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História Creepypasta - Todo dia mesmo dia


Escrita por: Tenshi_Jisatsu

Capítulo 2 - Todo dia mesmo dia


Estava nublado, a pouca e nascente claridade invadia meus aposentos, a chuva batia tão forte na minha janela, flashes de pedaços de vidro se espatifando pelo chão percorriam impecavelmente minha mente, estava tudo tão, mais tão tenso, ouvia a Creepypasta Slenderman e a cada palavra que o Ambuplay citava podia senitr cada vez mais coração bater mais forte de modo que me fazia tremer mais intensamente meu corpo, estava chegando no clímax, me encolhendo a cada segundo dava tiques ansiosos que me me irritavam diariamente, quando finalmente chega no clímax... Meu telefone toca o despertador 6:00, *mais que merda* penso comigo mesma, minha ansiedade me dá meio que uma insonia, então o despertador apenas me tira dos pensamentos mais profundos, corro para para o banheiro, e ponho meu uniforme odiavel, uma saia, um moletom para esconder..., sapatilhas, e uma chiquinha (a unica parte que eu poderia o que eu usaria) prendendo meu cabelo inexplicavelmente cor de arco-íris, escovando os dentes vou até o quarto do meu irmão ´´tato...´´, eu repetia mexendo no cabelo castanho dele, ´´que foi pirralha?´´ ele me pergunta ainda de olhos fechados ´´seu tempo acabou~´´ eu digo pensando na *diva* Clockwork, desco e ponho a mesa ouvindo a música I Am a Machine, da banda Three Days Grace, logo minha família chega, meu irmão com a jaqueta do time do colégio, minha mãe com cabelo castanho até os ombros vestindo um vestido beeeeem florido, e meu pai vestindo seu traje de cirurgião. Logo em seguida parei no ponto de onibus e entrei, minhas amigas estavam me esperando, sento-me do lado da janela e do meu melhor amigo Isaac, as garotas chipavam eu e ele mas tipo ´´NÃO´´, chegamos na escola e tivemos nossas ´´super desinteressantes´´ aulas.

Depois eu e  Saac-Saac fomos ao ballet das 14:00 ás 19:00, então eu e ele fomos para a igreja, onde a minha família e a dele estavam nos esperando, rezamos, agradeci ao Pai, então ele e a familia dele foi para sua casa e a minha familia para a minha, fico só de moletom sutiã e calcinha e me deito na cama, estava sorrindo de orelha a orelha, quando ´´eles não são reais´´, ´´pare de ser tão esquisita´´ sorrio, ´´nerd´´ ´´nanica´´ parecia feliz, ´´idiota´´ ´´vadia´´ estava sem expressão, ´´você nao pode´´ parecia preocupada, ´´eu te odeio´´  ponho a mão em meus olhos precionando-os, as lágrimas começaram a cair, eu só queria que essa dor pare! Pego uma tesoura de baixo do meu colchão, ergo a manga da minha blusa, meu braço cheio de cortes ganham mais alguns, e durmo me afogando em lagrimas e abafando meu choro no travesseiro.

Essa era a minha rotina, todo dia a mesma coisa, na mesma hora, a mesmo desastre da monotomia.

 

Até que...



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