Sobre o que conversaram?"

"Sobre a minha mãe, não foi muita coisa porque ele estava bebado. Isso foi quase agora, acredito que ele tinha acabado de chegar e fez tanto barulho na sala que eu fui até lá para saber o que estava acontecendo, me deparei com ele segurando uma garrafa de uísque."

"Não! Espera. Seu pai bebado? Como isso é possível?"

"Eu também não sei, mas ele estava muito bravo e talvez ele tenha bebido por esse motivo."

 Quase dei de ombros, mas lembrei que estávamos conversando apenas por mensagem. 

"E agora vocês estão bem?"

"Sim. Eu pedi desculpas e ele aceitou, só não sei se será a mesma coisa de antes quando ele acordar porque ele pode muito bem ter dito só por causa do álcool. É difícil saber realmente sobre alguém dessa forma."

"Você tem razão, cara. Vocês precisam conversar de novo, então."

"Farei isso."

"Está fazendo o que agora?"

"Vou ir tomar café, por quê?"

"Iria te chamar para isso. Sabe a Ashley? Ela me mandou mensagem nos convidando para ir lá."

"Nos convidando? Tem certeza que ela me incluiu?"

"Mas é claro! Ela disse que a Jasmine estará lá."

"Ah, entendi. Vai ser na mansão do Brad?"

"Aonde mais seria?"

"Literalmente não sei."

"Você vai ou não?"

"Ok, eu vou. Preciso sair desse lugar um pouco."

"Super concordo! Pode vir me buscar?"

"Claro! Vou me trocar e já estou saindo."

"Valeu então, cara. Até daqui a pouco!"

"Até!"

 Joguei meu celular em cima da cama e entrei em meu closet, coloquei a melhor roupa porque mesmo sabendo tudo o que sei sobre a Jasmine, ainda quero que ela goste de mim e o que ela pensa ao meu respeito é importante.

 



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