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História Criminal - Elf-elva


Escrita por: CriminalGirl14

Notas do Autor


Hello Bitchs i'm back
Já venho avisar que o capítulo tá "pega fogo cabaré"
Preparem os cools
Nutebeijos e nos vemos logo ali.

Capítulo 11 - Elf-elva


Fanfic / Fanfiction Criminal - Elf-elva

Dortmund, Alemanha 

Karim Benzema Point of View 

Mas que inferno de apito do demônio é esse na minha cabeça? A minha última lembrança era de levar dois tiros bem do meio daquela sala que a Eve tanto amava, onde eu estou afinal? Será que eu finalmente morri? Abro meus olhos e encaro o teto branco, aparentemente eu estava em um quarto de hospital, bem amplo e claro, qual o motivo de tantas luzes? Olhei ao redor e notei uma poltrona e uma janela do lado direito da minha cama e do lado esquerdo estava a porta e uma mesa com uma jarra de água e um copo, percebo que minha garganta arranha de sede e tento alcançar a jarra, só então noto a quantidade de fios presos aos meus braços e corpo, viro minha cabeça e finalmente descubro de onde vem o maldito barulho que perturbou meu sono. Tento me levantar e sinto uma dor nas costelas que me faz gemer, INFERNO, para que me deixaram vivo mesmo? Ouço um barulho na porta e vejo uma figura baixinha entrar no meu quarto. 

_ Finalmente você acordou! - Exclamou Lionel com cara de poucos amigos. 

_ Para o seu desprazer eu ainda estou vivo. - respondi o encarando de cima a baixo. - O que você está fazendo aqui? 

_ Eu vim te visitar, apesar de nos desentendermos ainda somos uma família. - Lionel disse com um sorrisinho de canto. 

_ Que seja, pegue um pouco de água para mim. - pedi e Lionel me obedeceu mais rápido do que eu esperava, podia ser um anão mas ao menos era eficiente. Bebi a água rapidamente e voltei a encará-lo.- E como anda tudo lá na mansão? 

_ Normais, dos feridos somente você ainda está hospitalizado, estamos levando os negócios na medida do possível. - Lionel explicou. 

_ E quanto aquele assunto em particular? - Questionei me aproximando mais dele a espera de boas novas. 

_ Karim nós não estamos procurando a Eveline, temos milhares de assuntos pendentes, sofremos um ataque, nosso chefe estava praticamente em coma. Tínhamos coisas muito importantes para nos preocupar e sua esposa fugitiva definitivamente não era uma delas. - Encaro Lionel com fúria. - E nem adianta me olhar assim, você sabe que estou certo. Karim deixe essa maldita família dos Schweinsteiger's em paz. Foque em se recuperar e esqueça esses dois de uma vez por todas. 

_ Eu não posso esquece-la, ela ainda é minha esposa ou você se esqueceu? - Respondi com falsa calma. - Eu dou as ordens Lionel e eu estou dizendo que quero que vocês encontrem esses dois e ponto final.- Vocifero entredentes. 

_ Karim me diga a verdade, você ama a Eveline? - Lionel me olha desconfiado. 

_ Claro que não.- respondi baixo e inseguro, queria gritar "Claro que sim. Agora vá procurá-la!" Mas sabia que não podia fazer isso. - Eu só quero minha vingança Leo, e nem você nem ninguém pode me impedir disso. - Disse ainda baixo. 

_ Infelizmente eu não posso lhe ajudar Karim, não vou perder meu tempo com suas loucuras. - O encaro furioso por tamanha audácia. 

_ Saí daqui. - Disse entredentes e vi ele tentar argumentar algo. - SAIA DAQUI AGORA MESMO. - gritei arremessando o copo na direção do imprestável do Messi. 

Depois do meu pequeno escândalo, Lionel saiu correndo do quarto, baixinho frouxo. Ninguém me ajudaria a encontrar Eveline, eu estava sozinho, mais uma vez sozinho, por minha conta e risco. Com esse pensamento depressivo eu senti meus olhos pesarem e me entreguei a escuridão. Acordei com um barulho na porta, abri meus olhos e fitei a figura esguia que passava pela porta. Não pode ser! Meus olhos estão me traindo. Eveline adentrou o quarto sorridente e me entregou um balão flutuante com um desejo de melhoras. 

_ Meu amor! Onde é que você estava? - Questionei enquanto passava minhas mãos em seu rosto e decorava cada traço. 

_ Eu sempre estive aqui querido. Fui apenas dar uma volta por aí. - Ela respondeu segurando as minhas mãos. 

Me sentei e já não sentia mais nenhuma dor, tomei Eve em meus braços e dei-lhe o beijo mais apaixonado de toda a minha vida, agora que ela finalmente tinha voltado para mim eu não poderia perdê-la jamais. Ela precisava saber que eu a amava. 

_ Eu senti tanto sua falta Eve. Eu te amo tanto. - Eu disse enquanto segurava seu rosto entre minhas mãos. - Me perdoa por tudo? Por favor me perdoa? 

_ Claro que sim meu amor. Eu te amo e sempre te amei. 

Puxei Eveline para mim e a beijei ferozmente, eu não me importava se estávamos prestes a transar em uma cama de hospital, eu fiquei muito tempo sem ela e agora queria matar a saudade. Coloquei Eve junto comigo na cama e nem mesmo os fios presos a mim me impediriam de amá-la essa noite, beijei todo o seu rosto ainda sem acreditar que ela havia voltado para mim. Senti sua mão delicada entrar por baixo das roupas do hospital e acariciar minhas costas, me arrepiei e a beijei novamente. Arranquei a blusa da minha amada e sorri feliz ao notar que não havia qualquer outra peça cobrindo seu busto, suguei a pele do seu pescoço e arranquei um gemido longo dela, desci e abocanhei um dos seus apetitosos seios. Eve deixou que sua mão direita entrasse dentro da minha cueca e apalpou meu bumbum sem restrições, gemi quando senti ela agarrar meu membro fazendo movimentos de vai e vem e logo abaixou completamente minha roupa íntima facilitando seus movimentos. Desci meus dedos pela sua barriga e alcancei a barra da saia minúscula que ela usava. 

_ Como é que você vem me visitar sem sutiã e com uma sainha dessas? - Questionei enquanto deixava um tapa estralado em seu bumbum. - Se esqueceu que eu sou ciumento? - Perguntei e recebi apenas um gemido como reposta. 

Continuei apalpando minha esposa e logo pedi que ela se virasse de lado pois assim facilitaria meu trabalho, assim que ela se virou a penetrei e ambos gememos, golpeava o interior de Eve e posso dizer que pela primeira vez desde que me casei eu estava fazendo amor com minha esposa, continuei a penetrando e tudo que se podia ouvir no quarto era nossos gemidos, podia ver a fina camada de suor que cobria a pele alva de Eve e a desejei mais ainda, aumentei a velocidade e a força das estocadas e era possível ouvir a cama golpeando a parede atrás de nós, com um gemido longo e um suspiro Eveline deixou que seu prazer viesse para mim, eu a segurei para que ela não desabasse sobre a cama e continuei a penetrando com força, não me lembrava dos acessos, nem das dores que sentia, nem ao menos me lembrava de que estava em um hospital e que a qualquer momento alguém poderia entrar pela porta e acabar com a nossa festinha particular, não me lembrava de nada, minha única lembrança era o quanto eu amava aquela mulher e o quanto amava aquele corpo, ergui mais ainda a perna da Eve e a penetrei com força sentido que logo chegaria ao meu ápice, e assim aconteceu após mais algumas estocadas eu finalmente alcancei o meu prazer máximo. Ambos estávamos ofegantes e cansados, ficamos abraçados por alguns minutos até nos recuperarmos, Eve se remexeu e eu gemi ao sentir meu membro sair de seu interior, a minha pequena amada arrumou suas roupas e me arrumou também. 

_ Você não vai ir embora de novo né? - Questionei enquanto ela arrumava o lençol que havia se desprendido da cama. 

_ Nunca mais querido, quando você acordar eu ainda estarei aqui, pode ficar tranquilo. - Ela me respondeu enquanto acariciava meu rosto. 

Estava cansado e muito sonolento, mas antes de me entregar a escuridão eu olhei nos olhos da minha amada e disse: 

_ Eu sempre vou te amar Eveline Benzema. 

Acordei com um sol forte em meu rosto e amaldiçoei a maldita enfermeira que não havia fechado as cortinas, abri meus olhos e assim que consegui focar minha visão me surpreendi com o que vi. 

_ Bom dia Karim. - Eve estava mesmo ali? 

_ Você está realmente aqui? Eu não estou sonhando? - Eu perguntei surpreso. 

_ Claro que estou. Surpreso em me ver? - ela questionou sorrindo de canto. 

_ Muito. - respondi ainda embasbacado.  

Então era tudo verdade? Eveline havia voltado para mim?


Notas Finais


2 pontos
Não me odeiem
Não odeiem a Eve
Somos inocentes
Segura a marimba até o próximo capítulo
Bjos e deixem muitos comentários


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