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História Criminal Love - Second Season - Lies, Lies and More Lies


Escrita por: limalimao

Notas do Autor


CHEGUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI
ai vai mais uma remessa de capítulos bombásticos e fodásticos pra vocês.

DEDICADOS EXCLUSIVAMENTE PARA AS MINHAS MENINAS MARAVILHOSAS QUE COMENTARAM NOS CAPÍTULOS PASSADOS, FIZERAM MEU DIA MAIS FELIZ E NÃO ME ABANDONARAM! <33333 AMO VOCÊS

Capítulo 20 - Lies, Lies and More Lies


Lies, Lies and More Lies — Mentiras, mentiras e mais mentiras.

 

Point of View Vitor

Lola Lola Lola... Ela quase me matou uma vez, quis com todas as forças fazer isso com ela, mas depois que começou a se envolver com Rafael ela se tornou a protegida, a intocável, e mexer com ela é mexer com Rafael e toda a facção, o que eu não quero para mim, então engoli tudo e segui em frente.

Ela pediu informações sobre Montenegro e Felipe, bom, Pietra ela sabe que os dois transam e sei que Lola quer matar Pietra, mas e Felipe? Por que ela quis tanto saber dos últimos passos dele? 

Estou na base de comandos onde os computadores são mais rápidos, melhores, maiores, mais sofisticados e tudo de melhor para resolver alguns problemas e jogar online, claro. Um aviso de ligação aparece no canto da tela. Esqueci que quando bloqueei o rastreio do celular de Lola eu tinha o grampeado, então posso ouvir as conversas dela, e não resisti. Pizzaria da Mama. Ela vai pedir uma pizza, eu acho. Mas ouvi tudo e depois que ela desligou eu simplesmente travei na poltrona.

Respira Vitor, respira. Mentalizo e obedeço. Recapitulando: Lola foi até Alisson e era a voz dele no telefone com ela. Lola foi estuprada, o que foi um choque do caralho pra mim, mas pior ainda foi saber que foi por Felipe! Felipe porra, o cara que colava com a gente, o braço direito do Rafael! Não é possível isso! Agora sim eu entendo o interesse dela em saber sobre ele. Eles vão o seqüestrar, torturar e matar Felipe e eu estou no meio disso tudo sem saber o que fazer, se falo pro Rafael ou ajudo Lola como disse que faria, mas não sabia que ela iria matar alguém, matar o Felipe!

— Ah caralho — digo abaixando a cabeça passando as mãos no rosto — Mas que porra está acontecendo? Não entendo mais nada — resmungo urrando e jogo a cabeça para trás.

— Falando sozinho? — assusto-me ao ouvir a voz de Rafael, então antes que ele venha até o computador, minimizo tudo — E aí — tocamos um na mão do outro e ele senta-se ao meu lado numa poltrona.

— O que foi que estava todo assustado aí? — ele pergunta já fazendo login no computador ao lado.

— Nada, relaxa — abro a tela do jogo e continuo jogando — E Lola?

— Ah cara — ele estala a língua — Ela está muito estranha, mas não me diz o que aconteceu, nem sei mais o que fazer. Consegui tirar a arma da bolsa dela por que estou com medo dela se matar, ela está muito estranha — ele diz balançando a cabeça olhando para a tela a sua frente.

Porra, o bagulho ta muito mais complicado pro lado dela do que eu imaginava, e ela não falou pra ele ainda, então não serei eu que farei isso.

— Rastreia o celular dela aí, só pra ter certeza que ela está no hotel — ele diz olhando a tela a sua frente, olhando uns pdf’s que não entendi nada, talvez relatórios do caso que ele foi resolver para um amigo.

Lola, eu só espero que você realmente esteja na droga do hotel senão seus planos irão por água abaixo antes mesmo de começarem. Faço o que ele me pede, e realmente ela continua no hotel. Sinto que terei que rastreá-la muitas vezes. Pouco depois Rafael terminou de fazer o que queria e saiu dali, me deixando sozinho de novo.

— Olha Lola, me desculpa — digo desesperado ao ouvir sua voz — Me desculpa mesmo, mas eu ouvi sua conversa com Alisson, e eu sinto muito, mas você não pode matar o Felipe porra! — digo baixo olhando em volta por mais que esteja sozinho. 

Eu vou e pronto! Não foi você que foi estuprada e nem pôde fazer nada pra tentar fugir por que simplesmente não conseguia mexer nem a porra do seu braço, então cala a sua boca e me ajuda ou senão eu mesma te mato! — ela disse gritando, muito nervosa.

Eu já estou explodindo de ódio.

— Então mata caralho! Mas depois eu quero ver você olhar na cara da mãe dele no dia do enterro se achar a porra do corpo e dizer um eu sinto muito, quero ver você olhando todos os amigos dele chorando por causa disso! — gritei com ela também e ela urrou de ódio e desligou na minha cara.

Levantei-me num pulo só arrancando os fones e urrei de raiva também, passando as mãos na cabeça sem saber o que fazer, de que lado ficar. Quando olhei para a porta, lá estava Rafael encostado ao batente com os braços cruzados.

Fudeu.

— Fala logo o que foi isso.

— Ah um amigo que quer matar um mano aí por causa de umas dividas.

Ele me olha com aquela cara de desconfiado e eu começo a revisar a conversa inteira na cabeça para ver se não dei bandeira. Espero que ele tinha ouvido apenas a parte em que comecei a gritar.

— Esqueci de pedir uma coisa. Continua rastreando Lola e transfere pro meu celular, por favor — e ele me joga seu iPhone.

— Vou começar a cobrar por isso — digo me sentando na poltrona.

 

Point of View Lola Thompson

Meu celular quase se estraçalhou na parede depois que desliguei a ligação de Vitor. Urrei de ódio então ele no chão começou a tocar. Por um milagre não quebrou. Felipe está ligando, então sinto uma avalanche de sensações tomar meu corpo, sensações ruins, disso para pior. Não atendi e fui até a porta checar se ela estava com a trava. Chegou uma mensagem.

“Atende ou vai se arrepender de ter me ignorado.”

Dois minutos depois o celular começou a tocar. Meu corpo se arrepiou de uma forma ruim, respirei fundo e atendi. Não disse nada.

— Resolveu atender. O que uma ameaça não faz, não é mesmo? — ele ri e isso embrulha meu estomago — Quero te ver de novo.

— Mas eu não quero — digo com a voz embargada.

— Você não tem escolha. Agora vamos, abra a porta.

Então ouço três batidas da porta e meu coração bate tão rápido que parece que ele simplesmente vai parar ou me fazer ter um infarto. Ele já está aqui!

— Vai ser por bem ou vai ser por mal?

Desligo desesperada e ligo imediatamente para Alisson. Atende, atende, atende, atende.

— Alisson! — digo desesperada ao ouvir sua voz e corro para o banheiro — Ele está aqui, vem logo, por favor.

Lhe passei o endereço, número do andar e do quarto.

— Ta, estou indo, mas não deu tempo de preparar nada, mas estou indo.

— Vem logo — digo já chorando.

Felipe me liga novamente e não atendo. As batidas na porta não param. Se eu chamar a segurança do hotel ele vai fugir e sabe lá o que pode fazer com minha família como ele mesmo disse que faria. 


Notas Finais


até o próximo xuxus <333


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