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História Creepypasta - Suicidio Fracassado


Escrita por: Tenshi_Jisatsu

Capítulo 8 - Suicidio Fracassado


Fanfic / Fanfiction Creepypasta - Suicidio Fracassado

No jornal local.
"Uma casa em Matão (SP) foi incendiada, foram encontrados quatro corpos, três foram assasinados brutalmente e um gravemente ferido, os policiais acham que uma gangue invadiu a casa e fez tal desastre, mais notícias depois dos cormerciais"


Uma enfermeira pergunta para um médico:
-qual o estado dela?
-é difícil dizer, seria impossível ainda estar viva, alguem ou algo queria tortura-lá mas não matá-la, por que?
Fala o médico sem tirar os olhos de sua paciente:
-quais os ferimentos?
-Traumatismo craniano, falta de um rim, braços, mãos e pernas quebradas, s o olho esquerdo, pomos um novo agora azul, chegou aqui quase sem nenhuma memória, além de mais de 23 facadas.
-quanto tempo até ela melhorar?
-hum... incerto, depende muito do corpo dela especificamente, ela pode ficar aqui para o resto da vida ou por quatro meses...


Cinco meses depois:
Sua pele estava tão pálida, dava para ver seu sangue passando pelas suas veias, acompanha de seu olho direito azul e esquerdo castanho, seu cabelo cor de arco-íris estava preso por um coc, ela termina de ler uma creepypasta, mais especificamente a do Ben Drowned, ao terminar, ela solta um suspiro ou até mesmo um gemido aliviado, acompanhado de uma sorriso e de um olhar inocente, mas perdido nas margens de sua loucura esquecidas, afinal, era essas histórias que a deixavam viva, e essas histórias que a faziam querer morrer, era o que a davam um novo olhar, um olhar bom ao assassinato e ao suicidio, e isso a fazia chorar e rir e de todos e de tudo, principalmente de si mesma, como uma droga, sim, ela poderia ser considerada uma drogada, pois esse alívio era como crack para ela, que sabia que a fazia mal, mas instantaneamente a fazia bem, o único bem de sua vida, mesmo que nela não tivesse nada de mais.
Ela olha para um pássaro que voava com dificuldade sobre a chuva tão rápida que tornava impossível ver seus pingos caindo, se aproxima da janela se equilibrando na ponta da sapatilha cheia de pó e curativos para amenizar essa dor excitante, abre o vidro da janela deixando alguns pingos de água fria invadirem seus aposentos, e se inclina vendo as poças de lama, ela pensa nitidamente em se derrubar só parar sentir o impacto de seu corpo psicológicamete morto contra o chão, isso a faz dar nítidos  e controlados sorrisos levando sua cabeça ao ombro direito tentando fazer imperceptível o fato de estar rindo de tal "desastre" para qualquer um que por acaso a visse.
Vê que seu celular treme: mais uma droga para se viciar, mais uma creepypasta para fazer seu peito inchar de ansiedade, e mais uma inspiração para escrever aliviando seus únicos sentimentos (medo, ódio, curiosidade, e alegria).
Mas todos esses pensamentos para alguns suicidas foram interrompidos ao médico entrar no quarto da paciente:
-devia estar deitada na cama.
Ele fala o mais gentil possível, "o que um velho idiota como você sabe o que deveria fazer?" ela pensa retoricamente, mas apenas obedece e se deita na cama com um medo sem motivo em relação ao doutor, que se aproxima e fala enquanto ela tentava se afastar:
-você passou por coisas traumatizantes...- ele olha para baixo de luto, mas olha para a garota de olhos gigantes e curiosos e continua- mas isso tudo passou, não tem mais que ter medo de nada, nada vai te machucar ok?
-M-mas e se eu quiser ser m-machucada? 
Ela pergunta ao médico agora sem resposta a tal questionamento, olha para os analgésicos na escrivaninha e para as sapatilhas queimadas nos pés da menina e pergunta:
-você gosta de dançar?
Ela concorda com a cabeça cheia de faixas cobrindo os curativos, que se expostos poderiam liberar todo o sangue restante de seu corpo frio.
-Bem, se você ser boa, daqui alguns tempo você vai poder dançar o quanto quiser! É isso o que você sonha não é?
-s-sim...
Ela termina com um sorriso um pouco falso, o doutor chama uma enfermeira e pede "senhorita Palmer, pode trazer o café da manhã para a mocinha?", o médico observava a garota tentando puxar um assunto e vê seus três colares, um com um símbolo de um wafle, outro com o de um caixinha de música, e outro com uma proxy de ferro pintada com sangue seco provavelmente de seus familiares:
-o que temos aqui? Um wafle, uma caixa de música e...-ele segura o símbolo de proxy levando sua mão ao pescoço da menina que se afasta um pouco mais- o que é isso?
-é uma proxy.
-uma o que? Prescy?
-Proxy, sabe, seguidores de Slenderman...
-quem é Slenderman?
A garota fica perplexa e ansiosa por ter que explicar:
-é um homem alto e sem rosto de paleto preto e gravata.
-sem rosto? Quanta criatividade!
Ela fica um pouco nervosa pela descrença do doutor que se defende ao ver o rosto de sua paciente:
-Mas, eu vou pesquisar sobre ele na internet, me parece interessante, afinal, quem sou eu para julgar.
Ele vê o sorriso satisfeito da menina e a enfermeira chega com uma tijela de wafles, um copo de leite e balas de escritório:
-Bem, vamos deixar você a só agora, boa tarde Sr. Weinz.
O doutor sai do quarto, mas a enfermeira permanece lá, olha em volta e:
-Hey, você tem alguém que realmente se importa com você!
-hum?
Rain fala confusa e corada:
-no primeiro dia chegou isto, e em todos os outros cartas pedindo para que lhe entregassem!
A enfermeira põe uma caixa cheia de wafles dentro na cama de Rain e depois incontáveis bilhetes escritos "pfv, entreguem para ela":
-bem espero ter ajudado!
A enfermeira sai do quarto, é Rain permanece encarando a caixa surpresa.
 

Estava chovendo, e trovejando acompanhado de fortes ventos indo ao hospital em que eu estava internada, uma mulher entra com um guarda chuva vermelho fechado jorrando de "lágrimas de Deus", e roupas de enfermeira pretas e vermelhas, Nurse Ann, assoviando a música Twisted Nerve passava tranquilamente pelo corredor do hospital a procura do quarto em que sua paciente especial se encontrara, ao finalmente chegar ao recinto tão esperado, ela tira incontáveis remédios dos seus bolsos e põe numa escrivaninha onde estava a caixa de wafles e alguns sacos cheios de soro, seringas e curativos para possíveis futuros acidentes, eu acordo e olho para o lado direito (onde Nurse estava), e vejo Slenderman sentado de pernas cruzadas numa cadeira, ao lado de uma janela que deixava eu ver a rua molhada e iluminada por faróis de carros viajantes, Slender, impecavelmente acompanhado de seu silêncio ensurdecedoramente atormentante a qualquer psicológico, eu e ele ficamos lá conversando sem precisar de palavras, ele apenas batendo formalmente seus dedos sobre os braços da cadeira como se estivesse analisando-me, vejo que Ann aponta uma seringa com um líquido azulado para mim, começo a me afastar mas vejo o alto homem parar de bater os dedos, por algum motivo paro e me aproximo da enfermeira sem sair da cama, ela puxa um curativo meu que estava no meu braço e injeta o líquido sobre minha pouca corrente sanguínea enquanto Slender recomeça a bater os dedos na cadeira e eu tranco meus olhos, fico meio tonta e adormeço.


Um mês depois...

Rain On
-E-eu não aguento mais, por que sempre me sinto assim? Por que sempre me sinto um lixo? 
-Vozes- POR QUE VOCÊ É UM LIXO, OLHA PARA VOCÊ, SE TOCA, UMA GAROTINHA IDIOTA, FEIA, BURRA, CHATA, POR QUE ACHA QUE ESTÁ SOZINHA, NINGUEM QUER SER SEU AMIGO!
-PARA! Por favor... Eu faço qualquer coisa...
Rain Off

Na mansão Creepypasta:
Era quase madrugada, os principais proxys reunidos numa cozinha, Masky lavava alguns pratos, Toby comia um prato inteiro de wafles, e Hoddy lia um jornal local, passos ecoavam pela mansão até chegar onde os três estavam, Slender entra:
-meninos.
Hoddie fecha o jornal e o por do seu lado, Toby para de comer, e Masky fecha a torneira, a atenção é voltada para o homem de paletó, que continua sempre com sua clássica formalidade rotineira:
-Ela é teimosa, a esse ponto já deveria ter mudado para uma de nós.
-Ela quem sr.?
Masky pergunta secando as mãos.
-Rain Weinsz.
Toby engasga com nada e pergunta preocupado.
-o-o que pretende fazer com ela?
Slenderman suspira e continua:
-Bem, eu não costumo fazer isso, é arriscado, mas... se der certo, estou positivo de que ela seria ótima.
-O Sr. está falando do... plano B?
Ele afirma que sim o a cabeça. Toby parece chateado e pergunta:
-Então... então você já... a Nurse ja... a dopou?
-Sim, agora ela não se lembra de quase nada que aconteceu, e é bom não tentar, poderia ocorrer uma descarga de adrenalina e... mas se o que você  disse está certo ela provavelmente vai se lembrar de você.
-Quando vamos?
Hoddie pergunta prontamente fechando seu casaco. 
-Agora.

Os três andavam chegando perto do hospital
-Ah, estou tão ansioso, faz tanto tempo que não vejo a Ray-Ray!
-Toby, foco, nunca precisamos usar o plano B.- Masky diz olhando para cima procurando um sinal de sociedade entre as árvores- Hoddie, quanto tempo até chegarmos?
-hum... da qui a pouco.
Quando finalmente os três veem o prédio onde a garota se recuperava...
Passos pela escadaria, uma paciente em estado grave saiu de seu quarto, pessoas corriam atrás da garota, mas ela era mais rápida, ao chegar ao térreo ela tranca a porta em que dava lá, todos se debatiam sobre a porta, a garota aproxima-se da sacada, olha para baixo, um sorriso acompanha suas lágrimas, ela fecha os olhos...
Toby, Hoddie e Masky notam Rain na sacada, prevendo o que aconteceria, os três entram no hospital e começam a subir a escadaria o mais rápido possível, cortando a multidão Toby quebra a fechadura com um de seu machados, ela se inclina para frente caindo, Hoddie segura seu pulso, ela olha para ele, seus olhos perdidos em lágrimas:
-Quem é você? Por que não me deixa cair?
Masky segura o outro braço dela, os dois puxam ela para cima, Toby sorri vendo sua amiga:
-Você tá bem Rain?
-C-como sabem meu nome?
-Ray-Ray, vai ficar tudo bem, só nos segue e...
Os médicos a seguran pelo braço e a puxam para dentro, ela se debatia,Toby não se controle, ele bate o machado contra a perna de um médico que a segurava o fazendo cair no chão, Hoddie dá um tiro em uma emfermira que ligava para a polícia:
-SOLTEM A GAROTA!
Masky fala apontando suas armas para todos que obedecem, os meninos levam a menina pelo elevador, enquanto eles esperavam para chegar na garagem onde pulariam a janela e dali iriam para a floresta.
-Precisava mesmo começar com essa merda? Fizemos o maior escândalo!
Masky fala tirando o machado de Toby:
-Se eu não fizesse isso aí não conseguiríamos a Ray-Ray.
-Daríamos outro jeito, mas esse acima de todos foi o pior.
Masky diz segurando o braço da menina, e Hoddie complementa:
-O Slender vai pirar.
-Quem é Slender?
Rain pergunta olhando para o teto:
-Você não se lembra mesmo né Ray?
Toby fala de cabeça baixa.

Rain On
Estava tudo tão silencioso, eu não sabia quem eles eram, e estava agradecida de ter saída de perto dos médicos mas... eu não iria a lugar nenhum com alguém que matou outra pessoa, espero o momento em que os três estavam mais distraídos, dou um soco na barriga de um que chamavam de Masky, um com um hoddie laranja veio tentando me afastar, dou um chute no p** dele, olho para um que não parava de dar tiques, não consegui bater nele, a porta do elevador abre, saio correndo despistando-os.

Ela corria em desespero dentre incontáveis árvores, os galhos arranhavam seus braços sangrando, alguns curativos soltos voavam contra vento, outros apenas arrastavam pelo chão levando as folhas secas, ignorando tudo ela apenas continua sua corrida, até bater em algo em que ela espera ser uma árvore, ela se recupera rapidamente da pancada e quando dá o primeiro passo para lugar nenhum uma voz acompanha a chuva:
-Senhorita?
Ela olha para trás se deparando com o que ela esperava ser uma árvore, mas não, era um homem alto e magro usando um paletó, a surpreendeu não ter o rosto, ela diz olhando para onde seria seu rosto:
-Perdão, mas, onde está seu rosto? Você o perdeu? 
O homem não faz nada além de continuar a possuir um silêncio formal, então ela continua:
-e-eu perdi meu olho esquerdo, nunca mais o achei, mas puseram uma prótese azul no lugar, só que... nunca conheci alguém que perdeu todo o rosto...
Ele pareceu nervoso, se abaixa aproximando do seu rosto, se tivesse sombrancelhas estariam franzidas, e depois de alguns segundos que pareciam décadas ele diz:
-Quantas vezes eu tenho que falar, não seja fraca ou curiosa, não olhe para trás! De onde tirou essa ideia estupida de suicidio? E o mais importante...FOCO, você parou de fugir de algo por causa de uma voz?!?!?
Ela apenas fica em silêncio encarando-o com seus grandes olhos. Então ele apenas finaliza dando um peteleco no nariz dela:
-Agora vamos começar de outra maneira, parece que matar a sua família não ajudou em nada, você tem quinze minutos até que chegue, ah e tente nao se ter  suicida, você não tem nenhum uso para mim morta.
Ela fica corada e fala revidando:
-"Seu uso?", o que é isso, um tipo de piada doente?
-Muitos morreriam para trocar de lugar com você Sr. Weinsz.- ele segura uma mecha do cabelo encharcado da menina- Apenas escolhi os mais adequados para servir-me. Minha criança, eu tenho te observado a um bom tempo, e com treinamento e um pouco de disciplina, estou certo que você será perfeita.
-... Treino e disciplina? Tá achando que sou tuas nega? Como ousa ter a audácia... Definitivamente não! Tem a falta de bom senso de achar que sou de sua propriedade?!- ela tenta impurra ele impotentemente- Eu não pertenço a ninguém! Esse é um país livre! Eu jamais consideraria confiar em você! 
Ela corre, olhando para trás, vendo ele parado apenas encarando ela se afastar dele, até as árvores e a distancia tornar impossível ele ver ela é visse versa.

Rain On 
Quinze minutos depois acho uma cas... mansão abandonada, era bem antiga, mas realmente bem cuidada, dou a volta olhando se tem alguem dentro do imóvel, quando chego na parte de traz da mansao, ouço um assobiu de flerte vindo de uma sacada; olho curiosa para cima pondo a mão sobre o rosto para pingos de chuva não atrapalharem tanto minha visão, mesmo assim, nao dava para ver quem era, só via um silhueta masculina não de um adulto, mas provavelmente com a força de um, acompanhado de um animal, ele desce rapidamente da sacada para meu lado (o animal sempre o acompanha), estava tão escuro, até que um raio paira por lá perto, foi menos de um segundo, mas deu para ver como era a pessoa é o animal perfeitamente, um adolescente um pouco mais velho que eu de cabelo negro, seus olhos eram claros, não azuis, mas pratas para não dizer brancos, com um sorriso cortado e um cachorro sorridente ao seu lado, os dois cheios de sangue, não deles, mas de suas am... vítimas? Talvez?
Ele chega mais perto de mim segura uma mecha do meu cabelo e passa lentamente pelo seu rosto, não só eu mas ele notou que eu me arrepiei, ele sorri maliciosamente e diz:
-Calma linda,- ele dá uma risada de louco- você realmente não se lembra de nada...- Eu me afastaria mas o cão me rodeava como se a qualquer momento, a qualquer movimento brusco, ele fosse avançar.- Bem, vou ter que me apresentar novamente, sou Jefferey, mas pode me chamar de Jeff, e esse é o Smile.
Olho para o cachorro com um medo que mesmo eu tente oculto, estava bem óbvio.
-Para que tanto medo? 
-É que tem dois cachorros me cercando.
Ele me encara imitando uma cara de sério, mas não aguenta e começa a cacarejar de rir junto com seu cachorro, mas de repente ele me joga no chão, senta em cima de mim presionando minha mão contra o solo.
-Quer saber como tenho essas cicatrizes?- Eu me debatia, mas ele era muito forte- Era uma vez um garoto cansado de se segurar, eu só queria que eles soubessem que não importava o fogo, eu ainda estava feliz, então...- ele ficava lambendo os lábios passando a língua entre a sua pele podre- uma noite, eu fiz isso comigo, minha mãe me vê e adivinha, ela não aguentou me ver!
Ele solta minha mão esquerda e poe no seu bolso retirando uma faca, eu dou um soco com minha única mão livre, ele cai para o lado direito, surpreendentemente ele demonstrou uma alegria agressiva:
-Isso mesmo, me bata mais forte vadia!
Ele repetia rindo, levanto e me afasto dele, Smile começa a morder minha calça me puxando para mais perto daquele monstro; ele se levanta e quando levanta seu braço para me dar uma facada:
-JEFF!
Um grito ecoa dez da casa para fora onde estávamos, era uma adolescente da idade de Jeff, sua pele era pálida, seu cabelo negro, usava um vestido preto, e uma máscara branca com olhos e um sorriso negros, ela sai de casa segurando guarda-chuva também preto cheio de sangue podre.
Eu, Smile e Jeff voltamos totalmente a atenção a ela, Jeff e o cachorro vão até de baixo do guarda-chuva ao lado da garota. Ela fala com uma alegria calma:
-Rain, quanto tempo. O que faz na chuva a essa hora? Não deveria estar no hospital?
-Não, não, a nossa garota não consegue ser domesticada.
Jeff diz, os dois riem, *wtf*.
-Por que está tão séria Rain?
-Ah, lembra do plano B? Então, eTa em pratica!
-Mas, então, você não deveria ter a acolhido para dentro Jefferey?
-É... Na teoria sim.
Ela faz um *facepalm*, e faz um gesto para que eu os acompanhe.
Eu nao queria, mas o que mais poderia fazer? Ficar correndo para lugar nenhum numa floresta? Pelo ou menos na casa teria um abrigo.



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