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História Criminal Love - Second Season - Intimidation


Escrita por: limalimao

Notas do Autor


AAAAAAAAAAAAAAAA CHEGUEEEEEI
olha que beautiful, respondi aos comentários do cap passado ~~clap clap clap clap~~
Estou atolada em trabalho da faculdade pra fazer e o que eu to fazendo? Postando fanfic, então m ajudem manas, vou postar dobradinha, então façam um favor pra mamãe aqui, comentem no dois, nem precisa ser textão, só apareçam e me deixem felizes <33
DOBRADINHA EIN! HELP ME AÍ
AMO VOCES
SEGURA O CORAÇÃO

preciso falar que vai vir babadeira nos próximos
churrasco do the monio

Capítulo 26 - Intimidation


Fanfic / Fanfiction Criminal Love - Second Season - Intimidation

Intimidation — Intimidação, ameaça

 

DOIS DIAS DEPOIS.

Os caras levaram Felipe para um cativeiro improvisado dentro da favela do Alisson e eu preferi não ir lá já que sei que lá dentro tem muitos olheiros do Rafael. Hoje Alisson disse que iria trocá-lo de lugar e tirá-lo de lá para um galpão escondido.

Hoje é aniversário do Rafael e preciso esquecer um pouco dos problemas e focar nele pelo menos por um dia. Me distrai bastante nos últimos dias fazendo um álbum de todas as nossas fotos juntos, todos os nossos momentos. Quando saíamos como Rodrigo e Lola, nossa como tirávamos foto, umas com caretas feias, outras de beijos. Coloquei fotos do ensaio que fizemos quando eu estava grávida, o ultrassom de Sarah e não nego que chorei a cada foto que eu via. Bate uma saudade tão grande da minha menina.

Seco as lágrimas e faço rapidamente o laço de fita na caixa assim que ouço a campainha do quarto tocar. Levanto num pulo e respiro fundo antes de abrir a porta. Nem tive tempo de dar oi. Ele me agarrou em seus braços e me beijou como se tivesse ficado um ano sem minha boca. Entramos cambaleando e ele fechou a porta com o pé. No segundo seguinte já estávamos na cama.

— Vai com calma, rapaz — digo tomando fôlego.

— É meu aniversário, não acha que eu mereço como presente?

— Acho, mas vai com calma — sorrio tocando seus lábios que sorriem para mim antes de me beijar novamente, faminto.

Minha cabeça para e me lembro do que fiz com Alisson. Céus, isso é tão horrível! Será que ele se sente assim também? Beija Pietra e depois me beija? Sei lá, vai saber, mas eu não gostei, mas me acalmei sentindo seu toque, seus lábios. Não preciso ter medo do Rafa, eu sei disso, preciso enfiar de vez isso na minha cabeça.

Ele parte o beijo abruptamente enquanto sua mão está firme em meus cabelos, chegando a até me assustar. Ele mudou em instantes, da água para o vinho. Seus olhos não brilham enquanto estão fixos no meu. Ele me encara por breves segundos que mais se parecem horas.

— Fiquei com muita coisa na cabeça nos últimos dias, Lola. Se eu descobrir que está mentindo para mim... — sua voz diz num tom baixo, coberta de cautela, um aviso.

— Vai fazer o que? Me enterrar viva? — aperto os olhos o olhando, o provocando.

Seus lábios se puxam num sorriso de canto enquanto os olhos se estreitam levemente. Nunca o vi assim, pelo menos não comigo.

— Me beija — ele manda e eu obedeço ainda o olhando nos olhos enquanto nossos lábios se movem. Um arrepio percorre meu corpo.

“Se eu descobrir que está mentindo para mim...”

Ele vai me matar.

 

Tentei esquecer as maneiras que pensei em ser morta por Rafael e fechei os olhos tentando me entregar ao beijo. Parto com alguns selinhos e eu o olho nos olhos. Tudo ao nosso redor é tão complicado. Eu não sei o que somos, não sei o que temos, não temos um rótulo, mas é algo forte que nos liga, mais que amizade e menos que um casamento ou algo do tipo.

Eu não sei o que estou sentindo. Um nojo de mim talvez. Pelo que aconteceu com Felipe, pelo que fiz com Alisson num momento de fúria misturado com insensatez, ou ainda pior por não saber onde essa boca anda quando está com Pietra. Ao pensar isso, ao imaginar o que ele faz com ela meu estomago se embrulha e eu saio imediatamente de seu colo correndo para o banheiro sentindo uma ânsia de vomito enorme, mas passou. Respiro fundo passando a mão no cabelo fazendo careta de nojo... Dele?

— Está tudo bem? — ouço-o perguntar e eu cerro os dentes apertando os punhos. O que é esse sentimento dentro de mim?

Respiro fundo sentindo meu corpo se arrepiar e volto para o quarto, logo encontrando o homem forte que possui os olhos azuis mais perfeitos que já vi na vida deitado na minha cama. Seus olhos sobem me analisando dos pés a cabeça sem pudor algum.

— Você vai ao churrasco de hoje, né? — ele pergunta me olhando.

— Não estava sabendo de nada — dou de ombros — Mas acho que não, sua noiva não vai muito com minha cara — digo pegando minha calça jeans do chão e logo começando a vesti-la.

— Ela não vai estar lá — sinto suas mãos grandes e fortes me puxarem e eu caio sentada em seu colo.

— Sai, Rafael — digo me livrando de suas mãos e me levantando de novo. Meu ombro dói, mas não me importo, é suportável.

Ouço meu celular tocar no criado mudo ao lado da cama e antes que Rafael o pegasse, eu peguei. Pizzaria da Mama. Porra, ainda bem que peguei, mas não vou poder retornar agora. Desligo e quando olho de canto de olho para Rafael, ele tem os braços cruzados e me olha de um jeito que conheço bem.

— E aí, vamos ou não para o churrasco? — o olho e me dou por vencida.

 

SÁBADO, 15h48.

Churrasco numa casa, que não é do Rafael e nem no morro, para os amigos e basicamente comemorar um roubo que eles fizeram a uma carga de maconha e cocaína do Alisson noite passada. Puta merda, ele deve estar tão nervoso. Não quero nem encontrá-lo hoje. Nós passamos a manhã inteira em off cuidando do Felipe, que ele só deve estar sabendo agora.

Muita gente desconhecida e enfim alguns rostos familiares. Abraço Valentina forte, que após me soltar afasta-se e me encara de cima a baixo, analisando e provavelmente se perguntando o que deve ter acontecido para meu braço estar numa tipóia.

— O que... O que aconteceu? — ela pergunta preocupada.

— Falamos sobre isso depois — digo olhando em volta para todas as pessoas, e algumas me olham, encaram e comentam — Quem são todas essas pessoas?

— Amigos do pessoal da casa — ela responde — Até a ex do Lucas está aqui — ela diz bufando e eu sorrio.

— Como está minha bolinha?

— Dando trabalho — ela diz olhando e alisando sua barriga já grandinha — Desde cedo não me deu trégua. Estou tão enjoada hoje.

— Que delicia — sorrio a olhando.

Tina está tão linda toda inchada e barriguda. Deus, como eu amo essa garota. Não sei o que seria capaz de fazer caso algo acontecesse com ela.

— Ei amor, quero te apresentar a algumas pessoas — Rafael diz após enroscar o braço em meu pescoço — Vou roubá-la um pouco, Tina — ele sorri alegremente para ela, que retribui.

Vamos caminhando até uma rodinha de pessoas em pé perto da piscina conversando enquanto bebem.

— Até que enfim! — um cara alto, forte, do sorriso maravilhoso diz enquanto nos olha. Não contive um sorriso tímido ao receber um belo olhar dos pés à cabeça vindo dele. Céus, ele é muito gato. Quase um irmão gêmeo do Rafael.

— Essa é Letícia e esse o Pedro, amigos da faculdade — ele diz e eu o olho um pouco impressionada, mas escondendo.

— Então você é a garota que roubou o coração do meu amigo? — Pedro pergunta me olhando sorrindo de canto.

— Essa eu não sabia — a loira o olha com indignação, desacreditando das palavras do deus grego a minha frente.

— É, é isso aí — Rafael diz e eu o olho, que faz isso sorrindo meio bobo, e desconheço o homem que me fez uma ameaça velada mais cedo.

— Muito prazer, Lola — ele me abraça sem querer esbarrando o braço no furo no meu ombro e eu enrijeço em seu abraço grunhindo pela garganta — Ou! Me desculpe — ele diz me olhando preocupado, que o olha apertando um dos olhos sorrindo tentando me controlar.

— O que aconteceu? — a loira pergunta.

— Eu caí da escada.

— Levou um tiro.

Rafael e eu respondemos na mesma hora e nos olhamos um repreendendo o outro, logo ouvindo risada dos dois ao nosso lado.

— Aut! — o homem diz — Me desculpe, Lola — diz sorrindo meio sem jeito com uma feição de dor.

— Nem doeu tanto assim — Mentira! Minha carne ainda está latejando de dor!

Outros amigos do Rafael vieram me cumprimentar e eu preciso admitir, estou odiando abraços e calor humano, principalmente masculino. Ahrg, é tão horrível, sinto como se cada homem me tirasse um pedaço. Em alguns instantes senti os olhos de Pedro sobre mim, e começo a me perguntar qual faculdade ele fez com Rafael. Aposto que ele está me perfilando.

Encontro Valentina e a arrasto para dentro de casa. Preciso parar de abraçar estranhos.

— Ahrg, isso é tão horrível — resmungo entre os dentes passando a mão no rosto — Deixar... Pessoas estranhas me tocarem! — digo nervosa e sinto uma mãozinha alisar meu outro braço, o que não está machucado, logo me acalmando.

— Você precisa ir a um médico, Lola — ela diz me olhando, quase me obrigando apenas com o olhar — Estou preocupada com você — ela diz baixinho meio triste, e eu baixo os olhos.

É complicado. Eu sei que preciso de ajuda, eu sei disso, mas estou ocupada demais na minha vingança infindável. Eu preciso parar, ou ela vai me destruir, mais do que já destruiu. Como a vida, a vingança pode ser algo confuso. E ambos seriam muito mais simples se nossa mente pudesse entender qual caminho nosso coração quer seguir. Mas o coração tem seus motivos. Motivos que não entendo.

Sinto uma mão passar pelo meu ombro são e eu imediatamente congelo, e viro-me a segurando e tirando de mim. Pedro me olha um pouco assustado e sem entender ao mesmo tempo.

— Não me toca — digo baixo soltando sua mão. Pedro continua me olhando e percebo o que acabei de fazer. Dei mais sintomas para que ele conclua alguma analise sobre mim. Como eu odeio isso.

— Me desculpe — ele diz apertando os olhos e sai meio confuso.

 

RAFAEL SALVIATTI POINT OF VIEW

Lola me intriga cada vez mais. O que diabos ela realmente estava fazendo naquele galpão? Comprando uma arma pode até ser, mas não acreditei muito. Mandei dois homens até o galpão, mas até agora nada. Sinto meu celular tocar no meu bolso e torço para que seja um deles.

— Fala — digo.

Vasculhamos o galpão e não achamos ninguém, mas — ele diz e eu vou me afastando das pessoas para ouvir melhor — Encontrei muito sangue fresco, correntes, cobertores. Tirei algumas fotos, mas é só isso.

— Okay, valeu.

Falou Portuga — e desligo.

Aliso o queixo enquanto tento pensar em algo. Olho para Lola um pouco distante de mim enquanto conversa com Valentina, vez ou outra sorrindo. Sangue fresco, correntes e cobertores? Claramente um cativeiro. Ela sabe de algo e está me escondendo. Se ela não quer me contar, eu vou descobrir do meu jeito, mas antes um trabalho que já estava pensando em fazer.

Caminho até Lucas e o chamo de canto.

— E aí, que horas nós vamos? — ele pergunta.

— Agora. Já tirei o cartão da bolsa dela.

— Vamos então.

Caminhamos até as duas mulheres em pé conversando e elas sorriem a nos ver, mas Lola sorri menos que Valentina a me ver. Céus, o que aconteceu com minha pequena?

— Nós vamos dar uma saída, okay, comprar mais cerveja e outras coisas — Lucas diz e beija Tina na testa.

— Não demorem — Lola diz e eu lhe dou um selinho rápido, logo saindo dali com Lucas.

— Rafael — ouço alguém me chamar e viro para ver quem. Pedro. Ele me olha um pouco estranho e se aproxima com cautela — Posso te perguntar uma coisa meio... Íntima demais?

— Fala aí.

— Há quanto tempo você não transa com a Lola? — ele pergunta franzindo a testa e eu me pego tentando lembrar quando foi a última vez. Faz tanto tempo.

— Você está analisando ela — digo enfim entendendo o porquê da pergunta — Faz um bom tempo, mas o que isso quer dizer? — pergunto curioso.

— Ainda não sei, eu nem a conheço, mas o corpo dela diz que tem algo de errado, mesmo ela sorrindo.

— Eu já percebi isso. Coloca na lista afastamento emocional e físico, falta de sono e apetite, humor inconstante, irritabilidade — balanço a cabeça o olhando — Você tem mai experiência que eu, me ajuda com essa parceiro. Eu tento, mas não consigo decifrar essa mulher.

Eu a olho e ela está nos olhando, mas assim que me vê ela disfarça e volta os olhos a Valentina.

— Vou tentar. Te mantenho informado — ele bate em meu ombro e eu saio de casa, logo encontrando Lucas já dentro do carro com a maleta em mãos.

— Precisamos ser rápidos. Ela não pode sentir falta do cartão na bolsa dela.

— Então vamos por que temos bastante trabalho a fazer.

 

LOLA THOMPSON POINT OF VIEW

Ah mas que ódio. Eles estão me analisando juntos!

— Que raiva do Rafael — digo e Valentina ri — Ele e o Pedro estão me analisando — reviro os olhos.

— Ele está preocupado com você. Por que não se abre com ele, senta e conversa? — ela diz e eu resmungo revirando os olhos.

— Não imagina o quanto isso é difícil. Você fala como se fosse a coisa mais fácil de fazer no mundo! — digo séria a olhando — Você não sabe o que eu passei, você nunca vai entender isso e eu nem sei como eu consegui dizer isso pra você, por que é muito vergonhoso, é muito... — tento dizer, mas o nó na minha garganta me impede junto das lágrimas que se formaram.

Abaixo a cabeça tentando conter as lágrimas. Respiro fundo e levanto a cabeça para olhá-la, que me observa com os olhos marejados.

— Me desculpa — ela diz baixinho e eu a abraço tentando me acalmar.

— Vou lá no quarto do Rafael pegar meu celular na bolsa.

— Okay — ela beija minha bochecha e eu saio, logo indo em direção as escadas.

Subo e logo entro no quarto do Rafa. Por um milagre a porta estava aberta. Não há ninguém como já esperava. O vento entra pela porta da varanda e trás seu cheiro para mim, inebriando meus pulmões fazendo-me fechar os olhos instantaneamente. Passo os olhos pelo ambiente e sorrio vendo sua bagunça organizada, como ele costuma dizer. Vou para sua cama e no meio da bagunça de edredons encontro uma camiseta de uma marca cara. Levo-a até o rosto e inalo o perfume impregnado nela. Sorrio fazendo isso, eu amo seu cheiro. Vou até seu mural e minhas fotos continuam aqui. Até mesmo a foto do ultra-som de Sarah está aqui. O pego sorrindo e levo aos meus lábios, onde deposito um beijo terno e devolvo ao local onde estava preso. Mas há outro aqui também. O puxo livrando do imã e vejo a data recente nele e atrás tem uma mensagem.

“Logo logo estou chegando papai.”

Aline. Desgraçada. Ainda não consegui superar isso, superar o fato de que o filho dela vai chegar para substituir outro que ele perdeu. É tão dolorido saber que eu nunca mais vou poder gerar um filho dele. Ahrg, isso dói tanto! Roubo uma foto Polaroid de seu mural, uma em que estamos sorrindo e felizes, numa época em tudo fluía e funcionava normalmente, sem problemas, sem crime, sem armas e principalmente sem Aline, Pietra e Felipe.

Volto para a cama batendo-a na mão mordendo o lábio tentando segurar o choro. Pego a camiseta com seu cheiro e enfio dentro da minha bolsa. Olho em volta respirando fundo e vou saindo dali. Quando abro a porta levo um susto ao me deparar com Pedro.

— O que você quer?

— Falar com você — ele diz baixo quase como um sussurro — Eu sei que você foi abusada.

— Você não sabe de nada — digo saindo e fechando a porta, mas ele segura meu braço e eu me volto nervosa a ele.

— Ele pediu para que eu te analisasse. Não foi difícil chegar a essa conclusão, mas se realmente for isso eu não acho que eu tenha que contar isso a ele — eu continuo o olhando impassível — E sim você, no seu tempo.

— Ele desconfia, não é?

— Ele te perfila, entende suas reações, mas sua mudança de humor o confunde. Hora está bem, outrora ruim e não quer saber dele. Mas sobre isso ele não sabe.

— Ele não pode saber disso.

— Ele pode te ajudar — Pedro diz arqueando as sobrancelhas tentando me convencer.

— Ninguém pode me ajudar.

Pedro suspira. 

— Meu número — ele me entrega um papel branco com um número anotado — Caso precise de alguém para conversar.

Eu o pego e o olho nos olhos rapidamente, mas desvio.

— Se quiser passar confiança nas palavras pro Rafael, tente manter os olhos fixos nos dele enquanto mente — Pedro diz e eu rio balançando a cabeça — Diga calma e tente não piscar mais que o normal. Mantenha-se impassível que ele vai acreditar.

— Boas dicas — começamos a andar juntos.

— Se ele souber que te ensinei isso ele me mata — diz descendo as escadas e eu gargalho logo ao seu lado.

— Pedro... — o chamo e ele volta até mim, que parei ao final da escada — Obrigada — digo o olhando nos olhos.

— Disponha, Lola — ele diz calmo e assente, logo saindo e me deixando sozinha.

Vou caminhando de volta para fora na tentativa de achar Tina e Nanda, mas paro assim que ouço a voz de Aline rindo com outras mulheres e falando do bebê, sobre o quanto Rafael está adorando a idéia de ser pai, sobre a consulta que eles foram na semana passada. Ele não me contou ou ela está mentindo. Meu estomago se embrulha e um ódio cresce dentro de mim. Eu preciso sair daqui antes que eu mate essa mulher. Caminho o mais rápido possível para fora sem que nenhum conhecido me veja e me pego numa saia justa. Eu não vim com meu carro. Vejo Vitor chegando de moto com uma garota e eles logo vêm até mim. Nos cumprimentados e eu peço que ele me leve até um ponto de taxi, mas ele me levou até o hotel.

— Se o Rafael ou alguém perguntar por que fui embora, diga que me senti um pouco indisposta, sei lá, inventa qualquer coisa — digo dando de ombros.

— Fica bem. Qualquer coisa chama.

Assenti com a cabeça e entrei no hotel já procurando pelo meu cartão da porta na bolsa, mas não o encontrei. Resmungo direcionando-me ao balcão e depois de algumas burocracias estou diante da minha porta com um cartão novo.

 

RAFAEL SALVIATTI POINT OF VIEW

Tomara que Pedro consiga tirar algo de Lola. Preciso saber o que está acontecendo, não agüento mais esse clima tenso entre nós dois! Ela está me preocupando, e pode até ser invasivo, mas coloquei duas micro-câmeras com microfone no quarto dela com ajuda de Lucas. Veremos se essa semana consigo alguma coisa.


Notas Finais


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
-Pedro delicia (passei a odiar esse nome pq tem um cara muito chato na minha sala com ele nome)
-Alisson trocando Felipe de lugar, brincando de ping pong com ele. Será que vai da merda? Veremos.
- KEEE AMEAÇA FOI AQUELA GENTY, MEU CORAÇÃO PAROU, SE EU RECEBESSE UM TROÇO DAQUELE JÁ TAVA NO ALASKA NO MESMO DIA
- RAFAEL MUITO INTRUSO, MUITO CURIOSO PARA MEU GOSTO, MAS AMO MESMO ASSIM

KKKKKKKKKKKK
PREPAREM O CORAÇÃO MANAS <33333


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