“Doutora Quinzel posso fazer de você meu monstrinho”
E então solta a sua gargalhada fria e assustadora
A doutora olha para o palhaço e da um leve sorriso
“Eu seu monstrinho coringa?”
“Coringa não bebê me chame de Mr. Joker “
A doutora fica sem jeito e com as bochechas rosadas mas faz uma pergunta ao homem de olhos azuis...
“E como o senhor faria isso?”
“Linda, linda ,linda primeiro começaremos com o seu nome, que tal refazer esse lindo nome e teremos Harley Quinn um nome me faz sorrir
Então ele levanta sua mão e mostra uma tatuagem com o desenho de um sorriso ,e levanta até tampar seus lábios
-Gosto de como esse nome soa
A bela doutora sorri e desvia o olhar
-Olhe para mim meu monstrinho, eu intimido você?
-Um pouco talvez, seus olhos me deixam arrepiada
-Há minha palhacinha, já me disseram isso antes, eu gosto de dominar tudo em minha volta e você é minha próxima vitima
O palhaço se levanta e se apoia na mesa
-Você é tão linda minha palhacinha, você quer ser minha?
A doutora se levanta e se aproxima mais ainda do palhaço
-Eu quero, faria qualquer coisa
-Eu preciso de um favor então doutora
-Qualquer coisa pode falar
-Preciso de uma metralhadora
-Mas como senhor coringa? Como eu entraria com uma aqui?
-Minha palhacinha sei que achara um jeito
Então ele pega em seus cabelos e a puxa até seus lábios, ele percebe que a doutora perde o folego e ele gosta disso parece que o palhaço encontrou um modo de escapar e encontrou também um ótimo brinquedinho.
POV HARLEY
Como esse homem consegue mexer comigo desse jeito me pergunto, mas nesse momento faria tudo por ele e vou tirar ele desse lugar e ele será meu
-Pudim, eu tirarei você daqui
-Claro que tirara agora imagino que você tenha que ir
Olho no relógio e vejo a hora eu passei do horário 15 minutos nossa e eu nem percebi, me levanto e saio sem dizer uma palavra, aquele palhaço me deixava sem fala, mas agora não é com isso que devo me preocupar e sim em como tirar o Pudinzinho desse lugar.
Saio do asilo, e já vou direto para uma loja de armas, compro uma uma metralhadora e levo até o porta malas do carro, eu preciso entregar isso para o pudim ainda hoje não quero que ele fique bravo comigo quero agradar meu Pudim.
Entro no carro e acelero, chego no asilo tudo esta escuro e só agora percebo o quão aquele asilo era assustador, entro usando a minha chave mestra minhas mãos tremem pelo peso daquela arma eu nunca tinha usado uma dessas, já tinha feito curso de tiro mas só com pistolas.
Chego a cela do Pudim e vejo ele sentado no chão frio com uma lâmina nas mãos que usava para cortar seus pulsos, não entendo o motivo mas abro a cela e vou até ele.
-Pudinzinhoooo
Ele me olha com uma cara de que me fez ficar com medo, ele se levantou e me deu soco no rosto que me jogou contra parede senti uma dor e vi o sangue caindo e de repente não via mais nada.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.