1. Spirit Fanfics >
  2. Criminal Love - Second Season >
  3. The Hidden Truth

História Criminal Love - Second Season - The Hidden Truth


Escrita por: limalimao

Notas do Autor


Chegueeeei para causar com capítulo babadeira! Vai deixar muitas pulgas atrás da orelha! hahaha
Lembrando que, o que está escrito no ponto de vista do Rafael, é do meu personagem Rafael Salviatti, da personalidade dele, e pelo amor, não pensem que eu penso isso, não pensem que eu faço apologia ao crime, a morte, socorro gente, calma, não pensem.
Bom, segurem os corações e coloquem os coletes.
Vamos que vamos <33

Capítulo 7 - The Hidden Truth


The Hidden Truth — A verdade oculta. 

 

RAFAEL SALVIATTI POINT OF VIEW

SÁBADO, 9h15

Lola faz comigo o que nenhuma mulher conseguiu depois de Pietra, e isso já faz mais de cinco anos.

Não sei como consegui me apaixonar por essa garota, acho que foi pelo fato de que com ela, sendo Rodrigo eu conseguia ser quem eu sempre quis, ela traz a tona tudo de bom que eu consigo ser. Por longos instantes o Rafael assassino, chefe de quadrilha, de facção, ladrão, não existia, era somente a parte boa em mim. Quando eu me afastava, quando ia embora e tudo de ruim voltava para minhas costas era um pesadelo. Sem querer, ela se tornou a minha válvula de escape, meu porto seguro, e cara, eu amo muito essa mulher. Não tenho vergonha em dizer que estou de quatro por ela.

Sorrio a olhando dormindo ao meu lado na cama. Ela é tão linda, tão perfeita. Estou me sentindo um adolescente. Dou-lhe um beijo nas costas nuas e levanto-me, visto uma bermuda, faço minha higiene e desço para lhe preparar um café da manhã. Meloso demais pro meu gosto, e até mesmo para mim. Estou surpreso, mas... Efeito Lola.

 

LOLA THOMPSON POINT OF VIEW

Acordei e logo olhei para o lado. Rafael não está aqui. Que cama gostosa, que noite maravilhosa. Abro um sorriso enorme enquanto me espreguiço. Levanto-me, visto uma camiseta dele que estava dobrada sobre o sofázinho aos pés da cama e vou até o banheiro. De um rei. Uma hidromassagem dupla enorme, o balcão de mármore com duas cubas, e ao lado de uma delas, uma toalha branca enrolada e uma escova de dentes fechada. Sorrio olhando isso e logo faço minha higiene.

Volto para o quarto dele. É muito lindo. Tudo muito chique, mas sem exagero, muito organizado em tons de cinza e preto. Caminho até um mural em uma das paredes, com fotos e mais fotos. E opa. Tem foto minha aqui. Fotos que “Rodrigo” tirou, fotos nossas juntos, e uma delas me chama a atenção: Aquele que ele tirou de mim amarrada na cadeira de seu escritório. Eu sabia! Dou uma gargalhada e logo volto para a cama. Seu travesseiro tem seu cheiro, e eu já amo muito esse cheiro.

 

RAFAEL SALVIATTI POINT OF VIEW

— Bom dia — digo após colocar a bandeja sobre a cama.

Ela de bruços, vira-se para mim.

— Bom dia — diz sorrindo.

Lhe dou um selinho e sento-me ao seu lado.

[...]

Tomamos café da manhã na cama juntos. Nunca na minha vida me imaginei fazendo isso, mas, novamente, efeito Lola. Depois tomamos um banho juntos, fizemos um amor rápido na ducha, e cada vez mais ela me deixa mais apaixonado, — porra, o que ta acontecendo comigo? — Não sei o que é isso. Seus gemidos, seus suspiros, seu toque, seu beijo, é tudo surreal, me sinto no céu. Se isso não é a droga do amor eu não faço ideia do que é.

Voltamos para a cama, mas então ouço alguns fogos de artifício explodindo no céu. "Não, por favor, não. Agora nãaao!" O rádio na mesa de cabeceira chama, e Lola me olha sem entender.

— Portuga, os gambé tão aqui, vão invadir.

Reviro os olhos.

— Ta bom. Estou indo — respondo sem ânimo.

Desligo o rádio.

— O dever me chama, amor — digo a olhando e deposito um selinho em seu lábios.

Levanto-me e visto uma roupa. Hora das armas darem gargalhadas.

— Mas você vai fazer o que? — ela me olha sentada na cama.

— A polícia está lá em baixo. Se a gente não fizer nada... — dou de ombros e percebo que ela entendeu.

Vou até o closet e pego uma das AK-47 e já penduro nas costas, pego também um colete a provas de balas nível quatro que segura de AR-15 a M16. Você sabia que existem mais de 40 bilhões de AK-47 distribuídas pelo planeta? São fuzis de assalto, leve, automático que não trava nem superaquece. Continua atirando mesmo coberto de água, de lama ou areia. Tem alcance de 400 metros, calibre 762, 30 cartuchos e pode atirar até 600 vezes por minuto. É fácil ser encontrada sendo manuseadas por menores de 14 anos nas comunidades brasileiras sem grande dificuldade dada sua leveza e facilidade de manuseio. A arma mais confiável para combate homem a homem. Ela é simplesmente perfeita. Lembro-me até hoje a primeira vez que atirei com uma.

Lola me olha de um jeito diferente.

— Eu não vou ficar sozinha aqui — ela diz vestindo uma das minhas camisetas caras.

— É mais seguro, amor — digo alisando seu rosto. Não quero nem imaginá-la envolvida nisso.

— Rafael! — ouço Fernanda gritar batendo freneticamente na porta.

Vou até lá e abro, ela falta passar por cima de mim e entra já falando sem mesmo notar a presença de Lola.

— Os caras estão ai, a gente precisa ir rápido — ela me olha — A gente vai precisar dela — diz e joga a Lola uma de suas calças jeans.

Chegamos em casa ontem e não tinha ninguém. Engano meu. Fernanda sempre sabe de tudo. Ela sai correndo do quarto. Lola já está usando a calça e agora veste o colete a prova de balas que Nanda apontou e eu ajusto ao seu corpo pensando o quão ruim isso é. Não queria envolve-la nisso.

Saímos de casa, Fernanda na moto dela, eu e Lola na minha. Vamos rápido pelas ruas e becos até a base de comandos enquanto ouvimos tiros e mais tiros. Chegamos na parte mais alta do morro, Fernanda entra com Lola e eu fico do lado de fora conversando com alguns homens armados até os dentes só esperando meu comando.

Fernanda e Aline já estão frente aos computadores.

— Eu vou descer amor, toma cuidado — aliso seu rosto — Te amo muito — digo baixinho e lhe beijo.

Ela segura meu braço quando me afasto. Me olha nos olhos e entreabre os lábios, querendo dizer alguma coisa.

— Volta pra mim, ta — ela diz um pouco medrosa e eu abro um puta sorriso. A única pessoa por quem eu precisava voltar todas as vezes era Nanda e dona Helena, agora é por Lola também — Te amo muito.

Ela me entrega o colete com cara de pidona, quase implorando apenas com o olhar que eu o vista.

— Vou voltar — lhe beijo novamente, o pego e saio correndo dali.

Termino de colocar o colete, volto para a moto já com os outros caras e descemos rápido.

Correria de gente do bem pra todo lado, todo tipo de bandido contra gambé. Nunca que a favela vai arregar pro estado. Tem kalashnikov para cada meiota, os caras estão fazendo até cordão de bala. Ah como eu amo esse som. O bonde é pesado, o armamento mais ainda. Fazer viatura descer com carro furado é o objetivo. São os mesmo cuzões que sobem aqui pra vender o que apreendem de outras facções; de coldres a pistolas, revolveres, fuzis, pentes, carabinas, adaptadores, silenciadores, até mesmo munição de uso restrito do exército brasileiro. É a mesma corporação que mata mais de nove civis por dia no Brasil e 3.345 por ano, ou mais, a mesma que chacinou 111 presos na casa de detenção Carandiru aqui em São Paulo na zona norte.

É bala pra todo lado. Troco o pente, engatilho e continuo. Os becos da favela estão todos com barricadas. A boca tem armamento usado no Vietnã, sem dar mole para comédia. Jogo no pente, destravo um por um. Ouço o ruído do cano gritando. Depois que você puxa o cão, é matar ou morrer, não tem opção, não tem pra onde correr.

Eu vou voltar meu amor.

 

FERNANDA SALVIATTI POINT OF VIEW

Rafael anda tão feliz desde que Lola voltou. Eu sabia que ele era apaixonado por ela. Quem sabe disso também, e odeia, é Aline, que agora está quase metendo uma bala na cabeça de Lola. Ela está se mordendo de ciúmes, se eu o ouvi dizer que ama dona Lola, ela também ouviu. Todos que conhecem intimamente o Rafael sabe que ele é um cara bem frio, não costuma demonstrar seus sentimentos e justamente por isso ele pegou algumas pessoas de surpresa com esse sentimento por Lola.

— Caramba, ninguém me deixa dormir — Vitor aparece de cueca com estampa de folhas de maconha com a maior cara de sono do mundo.

O rádio não para. Ainda bem que Aline estava aqui, assim Lola não ficaria sem saber o que fazer. Vitor toma uma das cadeiras frente às televisões que mostram todas as câmeras de segurança em todo o morro. São muitas. Lola fica em pé atrás de nós, aparentemente impressionada.

— Vai ficar parada feita estátua ai, garota? — Aline a provoca.

Reviro os olhos.

— Rua um, dois e três, os carros pararam nas barricadas, coxinhas subindo a pé. Mete bala — Vitor diz no rádio.

— Rua cinco também — Aline diz.

— Onde você aprendeu a atirar, Lola? — pergunto olhando as imagens das câmeras. Vi de relance Rafael na câmera sete. Parece que alguém mandou ele usar colete.

— Meu tio Michael comanda o tráfico em diversos lugares dos estados unidos, meu primo Tom me ensinou depois que comecei a ser seguida por pessoas de toda a cidade que queriam minha cabeça em troca de uma recompensa em dinheiro.

— Será que se pedir pro seu tio me adotar, ele me adota? — Vitor pergunta.

— Quem diria — digo rindo — Rua quatro, porra, vai logo! — digo nervosa no rádio.

Ficamos ali por muito tempo, a troca de tiros com a polícia foi grande, mas depois viram que não iriam conseguir subir o morro eles resolveram meter o pé. Temos ponto 50 daquelas que derruba o águia, mira de aproximação, fuzil com mira laser, metralhadora cold M16, mini Uzi israelense e desert eagle de todos os calibres, bazuca e até lança míssil. Se precisar usar, nós vamos. Moleque, pode tentar, mas ninguém consegue contra esse bonde, ninguém consegue contra essa favela.

Ficamos sabendo que perdemos dois.

— Os caras não desistem, mano — um homem diz.

Todo mundo está reunido aqui na base, é uma casa normal, que tem vista pra todo o morro, por isso aqui é bom.

Agora, depois do sufoco está todo mundo aqui. Negão, Branco, Gutierre, Lucas, Vitor, Aline, os fogueteiros, alguns traficantes, todos que ajudam. Aline fuzila Lola sentada no colo de Rafael. Ele levou dois tiros no peito, mas foi salvo pelo colete que Lola praticamente o mandou colocar. Ele nunca usa e por isso que já levou tiro outras três vezes, e essas o furaram de verdade.

 

LOLA THOMPSON POINT OF VIEW

SÁBADO, 13h25

Foi agonizante ficar trancada dentro dessa casa praticamente blindada enquanto Rafael trocava tiros com a polícia em algum lugar nesse morro. Ele levou dois tiros, mas graças ao colete não se machucou. Eu quase enfartei quando ele disse, na verdade quando vi os projéteis de ponto 38 em sua mão e o furo no tecido do colete em seu peito. Ele também está com a roupa suja de sangue, mas não é dele.

Será que vou aguentar tudo isso? Saber que posso perdê-lo de uma hora para outra?

— Mas e ae, chefe, e essa daí? — um homem que não conheço pergunta, aparentemente bem íntimo de Rafael. Olho-o com mais atenção, vejo uma tatuagem em sua mão então minha mente me trás lembranças. Lembranças ruins.

“— Queria se matar ontem? — disse rindo agachado do outro lado do portão.

Ele usa uma touca ninja, mas vejo uma tatuagem em sua mão, é um palhaço. Não significa coisa boa. Ele levanta-se, e abre o portão facilmente, apenas puxando um ferrolho. Vem até mim e torna se abaixar a minha frente.

— Eu vou tirar o pano da sua boca, se você gritar eu vou te bater, estamos entendidos? — fiz que sim com a cabeça.”

O som da gargalhada do Rafael me acorda de meus devaneios e meus olhos se cravam no rosto do homem que continua me olhando como se me ameaçasse. Foi ele. Ele quem ajudou Hernandez a me sequestrar. Foi ele que me manteve presa no cativeiro.

Rafael está cercado de inimigos. Um arrepio percorre meu corpo quando olho para todos aqueles ao nosso redor, com armas de todos os tipos, calibres e tamanhos nas mãos.

— Minha patroa — ele diz me olhando e eu imediatamente sorrio olhando para o meu homem.

Minha patroa. Caramba, e então toda a preocupação some. Eu estou apaixonada por esse cara. Mesmo com todas as falhas, mesmo com todos os erros, mesmo com todas as sombras que o persegue, eu o amo. Sinto-me uma criança com seu primeiro amor. Ele consegue me tirar de órbita, me faz perder o chão, me faz tocar o céu e o inferno. Até me esqueci dos meus pensamentos de antes.

Nós ficamos nos olhando por instantes, que nem percebemos que os outros já tinham até trocado de assunto.

Depois nós fomos para casa, os mais chegados, Negão, Branco, Aline, Lucas, Gutierre, Vitor, almoçamos juntos. Meu celular começa a tocar. Jack. Levanto-me do sofá e vou até a cozinha onde não há ninguém.

— Fala.

— Está bem? Viva?

— Estou. Foi mal por não ter ligado antes.

— Se alguma coisa acontecer com você, Michael vem para o Brasil só para arrancar minha cabeça, então toma mais cuidado. E Lola, não se envolva nos tiroteios — diz um pouco nervoso.

— Como sabe disso?

— Eu sei de tudo, baby.

— Okay, eu te ligo depois então seu chato — digo sorrindo — Bye bye daddy. 

Dou risada revirando os olhos, desligo e então Rafael aparece.

— Daddy? — ele pergunta de braços cruzados encostado a parede.

Dou uma gargalhada o olhando.

— Um amigo.

— Sei — vem até mim e me toma pela cintura — Vamos pro quarto, quero te ouvir me chamar de daddy enquanto te fodo — diz em meu ouvido.

Porra, minhas entranhas se reviram, se arrepiam enquanto minhas pernas faltam falhar ao ouvir sua voz, sentir seus lábios no meu pescoço e suas mãos já apertando minha bunda com força. Já estou excitada.

— Você não se cansa, não?

— Fiquei dois meses sem você — dá um beijo estalado no meu pescoço — Agora que te tenho não vou te deixar ir embora. Pensando bem, acho que irei te amarrar na minha cama.

Diz me olhando com uma expressão engraçada. Bato em seu peito e ele me beija calmamente.

— É uma boa ideia — digo e mordo o lábio o olhando.

Ele me beija ferozmente enquanto as mãos percorrem meu corpo. As duas sobem por debaixo da camiseta larga em direção aos meus seios sem sutiã e ele os aperta enquanto me beija.

— Rafael! — digo o olhando após parar o beijo.

 

RAFAEL SALVIATTI POINT OF VIEW

Ela reclama, mas sei que quer tanto quanto eu. Lola solta pequenos suspiros enquanto aperto seu seio com uma das mãos. Desabotoou o cós da calça que ela veste, e ela se assusta. Meus dedos ágeis encontram seu ponto mais frágil enquanto a olho nos olhos. Um suspiro escapa de seus lábios. Mexo com rapidez, observando cada detalhe nela, cada reação. Seus olhos fechados com a cabeça encostada à parede atrás, e ela luta arduamente para não emitir nenhum som. Não pude conter um sorriso. Escorrego os dedos para dentro de Lola, usando toda a força de meu braço direito. Suas unhas longas cravam-se em meu braço e na minha nuca.

— Rafael, não, alguém pode nos ver — diz baixinho num misto de confusão, vontade e medo.

— Não me importo, deixem que assistam — a provoco, mordendo sua orelha — Bom que vejam mesmo que você é minha — beijo seu pescoço.

Os pequenos gemidos de Lola, os suspiros me fazem tocar o céu. Sinto seu corpo tremer em meus braços, seu sexo morder meus dedos, sua pele pegando fogo. A patroa contém um grito enterrando a cabeça em meu pescoço, atingindo seu ápice. Arfei ouvindo sua respiração ao pé do meu ouvido.

Ouvimos vozes. Levo meus próprios dedos a minha boca, me deleitando enquanto a encaro. Ela tenta regularizar a respiração, então percebo que estamos sendo observados por Aline e Gutierre, que a nos ver pararam de falar.

Não as olho. Lola está um pouco envergonhada, mas não as olha também. As duas saem dali e ela solta um suspiro aliviada.

— Que ódio, Rafael — diz ofegante batendo em meu peito com uma cara de nervosa — Que vergonha — ela passa as mãos no cabelo.

 

FERNANDA SALVIATTI POINT OF VIEW

Gutierre e Aline voltam da cozinha um pouco estranhas, quietas. Sentam-se e Gutierre segura um riso quando Branco pergunta o que houve. Aline está perturbada, nervosa e não para o pé quieto. Nós continuamos conversando ali, então Rafael e Lola voltam com as maiores caras de taxo, cara de nada aconteceu do mundo! Eu seguro um riso e os dois sentam um do lado do outro num dos sofás e então entram no assunto.

Aline está se mordendo, se corroendo e isso é engraçado, mas triste, por que ela ama o Rafael, mas ele não.

Gutierre vem para meu lado.

— Ela sabe? — ela pergunta discretamente e baixo.

— O que? — a olho curiosa, perguntando no mesmo tom que ela.

— Sobre Aline e Rafael.

Respiro fundo desviando os olhos para olhar Lola.

— Se ela ainda está aqui, ela não sabe.


Notas Finais


- VEM BABADO POR AÍIIIIIII! QUERO SÓ VER AS TEORIAS.
Genteeeeeeeeee, Lola lembrou do cara lá que sequestrou elaaaaa!

- Vamos ao dicionário: Kalashnikov é o apelido da arma AK-47, esse é o sobrenome do criador russo dela. (Sou apaixonada por armas) Meiota é uma moto bem loca, adoro.
- Ah e sobre esses números, são verdadeiros. A polícia matou nove civis por dia no ano de 2015 e 3.345 ao ano. É assustador, eu sei. E outra, quem se interessar, procurem sobre o massacre do carandiru, é história e é bem loco. Virou escola e eu até já estudei lá <3

Agora as coisas vão começar a ficar meio pesadinhas gente, eu sei que ta tudo meio muito meloso, mas calma que eu vou surpreender muita gente... Sem spoilers, apenas relaxem e gozem, mas sem tirar o colete hahahahaha aloca
BEEEEEEEEEEEEAJOS MINHAS DEUSAS <333


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...