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História Criminal - Irei morrer?


Escrita por: Taestragada

Notas do Autor


Desculpem pela capa do Capitulo, coloquei qualquer uma pois não quero demorar para postar!

Boa leitura e favoritem <3

Capítulo 2 - Irei morrer?


Fanfic / Fanfiction Criminal - Irei morrer?

Alice P.O.V

Saí correndo dali á procura de uma saída, não estava achando. Era engraçado que o fundo da loja era totalmente isolado, não tinha nem janela. Eu não sei o motivo de terem matado meu chefe, mas eu sabia que ele era envolvido em algo perigoso, e cá estou eu, fugindo da minha própria morte.

Depois de me distanciar um pouco da frente da loja, procurei alguns cantos para me esconder e achei um armário bem grande. Abro o mesmo e entro nele, fechando-o. Ouço passos correndo pra lá e pra cá, eu estava morrendo de medo, minha respiração estava ofegante.

- Sabe que se eu te achar, as consequências não serão boas. - Ouço a voz que me perseguia falar. Meu coração saltou na hora, se ele me achasse eu iria morrer? Não, eu não quero morrer! - Machucou meu amigo, agora quem vai se machucar será você… - Disse o rapaz, sua voz agora estava mais alta, provavelmente estaria mais perto de onde eu estava.

Olho o ‘’escritório’’ do chefe pela fresta do armário, e vejo a porta aberta, eu deveria ter fechado, fui burra. Eu não ouvi mais nenhum passo, nenhum sequer barulho, eu já estava pensando em sair dali e correr para outro lugar, até que vejo a imagem de um cara entrando no lugar onde eu estava. Rapidamente arregaço os olhos e tampo minha boca, não deixando assim que eu fizesse nenhum barulho de respiração.

O rapaz que estava ali não era aquele á quem eu ‘’machuquei’’, era outro. Ele era pálido, muito branco, seus olhos pequenos e sua boca avermelhada, faria qualquer um achar que ele é um vampiro, se vampiros existissem é claro. Ou até um defunto, parece um morto vivo. Olhei sua feição, não era das boas ele parecia estar bem inpaciente.

Ele estava folheando alguns documentos em cima daquela mesa, parecia surpreso lendo aqueles papéis que estavam ali. Eu não iria ficar ali plantada, eu teria que fazer alguma coisa. Enquanto ele estava de costas, abro lentamente a porta do grande armário e me aproximo do mesmo, ao meu lado vejo um pedaço de madeira que eu não fazia idéia do porque estava ali, mas seria uma boa arma para me defender. Pego a mesma e taco em sua cabeça, o mesmo cai de joelhos no chão com as mãos sobre o ferimento.

- Eu vou te matar garota!

Foi o que eu ouvi antes de sair correndo dali, desesperada eu procurava uma porta, uma janela, qualquer coisa que me tirasse desse lugar nojento. Achei uma pequena janela, a mesma continha algumas madeiras presas, impedindo alguém de passar. Mas elas estavam tão velhas, daria pra mim sair por ali, então comecei a puxar as madeiras. Eu puxava a última até que sinto alguém me agarrar por trás, me levantando do chão. Okay, agora ferrou de vez.

- Onde pensa que vai? - Perguntou ainda me segurando por trás.

- PARA, SOCORRO! - Grito olhando a janela, a esperança de que alguém me ouvisse.

- Cale a merda da boca! - Disse o mesmo, me tacou de volta pro chão, bati minha testa na quina da mesa, o que fez minha testa sangrar. Me arrasto ofegante e o mesmo puxa meu pé me fazendo vira-lo para o mesmo, que levanta a blusa social branca e tira a arma de sua cintura.

- N-Não, p-por favor….Eu…. - Tampei meu rosto com as mãos e fechei os olhos.

Eu iria morrer?

- Yoongi! O alarme lá da frente tocou, a polícia vai chegar daqui a pouco! O que está fazendo? - Ouço uma voz chegar correndo, olho lentamente e vejo aquele garoto que eu tinha machucado. - Vai mata-lá? - Perguntou o mesmo, engoli em seco tirando meu olhar de cima do seu.

- Ela não fará falta á ninguém… - Disse o Yoongi, pelo menos eu acho que ele se chama assim, já que o outro rapaz o chamou desse nome.

- Então mate-a. - Disse o outro. Yoongi ajustou a arma, destravando a mesma. Logo ouço a cirene da polícia e levanto a cabeça rapidamente. - Merda! Vamos cair o fora daqui! - O garoto disse gritando, Yoongi que olhava pra mim teve uma feição de surpresa, direcionou seu olhar e me olhou com desprezo.

Logo os dois saem correndo dali.

Fiquei uns segundos parada, até que os policiais invadem o quarto onde eu estava.

[...]

- Está melhor? - Perguntou o polícia.

- Sim. - Digo e o mesmo sorri.

- Ótimo. - Restribui o sorriso. Aperto mais o gelo em minha testa, estava coberta com um cobertor sentada dentro da viatura.

- Vamos agora prestar queixa, você poderá vir para nos ajudar a identificar os rapazes? - Perguntou o moreno. Assento e então o mesmo fecha a porta, entra dentro do carro e nos dirigimos á delegacia.

Chegando lá, ele abre a porta para mim e eu entro na mesma.

- Senhorita, espere aqui um momento. - Diz um outro homem se aproximando.

Esperei alguns minutos sentada até eu ser chamada, o moço a qual me ajudou na loja me chamou com as mãos e eu entrei.

- Sente-se. - Pede e assim o fiz. - Então, qual seu nome?

- Alice.

- Então Alice, me conta o que houve… - Disse o mesmo e eu comecei a explicar o ocorrido. Ao seu lado  estava aquele moço que me pediu para esperar, ele ouvia tudo atentamente assim como o outro.

[..]

- Então, você sabe pelo menos qual o nome de um deles? - Perguntou o moreno.

- Eu...Eu ouvi um deles chamando um de Yoongi, acho que é isso. - Falo.

- Yoongi? Taeyhung, verifique no computador e nas fichas, procure por esse nome, ele me é familiar. - Diz o mesmo e o Taeyhung sai da sala. Ficamos em silêncio por alguns minutos, eu fiquei esperando até que o mesmo entra novamente, dessa vez apressado.

- Jungkook, aqui está. - Diz Taeyhung, coloca os papéis em cima da mesa e o rapaz Jungkook começa a folhear.

- Hum… Então ele é daquela gangue que está sendo procurada á quase três anos? - Jungkook.

- Sim. Eu lembro, daquele dia… Em que quase morremos tentando capturar esses vagabundos. Jungkook, eles estão aqui em Seoul ainda, precisamos pega-los. - Diz Taeyhung.

- Quem é Yoongi? O que eles são? - Perguntei.

- Yoongi é chefe de uma quadrilha, trafica as drogas de muitos lugares. Ele é a segunda maior gangue que tem aqui em Seoul, sendo a primeira desaparecida. Já tentamos ir atrás deles, quase o pegamos, mas ele e seus comparças traficantes conseguiram fugir, e pra bem longe. E podemos ver que esses bandidos estão de volta. - Respondeu Jungkook. - Obrigado por nos informar sobre eles, nunca imaginariamos que serião os mesmos. Agora você está liberada, aqui meu telefone caso precisar me ligue. - Disse e me deu um cartão com seu número.

- Eu quem agradeço, se não fosse vocês eu estaria…. morta. - Digo me levantando. Me despedi deles e depois de passar bastante tempo na delegacia prestando queixa, chego finalmente em casa, expliquei para minha mãe o que houve ela ficou preocupada mas eu disse que estava tudo bem.

Subi para meu quarto, tomei um banho pra tentar esquecer o que houverá mais cedo, mas não consegui. Me encontrava deitada na cama, chorando... Pode parecer bobeira, mas eu perdi uma das minhas queridas amigas, minha colega de trabalho que me ajudava sempre. E ainda quase morri… Acabei pegando no sono depois de passar o fim da tarde inteira chorando e pensando.

- Bom dia mãe.. - Falo descendo as escadas.

- Bom dia querida. - Diz ela. - Preparei uma comida deliciosa pra você, espero que goste. - Fala a mesma. Me aproximo da cozinha e olho as panelas.

- Feijoada?! Muito obrigada mãe! - Falo já pegando o prato e o garfo, me sentei na mesa.

- Não tem de que filha. Sei que você ainda está meio abalada com ocorrido ontem, então resolvi fazer feijoada, eu sei que você ama também. - Disse ela, colocou a panela na mesa e se sentou á minha frente. - Vai fazer o que hoje?

- O que eu vou fazer? Nada. Mamãe, eu quase morri ontem, eu quero ficar aqui em casa. - Falo fitando a mesa, relembrando do que havia acontecido.

- Mas querida, você não pode se trancar pelo que houve. Já passou, você vai melhorar e não se deixe levar pelo passado. - Diz ela, levantou-se e deu um beijo em minha cabeça, logo depois ela coloca o prato na pia e sobe.

Ela tinha razão, não vou ficar me isolando por algo que já passou. Hoje não tinha aula, era feriado então resolvo chamar a Jully pra ficar aqui em casa.

A chamei e depois fiquei esperando ela já de banho tomado. Estava olhando pra TV até que a campainha toca, vou lá e abro.

- Oi. - Digo abrindo a porta e dando passagem, depois fecho-a rapidamente me jogando no sofá.

- Oi retardada. - Diz ela se jogando também.

- Jully, eu quero contar uma coisa… - Falo me ageitando, a expressão séria já se encontrava em meu rosto.

- Hum? O que houve? Conta aí. - Fala.

Expliquei pra ela o acontecido, ficamos conversando durante o tempo sobre o mesmo assunto até que resolvemos esquecer aquilo. Já estavamos com a pipoca na mão assistindo filme.

- Acabei de lembrar! Vai ter um Festival de Fantasia naquela balada no centro, e os alunos de muitas escolas vão estar lá, além de pessoas de fora. Vamos? - Pergunta ela animada.

- Tsc, você sabe que eu não curto essas coisas… - Digo me virando.

- Ah Alice, qual é! Vamos só uma vez? Aí hoje nós compramos a fantasia! - Diz ela. - A minha vai ser de Heroína!

- Aish, tudo bem.. - Falo suspirando.

Terminamos de ver o filme e então fui colocar uma roupa mais adequada pra sair, me despedi da minha mãe e fui até o centro com a Jully. Procurávamos uma loja de fantasias, achamos uma com muitas variedades de roupas, entramos nela e começamos a nos trocar e avaliar uma a outra. Todos as fantasias que eu vestia era ela quem estava escolhendo, eram tantas variedas que eu nem sabia por onde começar. Depois de umas seis peças, estava cansada então ela me deu uma última e fala que seria perfeita pro meu corpo.

- Como ficou? - Perguntei pra Jully enquanto me olhava no espelho.

- Meu deus, que perigosa! - Disse se aproximando e me avaliando mais. - Você ficou perfeita de Alerquina, pronto vai ser essa! - Disse sorridente.

Jully e eu compramos as fantasias e voltamos pra casa, ela iria de Mulher Gato e eu de Arlequina (á pedido dela né). Depois de chegarmos em casa ficamos conversando e ouvindo música no meu quarto. Eu estava esquecendo bem o acontecido de ontem, isso era bom eu não queria ficar presa nisso.

Depois que ela foi embora, fiquei no celular fazendo nada o fim da tarde inteiro. No dia seguinte eu fui pra escola normal.

Já era Sabádo, o dia do festival de fantasias. Eu me encontrava na casa de Jully me arrumando, coloquei os brincos e todos os acessórios que a Arlequina tem. Depois que arrumei meu cabelo peguei o taco de baseboll e fiquei esperando minha amiga me arrumar.

[...]

Já estávamos em frente á entrada da balada na fila, esperando todo mundo recolher os ingressos. Ainda na entrada pude reconhecer vários alunos do nosso colégio, e percebi gente com cara de ter a mesma idade que eu, provavelmente de outras escolas.

Entramos e o som alto começou a tomar conta do lugar, o povo mal tinha entrado e já tinha uma quantidade até que absurda na fila pro bar. Fiquei em pé com a Jully, logo ela disse que iria comprar uma bebida, então fui sentar já que não ia ficar em pé sozinha.Depois dela voltar ficamos conversando um pouco sentadas, até dancei um pouco com a Jully mas eu não estava muito afim.

- Vou ao banheiro. - Falei gitando alto em seu ouvido, devido a  música alta. Ela acenou e eu sai á procura do banheiro.

CONTINUA...


Notas Finais


100 MILHÕES DE VISU EU TO MORTAAAAAA, CADE OS HATERS? (assunto descontraído)

POR FAVOR COMENTEM, EU IMPLOROOOOOOOOO
Gostaram? Deem favoritos, e me desculpe se nao teve algum acontecimento, mas o próximo terá!


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