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História Criança Perdida - Capítulo V - I Loved, I Love and I Have You


Escrita por: LolaFNK

Notas do Autor


Oi, gente!
E aqui estou eu depois de séculos para postar o último capítulo dessa história super fofa que eu amo muito! Confesso que está um PARTO postar isso aqui porque a minha internet está horrível há dias e eu não aguento mais preparar tudo e quando vou clicar na opção de enviar a história, a conexão cai e eu fico aqui com vontade de quebrar tudo. Eu pedi para a FMG postar, mas ela também com problemas na internet. É Satã agindo, galera!
E mais uma vez, a Mari (FuckMeanGirl) fez uma grande contribuição para esse capítulo, principalmente na parte do hentai entre o John e a Eleanor. Obrigada, FMG!
E aos leitores que acompanharam e aos próximos que virão: MUITO OBRIGADA! Eu não existiria sem o apoio de vocês!

Capítulo 5 - Capítulo V - I Loved, I Love and I Have You


Capítulo 05 – I Loved, I Love and I Have You.

 

EUA, Indiana, South Bend.

 

Junho de 1989 - 3 anos depois.

 

Eleanor

 

Entro pela porta da frente de nossa casa procurando por John mesmo sabendo que a essa hora ele costuma estar no trabalho. Uma pequena parte de mim nutria esperanças de encontrá-lo sentado em sua poltrona descansando do almoço com um copo de suco pela metade em cima da mesinha de centro. Tenho a carta da Universidade do Estado de Indiana em minhas mãos e não poderia estar mais feliz do que estou agora. Mesmo após tantas dificuldades e de ter concluído todos os meus estudos dos ensinos básico, secundário e médio com uma professora particular, fiz a prova do vestibular e fui aprovada para o segundo semestre do ano que vem do curso de Psicologia. E por que Psicologia? Porque desejo ajudar outras crianças que não tiveram a mesma sorte que eu tive quando a minha mãe totalmente desequilibrada se foi e me vi perdida naquele casebre no meio da floresta. Nem todos têm as suas preces atendidas e John foi um anjo na minha vida.

Ele me acolheu, me protegeu, cuidou de mim como se eu fosse sangue do seu sangue e me ensinou a ser uma pessoa de verdade. Eu sei que a nossa relação é um pouco estranha, mas o máximo que fizemos até hoje foi dormir na mesma cama e trocar alguns beijos tímidos. Ele nunca teve coragem de me tocar como um homem toca a sua mulher. Quando completei 15 anos, eu sabia muito bem interpretar os sinais que o meu corpo dava quando nos beijávamos. Sentia um calor intenso quando suas mãos grandes e fortes seguravam a minha cintura. Lembro-me de ter perguntado para Marion, a minha professora, o motivo de me sentir tão bem quando meus lábios encontravam os de um rapaz. Ela simplesmente respondeu que os seres humanos foram feitos para amar e que os beijos são uma forma de demonstrar carinho e amor.

Eu sei que John sente-se culpado por sentir atração por uma menina 25 anos mais nova que ele, mas não me importo. Eu cresci e tenho 17 anos agora. Sei que ele nunca quis me machucar e sempre zelou pela minha integridade. Não gosto e não quero imaginar o que teria sido de mim se John não tive me encontrado na floresta naquela noite chuvosa. Eu com certeza teria morrido antes de conhecer as belezas, as dores e as alegrias da vida. Na verdade, eu já conhecia as dores. A dor de ter convivido com uma mãe doente e louca, a dor de não ter um pai ao meu lado em todos os melhores e piores momentos da minha infância.

No entanto, quando John surgiu, foi como se uma luz tivesse aparecido no fim de um túnel longo e escuro. Quando ele me abraçou e me protegeu da chuva, o calor de seu corpo era o melhor colo que eu já havia conhecido. Os seus beijos de boa noite não tinham nada além de ternura e cuidado e mesmo quando nos beijávamos como os namorados costumam fazer, o meu corpo de menina gritava sedento por mais contato, por mais um beijo, por mais uma vez.

Levantei-me do sofá da sala ainda com a carta da Universidade nas mãos e caminhei até o meu quarto. Escolhi um vestido velho e furado para colocar após o banho. Meus planos para hoje incluem preparar o jantar e dormir ao lado de John. Dormir e beijá-lo muitas vezes como uma boa Lolita pervertida faria.

***

Enquanto eu fazia os últimos ajustes na arrumação da mesa de jantar, pude ouvir John girar a chave na porta da sala. Quando ele entrou, estava lindo vestindo o seu uniforme de delegado e um cigarro quase apagado pendia de seus lábios. Ele tirou o chapéu e a arma e os guardou num cabideiro que fica ao lado da porta. Encostei-me na mesa tentando cobrir a minha surpresa com o corpo e ele finalmente me viu. Um sorriso bonito e tímido surgiu no seu rosto coberto pela barba clara que só contribuía para ele fosse ainda mais charmoso aos 40 anos de idade. Agora quase 41.

— Boa noite, El! – ele disse vindo me cumprimentar como fazia todas as noites. Deu-me dois beijos, um em cada bochecha.

— Boa noite, John! Preparei o nosso jantar. – falei e ele me observou sutilmente da cabeça aos pés. Sei que escolhi um de meus vestidos mais velhos, mas também sei que ele adora me ver desfilando pela casa dentro de roupas rasgadas e furadas.

— Parece muito bom. – ele disse olhando para a torta de queijo e frango em cima da mesa.

— Eu acho que está gostosa. Tome um banho! Eu te espero aqui. – falei segurando em suas mãos e ele sorriu.

— Prometo não demorar.

Separamo-nos e ele foi para o seu quarto. Saí da cozinha e decidi esperar por John no sofá da sala. Liguei a televisão, mas nenhum programa prendeu a minha atenção. Desliguei o aparelho e logo senti o cheiro fresco de sabonete e do perfume suave de John. Ele me chamou e fomos juntos para a mesa. Nós conversamos sobre o dia de trabalho de John na delegacia, sobre o meu dia em casa e ele resolveu fazer uma pergunta:

— Posso saber qual é o motivo de toda essa recepção? – ele perguntou e riu.

— Eu estava planejando te contar mais tarde, mas já que perguntou: Recebi a carta da Universidade Estadual de Indiana! Fui aprovada!

John pareceu estar em choque, pois não foi capaz de dizer uma palavra sequer. Ele apenas se levantou e me envolveu num abraço quente e reconfortante. Permanecemos abraçados por alguns instantes até que olhei para o seu rosto. Ele chorava. Seus belos olhos azuis estavam vermelhos e lágrimas escorriam pelo rosto do homem da minha vida.

— O que foi? Você não está feliz? – perguntei inocentemente.

— Pelo contrário, Eleanor. Nunca estive tão feliz em toda a minha vida. Não imagina como sinto orgulho da pessoa que você se tornou. A cada vez que olho para você, sinto uma paz tão grande dentro de mim. Você é a luz da minha vida, a chama do meu coração.

— Eu te amo, John. – E aquelas três palavras saíram da minha garganta como se sempre estivessem prontas para serem ditas. Repetir o nome em voz alta faz o meu coração bater mais feliz. John se sentou na cadeira e o encarei nos olhos. — Não quero mais sentir medo de dizer que te amo. Eu te amo com todas as fibras do meu corpo, do fundo da minha alma, John. Você é tudo que eu tenho e eu sou tudo o que você tem. Não tente mais esconder os seus sentimentos. Nós fomos feitos um para o outro. Somos duas almas quebradas e feridas e merecemos nos amar. Por favor, não se afaste de mim. – E o pranto já havia tomado conta do meu ser. Quase não conseguia ver o rosto de John por causa das lágrimas que escorriam incessantemente dos meus olhos.

— Eu não posso te amar, Eleanor. Não é correto, não pode ser assim. Eu sou um homem adulto e você é apenas uma menina.

— Eu não me importo. Se estamos juntos até hoje, foi porque o destino quis assim.

— Eu não te envergonho? Você não sente nojo de mim? – John perguntou segurando o meu rosto com as duas mãos.

— Não. Eu sou sua e você é meu. Não pense mais, John. Apenas me faça sua mulher.

E não mais do que de repente, ele me beijou. Seus lábios macios envolveram os meus e sua barba espeta o meu rosto, mas é um incômodo bom. Os meus braços prenderam-se no pescoço dele e as mãos grandes de John desceram pelo osso da minha coluna e apertaram a minha cintura. Os meus seios cobertos pelo tecido fino do vestido encostaram-se no peito forte de John e a boca dele chupou o meu lábio inferior, as veias do meu pescoço e marcou o meu colo.

Ele ficou de pé e assim prendi as minhas pernas ao redor do seu corpo. John me carregou até o quarto nos seus braços e deitou-me na cama com muito cuidado. Ele tirou a camisa e a bermuda. Admirei o seu corpo adulto e forte com os meus olhos de menina adolescente. Ele veio para a cama e me beijou novamente. Não demorou muito e senti os seus dedos desfazendo o nó do laço que amarrava o meu vestido e os meus pequenos seios foram revelados. Brancos como leite e bicos cor de caramelo como os meus cabelos longos e castanhos que caem ondulados nos ombros magros. A língua quente e habilidosa de John chupou os meus seios e pela primeira vez entendi o significado de estar excitada. A minha calcinha pedia para ser arrancada junto com o vestido. Quando fiquei totalmente nua, John me observou como se eu fosse uma deusa. Como se a própria Vênus de Milo com braços ou a Afrodite estivessem diante de seus olhos quase incrédulos.

— Como você é linda, minha pequena. – ele disse passando dois dedos da mão direita na minha intimidade.

— Você também é lindo, John. – sorri e ele sorriu para mim como um garoto inocente e apaixonado.

John tirou a sua última peça de roupa e pude ver o seu membro ereto e duro apontando para o meu corpo. Não posso negar que senti medo, mas John acariciou a minha bochecha, me beijou e disse:

— Eu não vou te machucar, não vou te forçar a nada e se algum sangue escorrer do seu corpo, transformarei essa dor em prazer.

— Eu confio em você.

Não consigo descrever a sensação maravilhosa que tomou conta de todo o meu corpo quando a língua de John encontrou a minha intimidade. O calor que emanava do meu interior era sugado pelos lábios dele. Ele impediu-me de atingir o prazer total e levantou as minhas pernas para que pudesse passar as mãos por elas e John se encaixou entre as duas delicadamente. Os meus gemidos e os dele confundiram-se quando John se colocou dentro de mim. O meu interior parecia tão apropriadamente preparado que não senti dor alguma, apenas um leve desconforto por causa de seu tamanho e espessura. Ele deslizou o seu membro na minha intimidade mais de uma vez e a cada ida e volta, os nossos lábios e gemidos sôfregos encontravam-se num beijo molhado e quente.

Ele penetra-me com mais força a cada estocada e um grito está preso na minha garganta, pois nada pode ser melhor do que ver John entorpecido pelos meus encantos, fodendo-me com luxúria, segurando nos meus ombros a ponto de seus dedos ficarem marcados na minha pele, sentir o sangue quente e breve escorrer da minha intimidade como a prova de que agora eu sou uma mulher. A mulher de um homem bom, carinhoso e honrado que me trata como uma princesa aos olhos do mundo e transa como um deus possuindo a sua pequena deusa virgem e doce embaixo de si.

— Eu te amo, Eleanor. – ele disse ainda me estocando. O seu membro ardia na minha intimidade.

— Continua, John. Só mais um pouco. – Implorei que ele continuasse e apertei os seus ombros largos e ele colocou mais força na penetração.

O único som presente no quarto é o dos nossos corpos se chocando violentamente um contra o outro. O vento lá fora faz as cortinas da janela voarem e a brisa fria invade o nosso recinto e me agarro mais ao corpo dele. Por fim, John me estoca mais três vezes e sinto o seu líquido me preencher e escorrer por entre a minha intimidade recém-desvirginada. Ele me beija e se deita ao meu lado. Coloco a minha cabeça sob o seu peito e ele beija a minha testa. Os meus cabelos suados espalham-se nos braços de John e prendo uma perna entre as dele.

— Sinto como pudesse morrer agora. – ele disse.

— Não. Nós vivemos por muito tempo. Eu e você.

 

Fim.

 

 


Notas Finais


The End! E assim termina a história Lolicon/Age Gap mais fofa que já escrevi na vida.

Sejam legais e comenteeeeeem!
Bjs e até qualquer dia por aí.


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