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História Criminal Love - Second Season - Not Again


Escrita por: limalimao

Notas do Autor


chegueeeeeeeeeeeeeei
notebook zero bala e agora vai ein, prometo hahahah
preparem suas armas por que vão querer matar gente ai em baixo ein hahahahaha
🔫🔫🔫
amo vocês ❤

LEIAM AS NOTAS FINAAAAAAIS

Capítulo 33 - Not Again


Fanfic / Fanfiction Criminal Love - Second Season - Not Again

LOLA SALLES THOMPSON POINT OF VIEW

Desde que Rafael acordou há uma semana, as coisas parece que ficaram mais brilhantes, meus dias mais felizes e minha recuperação mais fácil. Dividimos a cama e em muitas noites apenas ficamos abraçados e nos beijando feito adolescente, fazendo juras de amor e planos para quando ele melhorar.

Os remédios dão uma baqueada nele e é só ele tomar para desmaiar. Ele recebeu muitas visitas e fizemos um grande churrasco para ele, com todos os nossos amigos presentes. Eu ainda tenho uma pontinha de desconfiança, as coisas estão indo muito bem, tudo muito tranqüilo. Pietra Montenegro não deu as caras, e eu tenho certeza que ela está apenas esperando o momento certo para causar.

TERÇA-FEIRA, 06H32

Acabo de chegar em casa, jogo a bolsa, as chaves do carro sobre a mesa e vou direto para o quarto do meu amor ver como ele está. Abro a porta e não o vejo na cama, e por um instante meu coração se acelerou de uma forma ruim, mas ele melhorou após ver a enfermeira saindo do banheiro e fechando a porta. Ela a me ver sorri, e eu faço o mesmo.

— Como ele está? — pergunto toda boba sorrindo, contente por vê-lo melhor e já conseguindo fazer as coisas sozinho.

— Está bem — ela sorri — Um pouco chato para comer — resmungo rindo revirando os olhos e ela me acompanha numa gargalhada — Mas está bem, já está conseguindo andar melhor e ele disse que não sente mais dor.

— Que ótimo, muito bom — sorrio a olhando.

— Bom, irei deixá-los a sós — ela sorri e sai do quarto, logo fechando a porta, e eu caminho decidida em direção ao banheiro.

— Amor? — o chamo sorrindo feito uma boba, colocando o ouvido próximo da porta.

— Amor! — ele diz com uma entonação muito alegre e isso me fez ter mais coragem ainda, me fez ter mais forças. Meus dedos pairam sobre a maçaneta enquanto respiro fundo com os olhos fechados.

Eu sou maior que isso, eu sou maior que meu medo, eu sou maior que tudo que me assombra.

— Posso entrar? — pergunto com um nó na garganta. Ele fica um pequeno instante em silêncio.

— Pode, claro — ele diz então eu respiro fundo e abro a porta, sentindo minhas pernas tremerem, mas elas estão firmes no meu propósito, na minha vontade.

Desde que aquilo aconteceu, eu nunca mais havia visto um homem nu, e agora chegou a hora de enfrentar isso. Eu quero minha vida de volta, e eu vou lutar para tê-la de volta, e agora isso é um passo nessa direção.

Caminho para dentro e logo o vejo sentado dentro do box ainda de cueca boxer preta e com a água caindo sobre suas costas. Meu coração bate tão rápido que parece que vai sair pulando para fora do meu peito a qualquer instante. Eu olho cada pedaço do seu corpo a minha frente enquanto suspiro fundo, e nossa, meu homem é muito lindo, penso, e isso me anima, por que antes nem isso eu conseguia pensar. O tratamento está funcionando, me ajudando ainda mais e isso me deixa muito feliz.

— Vai tomar banho de cueca? — pergunto encostando-me de braços cruzados ao balcão, ao lado do box onde a porta de vidro está aberta.

— Eu não iria pedir para ela tirar — ele diz de um jeito engraçado franzindo a testa e eu dou risada. Ele não pode se curvar nem fazer força, ou menos ainda pegar peso.

— Eu acho bom — digo desencostando-me do mármore — Por que isso é trabalho meu — digo o olhando tirando as sapatilhas com auxilio dos pés mesmo, e ele apenas me olha sorrindo daquele jeito que eu amo tanto.

Eu entro no box e ele apenas mantém os olhos em mim com um sorriso bobo e terno nos lábios. Pego a buchinha ao seu lado e coloco um pouco do sabonete liquido nela, logo a apertando para fazer espuma. Desligo o chuveiro e logo me coloco atrás dele, então respiro fundo e levo as mãos até seus ombros e sorrio por me sentir bem fazendo isso, então começo a ensaboar suas costas fortes, e ele apenas continua quietinho. Minhas mãos atravessam seus ombros e descem ensaboando seu peito másculo, e nossa, Rafael têm um corpo escultural, e eu amo cada pedaço dele, todas as suas tatuagens, todas as pintinhas, os machucados e principalmente os buracos onde sei que ele já levou chumbo.

 Os dedos passeiam devagar sobre o corte da cirurgia no canto do abdome e passeiam por ele, sentindo os quadradinhos definidos e isso me faz arrepiar e fechar os olhos sorrindo, então sinto sua barba por fazer roçar no meu rosto, como se ele estivesse me olhando e eu saio daquela posição, logo me colocando a sua frente sem dizer nada. Ligo a ducha sobre ele, e minhas mãos alisam seus ombros, ajudando a tirar a espuma sem me importar se estou ficando completamente molhada. Torno a desligá-la.

— Me ajuda — digo a ele sem o olhar e posiciono as duas mãos sobre o elástico da Calvin Klein nas laterais de seus quadris, e ele coloca as suas mãos sobre as minhas.

— N-não precisa fazer se não... — ele diz um pouco desajeitado e isso me encanta nele. Rafael nunca fica sem jeito, e agora ele parece um garotinho na minha frente. Eu o olho nos olhos, no fundo deles, da forma como antes eu não conseguia fazer e novamente sinto uma avalanche de coisas boas dentro de mim apenas por fazer isso.

— Eu quero fazer isso — digo e Rafael apenas tira as mãos de cima das minhas e eu começo a puxá-la para baixo, e ele levanta um pouco o quadril resmungando baixinho, me ajudando e eu a puxo fazendo-a logo chegar as suas coxas. Não quis, mas ele me viu respirar fundo com os olhos fechados, antes de o olhar ereto. Sua mão foi direto para lá, o cobrir.

— Me desculpa — ele diz baixo, de cabeça baixa e minhas mãos sobem alisando suas coxas fortes. Ai Rafael, não pensei que pudesse ser tão fofo assim, se desculpando por estar excitado, por favor, amor. Estou me sentindo no céu.

 

POINT OF VIEW RAFAEL SALVIATI

Lola me surpreende cada dia mais, mas agora vem sendo de uma forma boa. Parece que seu tratamento está evoluindo e minha garotinha graças aos céus está se recuperando do trauma, e eu quero ajudá-la no que for preciso. Quando ela pediu para entrar no banheiro eu achei estranho, mas deixei, e então aqui estamos, ela bem na minha frente, eu completamente excitado e envergonhado me cobrindo. Eu não sei o que ela está sentindo ou pensando nesse momento, mas ela apenas me olha abaixada a minha frente, e agora suas mãos sobem pelas minhas coxas nuas, me fazendo arrepiar e conseqüentemente pulsar, mas continuo tampando usando as duas mãos.

Lola continua me olhando nos olhos, e isso é ponto positivo, por que nem isso ela conseguia fazer.

— Tire as mãos daí — ela diz calma, mas sem expressão alguma no rosto, apenas me olhando, e eu não sei o que fazer!

— Lola — é tudo que consegui dizer, por que quando abri os lábios para dizer algo novamente, ela arqueou as sobrancelhas dizendo um “shhhhh” enquanto segurava minhas mãos.

Me coração já bate fora do normal, acelerado... Feliz!

Quando menos esperei, senti lábios quentes serem colocados sobre mim, e eu pressionei forte os dentes, os cerrando, segurando um gemido. Seus lábios deslizam por mim suavemente, sem pressa, e eu me seguro cada vez mais para não emitir qualquer som, que de alguma forma lhe traga más lembranças, mas é quase impossível, faz tanto tempo que meu corpo sentiu algo assim que já estou quase explodindo, tenho espasmos e eu reviro os olhos a cada movimento de sua língua e lábios.

Novamente, quando menos esperei, ela tirou os lábios de mim e quando me dei conta ela já estava sentada no meu colo, me olhando extasiada.

— Eu quero você, Rafael — ela diz baixinho e leva as mãos até meu rosto, e quando elas o tocam, meu corpo inteiro se arrepia embevecido por esse contato, como tenho saudade dessas pequenas mãozinhas me tocando, e eu imediatamente a senti-las fecho os olhos e apenas sinto — Eu te quero muito — ela diz e eu a olho. Lola tira o vestido molhado que usa, logo após suas mãos vão até as minhas e ela as coloca em seu quadril.

Desvio os olhos dos seus para poder enfim, depois de todo esse tempo poder observar o corpo da mulher que eu não consigo ficar um segundo sequer sem pensar. Eu amo lingeries provocantes, mas a que Lola usa é tão fofinha que me encanta e me faz sorrir apenas por olhá-la. Calcinha um pouco mais larga branca com pequenos desenhos de donnuts com cobertura rosa e granulado colorido, já a parte de cima na mesma estampa e com uma renda.

— Senti tanta saudade — digo a olhando alisando seu rosto, colocando para trás uma mecha de seu cabelo.

— Imagine eu então que fiquei esse tempo todo aqui, estava com saudade da sua voz, do seu toque — ela diz alisando meu rosto.

Céus, isso é tão bom. Aqui, com a mulher que eu amo junto de mim, me olhando sorrindo e saber que eu sou a razão desse sorriso é sensacional. Estou tão feliz, tão vivo. Nos beijamos e caramba, parece que eu estou beijando pela primeira vez na vida, estou me sentindo um garotinho. Um beijo calmo, delicado, é como se Lola fosse quebrar com um movimento brusco. Minha boneca de porcelana. Minhas mãos sobem suas costas e abrem o fecho de seu sutiã e logo abaixo também as alças, livrando Lola dele, o jogando em algum canto do box que não tenho interesse em saber agora. Seria capaz de ejacular apenas tocando no corpo dela, observando tudo isso na minha frente.

Ela levanta-se sorrindo e abaixa sua calcinha, logo livrando a de seus tornozelos com auxilio dos pés. Meus olhos descem observando cada pedacinho do seu corpo e eu sorrio feito um bobo.

— Você é muito linda — digo a olhando e minha voz sai cheia de admiração. Ela torna a se sentar em meu colo e eu me arrepio sentindo desta vez nossas peles tão próximas. Sua mão me segura pela base e ela mesma me ajeita em sua entrada. Meu coração parece que vai saltar pela minha boca. Minha respiração sai curta e pesada, eu não sei por que estou me sentindo assim, mas é diferente, é bom.

Lola senta-se em mim lentamente e eu reviro os olhos suspirando a senti-la. Suas unham se cravam em minha nuca e desfaço sua feição de dor com beijos em seu rosto, então ela torna a subir, depois descendo um pouco mais e ela faz isso de novo, indo até o fundo. Não agüentei e gemi junto dela, apertando seu quadril. Eu pulso dentro dela, sinto que não vou precisar de muito para gozar. Eu a beijo forte, e ela sobe novamente, arrancando de mim um gemido em seus lábios.

— Eu não vou aguentar muito tempo — ela diz rindo e eu a acompanho numa risada gostosa.

— Eu também não, já estou me segurando — sorrio a olhando e ela  torna a me beijar, continuando também com os movimentos de sobe e desce, me levando ao delírio e cada vez mais próximo do meu ápice.

Suas unhas se cravam em minha nuca enquanto a outra mão passeia pelo meu cabelo, as minhas lhe apertam o quadril, outra desce alisando seu bumbum, dando leves apertões nele. Faz tanto tempo que fizemos isso que nem de muito precisaremos.

— Nossa Rafael — Lola diz de olhos fechados, a cabeça levemente para trás, os lábios entreabertos suspirando — Oh, Rafael — ela geme meu nome enquanto rebola sobre mim, fazendo-me me perder de vez de tanto prazer. Aquele frio na barriga, as pernas fracas, o corpo enrijecido se desfazendo conforme ejaculo. Gemo junto dela sem me importar se alguém lá fora irá ouvir, sem controle do meu corpo, sem controle de mais nada, apenas me deixo ser conduzido por um orgasmo. É muito insano, perdi totalmente os sentidos, nunca me senti tão bem depois de um orgasmo. Ainda sorrindo abro meus olhos voltando à realidade e minha menina ri sorrindo com a cabeça um pouco para trás. Aliso sua cintura a olhando e ela volta os olhos a mim.

— Hey, por que está chorando? — pergunto entre um riso a olhando.

— Eu estou muito feliz — ela diz e chora sorrindo limpando as lágrimas. Eu a abraço forte e ali ficamos alguns instantes, apenas nos recuperando.

E agora eu consigo entender o que esse momento significou para Lola. Não foi só sexo, assim como também não foi para mim, para ela foi algo muito maior, é como se ela estivesse se libertando das correntes que seguraram seus pés, impedindo-a de progredir, se libertando daquilo que aconteceu no passado. É como se ela estivesse passando uma borracha nas memórias daquela noite, que não vão sair tão fácil, mas já começaram a serem apagadas. Ela me escolheu para ser seu primeiro, e eu me sinto a pessoa mais sortuda do mundo por poder fazer parte de algo tão grande na vida dela.

Meus olhos se enchem d’água enquanto a olho e vejo o quão forte essa pequena grande mulher é.

— Eu te amo muito — digo a olhando enquanto acaricio seu rosto.

Meu polegar passa pela sua bochecha e paira sobre seu queixo, onde logo a puxo para um beijo. De compreensão, de promessa, de carinho, de amor. Céus, como eu amo essa mulher. A nossa história é tão complicada, cheia de coisas ruins, mas é em momentos assim que eu sei que nós podemos superar tudo, mas apenas se continuarmos juntos. Eu a amo de uma forma indescritível, não tenho palavras para poder explicar o quanto nem a intensidade, é a coisa mais pura, mais intensa que eu já senti em toda minha vida. É muito amor, muito.

Nossa noite foi perfeita. Percebi que Lola perdeu a vergonha e fiquei prestando atenção nela, desfilando de calcinha pelo quarto enquanto pegava minhas roupas para me ajudar a se vestir, mas acabamos não nos vestindo. Fizemos amor de novo, e de novo, e de novo. Nos amamos a noite inteira.

 

LOLA SALLES THOMPSON POINT OF VIEW

O dia foi cansativo, mas completamente prazeroso. Tive minha consulta que foi bem intensa digamos assim, falei de muitas coisas que ainda estavam guardadas e senti que a coragem de me abrir ainda mais depois do Rafael, pelo passo que demos ontem. É libertador. Nunca achei que conversar com alguém, depois com mulheres na mesma situação, poderia me fazer tão bem como está fazendo. Depois da consulta almocei com Tony e depois fui para o grupo de apoio. Estou morta de cansaço. Se pensa que é pura depressão está enganada. Hoje fizemos aeróbica, ginástica, dançamos, tudo para tentar dar um up na nossa auto-estima e humor, mas claro, tem lá o dia de conversar sério.

Entro no carro após me despedir das meninas e dirijo enquanto tamborilo os dedos no volante cantando a música que passa no rádio. Estou tão ansiosa para contar dos resultados das análises do doutor. Ele disse que eu tive uma melhora significativa desde que cheguei, vai até diminuir meus remédios e estou me sentindo nas nuvens por isso.

Paro o caro na frente de casa, pego minhas coisas e logo tranco o carro. Pego minhas chaves e abro o portão, logo entrando rapidamente e o fechando em seguida. Jogo minha bolsa no sofá, as chaves na mesa de vidro e vejo um bilhete de Julia dizendo que foi na farmácia rapidinho e já volta.

— Amor, cheguei — digo para que ele saiba que sou eu entrando.

Caminho para o quarto do meu amor com um sorriso enorme no rosto.

— Tenho muitas coisas para te... — digo sorrindo enquanto caminho, mas paro de dizer quando meus ouvidos identificam sons, gemidos. Minhas pernas trêmulas continuam caminhando em direção ao som. Meus olhos precisam ver pra crer. Franzo o cenho levando a mão medrosa para a madeira, onde logo a empurro e vejo perfeitamente duas silhuetas deitadas emaranhadas na cama. Pelo cabelo cor de fogo sei que é Pietra cavalgando e gemendo, e o outro embaixo, claro, Rafael, afinal, quem mais seria? Minha respiração sai num suspiro de desespero, onde logo levo a mão à cabeça sem querer acreditar nisso.

— Não... — digo quase como um sussurro, querendo me fazer acreditar que estou vendo coisa errada, mas vejo claramente os dois nus se beijando, com os braços dele envoltos na cintura dela, enquanto ela o satisfaz. Minha cabeça dá voltas e tudo que consigo pensar é que ele está mesmo tocando nela, ele está transando com ela, fazendo o que fizemos. Não foi importante pra ele, foi só mais um sexo.

Eu não sei por que me iludi tanto achando que quando Rafael acordasse tudo estaria resolvido. Ele me traiu. Traiu minha confiança, pegou meus sentimentos e jogou na mais podre lata de lixo. Por que eu ainda continuo aqui? Por que me importo tanto com ele, sendo que com atitudes assim ele me mostra que não se importa comigo? Eu colocarei um ponto final nisso, mas será amanhã, por que agora eu só preciso parar de ver isso, por mais que eu quisesse entrar lá e bater nos dois até esfolar meus dedos eu não ganharia nada com isso, apenas regrediria em coisas que construí comigo mesma durante o tratamento, então... Levanta a cabeça e vamos embora. Ele não merece me ver desse jeito por causa dele.

Giro meus calcanhares com as pernas ainda levemente fracas e saio me batendo nas paredes de volta para a sala. A única coisa que consegui pegar foi minha bolsa e as chaves de casa. Minha mão tremia tanto que levei uma eternidade para abrir o portão. Sai, o tranquei e comecei a andar sem rumo pelas ruas movimentadas da cidade e quando me dei conta já estava sentada no balcão de um bar pronta para pôr a baixo tudo que conquistei na terapia. 


Notas Finais


eu falei que as coisas não iriam ficar calmas para sempre kkkkkkkkkkkkkkk mas prometo que irão piorar kkkkkkk nossa shaushuas to feliz com tudo que tô escrevendo, uma Lola bem BOSS ASS BITCH 🕶💋
MANOOOOOOOOOOOOOOOO
SPOILER PQ NÃO TO SABENDO LIDAR COM ESSA IDEIA MARA
VAI ROLAR UM MÉNAGE
CHUTEM DE QUEM COM QUEM
QUEM ACERTAR VAI GANHAR NÃO SEI O QUE
MAS NOSSA
VAI SER MARA, PROMETO
TÔ COM INVEJA
🔫🔫🔫
MANO,
VAI ROLAR TIRO, MUITO TIRO, MUITO CORAÇÃO PARTIDO
AFF TA MUITO BOM
E EU PROMETO POSTAR TUDO SEM DEMORAS SE PROMETEREM NÃO ME ABANDONAAAAAAAAAR ;(
foi mal gente
FALEM COMIGO

AMO VOCÊS BAGARAI
❤❤❤❤❤❤❤


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