História Criminal Boy - Secrets

Criminal Boy

Shin Sung Tae POV

Gasto cerca de três horas arrumando minhas malas, acho exagero o tanto de roupa que vou levar, incluindo roupas de frio que acho que não usarei. O Hawaii não deve fazer frio, eu acho. Fecho minhas malas e as coloco na entrada da casa. Volto em meu quarto para verificar se não estava esquecendo algo, pois isso sempre me acontece. Pego o carregador do meu celular que quase deixei pra trás e saí. Ligo para o Tak que prometeu me levar. O espero na calçada e 10 minutos depois pude ver seu carro chegando.

- Fiu fiu, se não fosse mulher eu pegava hein! -Abriu o porta mala, me ajudando com as bolsas

- Já eu não posso dizer o mesmo... -Fechei a parte de trás e o abracei- Já tomou café da manhã?

- Não, pois planejava que tomassemos juntos.

- É o que eu tinha em mente. -Entrei no carro e ele se ajeitou ao meu lado. -Vamos comer!

Ele acelerou o carro de tal maneira que eu segurei no banco, senti meu corpo preso no mesmo. Ele riu e acelerou mais ainda. Paramos em uma panificadora e nos sentamos. Uma garçonete veio até nós sorrindo.

- O que vão querer? -Ela sorria timidamente para o Tak, "mais uma apaixonada iludida", coitada.

- Hum, nos veja duas fatias de bolo, 2 pães com queijo, 2 folhados de nozes , 1 suco e... -Tak me olhou- O que vai querer beber?

- Café.

- E um café! Só isso. -Ele devolveu o cardápio e ela anotou tudo rapidamente se retirando.- Mas e ai? Precisava de tanta roupa pra ir pra Busan?

- Ah... Sim. -Lembrei que ele não sabia de nada, mesmo que fosse meu amigo, não pode saber que namoro o "famoso" Park Jimin.- Eu sujo muita roupa, então é bom prevenir.

A mulher voltou com nosso pedido em uma bandeja e foi colocando tudo em seu devido lugar. Colocou um café a mais, com um desenho de um coração em cima. Tak ficou encarando aquilo, e ela sorriu.

- É por conta da casa, não se preocupe. -Ela não parava de sorrir

- Só é por conta da casa comigo? E a minha esposa? -Ele falou meio sério e o sorriso dela desmanchou.

- E-esposa? -Ela estava tão vermelha, coitada- Desculpa, eu não vi nenhum anel, achei que fossem irmãos ou amigos.

- Somos discretos, mas obrigado pelo café! Minha ESPOSA ama café! -Deu uma ênfase infinita na palavra. Ela pediu licença e saiu de lá rapidamente

- Você não presta, sabia? -Comecei a rir- Custava pegar o número dela e fingir ligar?

- Ela ia se iludir e ia esperar algo que nunca iria acontecer. -Bem, isso é verdade- Anda, coma logo

Começamos a comer e tudo estava muito gostoso! Fomos pagar e compramos 2 cupcakes e o levamos para comer no carro. "Voltem sempre" disseram, mas não acho que aquela garota vá querer isso. Entramos no carro e ficamos parados no estacionamento comendo nosso doce.

- Isso estava delicioso! -Ele concordou e ligou o carro. - Vamos.

Durante o caminho fiquei olhando as ruas, crianças e pássaros. Como tudo é tão lindo? Eu amo minha Seul! Vou sentir saudade. Quem me visse falando isso até acharia que eu não vou mais voltar, mas fazer o que? Amo estar aqui... Tak estacionou em frente a casa do Taehyung e foi pegar minhas malas enquanto eu jogava os papeizinhos do doce no lixo. Deixou minhas coisas na calçada e me deu um abraço

- Se cuida, e volte bem! Quando voltar terá um presente pra você. -Alisou meu cabelo e me soltou rapidamente entrando no carro fazendo um sinal com a mão

Espero seu carro se afastar e pego minhas bolsas entrando. Bato na porta e sou recebida por Taehyung e... Kim? Tae me pegou no colo (me levantou), beijou minha bochecha e me soltou puxando minhas malas. Kim me abraçou também.

- O que faz aqui? -Puxei seu cabelo

- Aigoo! Isso dói, me respeita que sou sua Unnie -Fomos entrando e sentamos na sala. Jimin desceu e me abraçou, me dando um selinho

- Sim, você é minha unnie, mas sabe perfeitamente que oficialmente eu sou mais velha.

- Como assim? -Jimin parecia confuso- Kim não tem 18 e vc 17?

- Na verdade... Eu tenho quase 19, mas não na minha identidade. -Disse eu e ele ficou me olhando como se não entendesse nada. -Eu vou explicar... Bom, quando minha mãe estava grávida de mim, estávamos em uma cidade bem no interior! Na casa da minha vó, ela morava numa fazenda. Minha mãe foi fazer um esforço, e a bolsa estorou. Eles foram correndo para o hospital mais próximo. -Jin e Namjoon sentaram e todos prestavam a atenção como se fosse a história mais legal do mundo- Quando eu nasci, meus pais foram fazer meu registro, mas o cartório estava em greve. Eu não podia voltar para Seul pois não tinha certidão de nascimento, ou seja, eu era praticamente ilegal; então tive que morar na casa da minha avó até a grave acabar. Durou mais de um ano, e pra não disserem ao governo que não estavam trabalhando, me registaram naquele dia. Mas eu já tinha quase 2 anos, ou seja, eu praticamente "nasci" com 1 ano e 7 meses.

- Espera! Eu esperando seus 18 e vc já está quase com 19? -Jimin estava boquiaberto assim como todos

- Sim. Eu nasci em março, mas fui registrava em Outubro do ano seguinte. Então eu faço 19 em Março, mas na minha identidade faço 18 mês que vem.

- Uooouuu! -Os meninos falaram num coral e ficaram piscando várias vezes.- Você é mesmo foda!

- Eu não acho isso nem um pouco legal, mas beleza.

Todos ainda estavam rindo e achando aquilo o máximo. Kim continuou com a mesma expressão, pois sempre soube de tudo. Um a um foi saindo aos poucos e indo para a cozinha, como eu já tinha comido, fiquei na sala trocando mensagens com: Tak, Jungkook, Suga, Seulgi, Sun Hee e Wonho. Todos ficavam enviando gif's e memes, eu ria bem alto. Jimin chegou pulando no sofá, pegou a parte de baixo de sua blusa e a levantou passando no canto da boca, secando o molhado de água que estava ali. Seu abdômen ficou exposto por alguns segundos e eu olhei fixamente. Meu Deus! Nunca me canso de olhar para esse corpo. Mordo os lábios dando um sorriso soprado.

- Sabe que sou todo seu, né? Se quiser, é só pedir -Deslizou seus dedos no meu queixo- E eu sei que você quer.

Aquilo me fez arfar, ele sorria com AQUELE sorriso! Aquele puta sorriso! Ele estava fazendo seus joguinhos, mas eu sei brincar ainda mais. Subo em cima dele e selo nossos lábios, roço minha intimidade em seu membro e ele segura um gemido. Mordo sua orelha alisando seus cabelos.

- Eu não quero é nada. -Sussurro no seu ouvido- Quem quer algo aqui, é você.

Sai de cima dele e seu membro estava duro. Eu ri e ele me xingou correndo para o banheiro

- Brinca com fogo mesmo! -Gritei- Espera que no Havaí tem mais.

Ele voltou correndo rapidamente, me pegou no colo e saiu andando comigo em seus braços até o banheiro

- Você fez isso, agora VOCÊ resolve. -trancou a porta e me mandou o olhar mais malicioso do mundo.

- S E    V I R A -falei pausadamente e ele riu.- Resolvemos isso amanhã, ok?

- Mas precisamos nos despedir daqui do melhor jeito o possível.- Segurou minha cintura com força perto da sua. Realmente criei um monstro.

Eu to menstruada! Meu Deus! O que eu faço? Calma, Shin. Hoje é o ultimo dia.

Empurrei Jimin contra a parede e beijei seu pescoço e me abaixei rapidamente. Abri sua bermuda e abaixei sua cueca. Fui com tanta determinação que Jimin se assustou. Segurei seu membro que não parava de pulsar e o coloquei na boca. Lambia a glande com cuidado enquanto o masturbava, eu tentava chupar tudo e esquecer de focar na ânsia de vomito que aquilo me dava, mas eu admito, eu gosto... Depois de vários movimentos, senti que ele estava próximo de seu ápice, fui mais rápido e ele gozou. Suas pernas ficaram bambas e ele subiu a cueca e se sentou no chão. Levantei até a pia e cuspi seu gozo, já que estava meio enjoada. Me sento em seu lado e ele envolve seu braço em meu pesçoco

- Havaí? -Perguntou com aquele lindo sorriso o qual eu me apaixonei

- Havaí!