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História Criminal Love - Invitation


Escrita por: enlouquecer

Notas do Autor


Oi stars, pra quem não me conhece (todo mundo) eu me chamo Bianca, mas meus amigos me chamam de Bia, então me chamem de Bia também hehe. Essa é minha ''primeira'' fanfic, então peço que tenham paciência.
☆ Essa história é de total autoria MINHA, plágio é crime não esqueçam.
☆ Não irei exitar em denunciar caso eu veja alguma obra de plágio dela.
☆ Os personagens (infelizmente) não me pertencem, mas suas personalidades sim.
☆ Quero deixar bem claro que eu não apoio qualquer tipo de conduta criminal ou uso de drogas. Isso é apenas uma história fictícia, não tenho intenção de fazer apologia a nada.
☆ Tentarei postar todos os sábados, mas como agora estou de férias, posso postar dois por semana. Nada garantido.
☆ Se eu não postar algum final de semana provavelmente eu tive bloqueio de criatividade ou problemas pessoais, então espero que entendam.
☆ Me perdoem por qualquer erro.
☆ Sinopse MARAVILHOSA feita pela @havaianas. Ela está aceitando pedidos pessoal, só ir no jornal do perfil dela.
Enfim, é só isso mesmo.
Boa leitura minhas stars, espero que gostem.

Capítulo 1 - Invitation


Fanfic / Fanfiction Criminal Love - Invitation

Quando criança, meu pai sempre me disse para seguir as motivações boas e deixar as ruins de lado. Até porque as ruins não nos levaria a lugar algum, certo? 

Eu sempre segui seu conselho, por achar que aquilo fosse essencial para a minha vida. E talvez fosse.

Melhor dizendo: e era. 

Eu nunca fui o tipo de garota que se envolvia em problemas – talvez não em tantos –, nunca fui o tipo de garota que desobedecia a sua querida mamãe – mesmo ela sendo totalmente ausente em minha vida –, nunca fui o tipo de garota que saia para baladas sem dar satisfações para os pais e chegava em casa completamente alterada. Eu nunca segui as motivações ruins. Eu sempre fiz tudo o que o meu pai me disse ser o certo. Eu sempre fui a garotinha do papai. 

Mas isso mudou. Depois de sua morte eu já não queria seguir as motivações boas, porque as ruins me atraiam. Eu precisava de meu pai para manter a minha vida nos trilhos, para sempre me dizer o que era o certo e o que era errado, até porque eu era só uma garota. Mas eu não tinha mas ele ao meu lado. Eu perdi o meu pai com apenas quatorze anos de idade para um acidente de carro fatal. Lidar com a morte do meu pai foi a coisa mais difícil de toda a minha vida. Você imagina o que é você perder o seu pai? O homem que te ensinou tudo o que você sabe, o homem que viu você dar os seus primeiros passos, o homem que te ensinou a lidar com as peças que a vida lhe prega? Eu acho que não. No começo, eu não queria acreditar, mas quando eu caí em si, eu já estava no começo de uma depressão. A tristeza era notável em meu rosto a quilômetros de distância, eu me sentia desamparada, me desconcentrava facilmente de tudo e não conseguia tomar qualquer decisão que fosse. Eu havia me tornado uma pessoa irritável. Por sorte, eu ainda estava no começo da depressão, e eu não me deixaria afundar assim.  

Por pensar que meu pai não iria querer me ver daquele jeito, eu comecei a seguir as motivações ruins, pois para mim as boas já não adiantavam. E foi ai que tudo começou. Minha vida havia saído dos eixos e eu já não tinha mais a vida perfeita. Com apenas quinze anos – meu aniversário foi dias depois de eu sair dessa fase da minha vida – minha saídas se tornaram mais frequentes; festas, amigos, bebidas, rachas, garotos, sexo... Tudo o que as motivações ruins levam você a fazer. Não que sexo seja uma coisa ruim, até porque um dia você ira tirar sua virgindade e isso não passa de um fato. Mas apesar de fazer todo esse tipo de coisa, eu nunca me meti com qualquer tipo de drogas ou com algum problema com os tira. Eu sempre tentei me manter longe de qualquer tipo de problema, pois não sabia quais consequências aquilo poderia ter para mim no futuro. E agora me vendo nessa situação, eu me perguntava: porque caralhos o gangster dono de toda Los Angeles está vindo na minha direção? 

O garoto loiro, de olhos caramelados, braços tatuados e beleza incomum vinha caminhando em minha direção calmamente, com os seus olhos fixos no meu, ele me olhava com uma feição sarcástica – típico de Justin Bieber. Sim, eu o "conhecia". Afinal, como eu acabei de dizer, ele comanda toda Los Angeles – e provavelmente mais cidades. E eu já havia visto ele em alguns rachas apostando seus belíssimos carros. Devo dizer que todas as mulheres dessa cidade são louquinhas por esse homem, menos eu, é óbvio. Tudo bem, ele é dono de uma beleza incomum como eu já disse, mas eu não caio de quatro ao seus pés como muitas mulheres. 

Logo o garoto estava atravessando a rua, ainda sem tirar os olhos de mim. Devo também ressaltar que eu estava saindo da escola neste exato momento. Ainda haviam muitas pessoas por aqui. O que elas iam pensar? Que agora eu sou alguma puta particular dele, só pode. 

Então finalmente o garoto parou a minha frente, e eu estava perplexa. 

 – Olá Hazel. – Ele disse com sua voz rouca assim que parou a minha frente, sorrindo de lado. – Sou Justin, Justin Bieber.  

Puta que pariu, isso estava mesmo acontecendo, um gangster estava falando comigo. 

– Eu sei quem você é. – Cruzei os braços. É óbvio que eu não iria demostrar estar com medo de que rumo aquela conversa poderia tomar. – O que você quer comigo? – Agora eu falava séria, olhando em seus olhos.  

 – Se você sabe quem eu sou, então sabe o que vi e sobre o que quero conversar com você. – Franzi o cenho. Eu não sabia mesmo do que se tratava. – Eu vi você no racha brigando com aquele homem, Hazzy. – Por que ele sabia o apelido que meu pai havia me dado? E agora, eu sabia exatamente sobre o que ele falava. O racha do sábado. O racha em que eu dei uma surra em um homem, mas por que diabos? 

 – Eu não estou te entendendo Bieber, por que você quer conversar comigo sobre esse racha? – Perguntei não entendendo mais nada. Isso estava estranho. 

 – Porque eu tenho um convite a te fazer.  – Meu coração gelou, minhas pernas bambearam e meus olhos piscaram freneticamente diversas vezes.  

Que tipo de convite ele teria para me fazer?  

Ao meu lado minha melhor amiga Brooke se encontrava tensa. Olhava para mim com um olhar de medo, como se aquilo fosse o pior filme de terror. Sério Brooke, logo você? Ela sabia da reputação que Justin tinha aqui. Não era conhecido por matar da pior forma, e sim por torturar da pior forma.  

 – Estou te ouvindo. – Enfim falei, levantando meu olhar, que logo se encontrou com o dele. 

 – Eu quero te convidar para fazer parte da minha gangue.


Notas Finais


Eaai stars, gostaram??? Espero mesmo que sim.
Eu sei que primeiro capítulo é sempre chato, mas eu prometo que os próximos serão melhores.
Comentem o que acharam, eu vou amar responder os comentários de vocês. Não sejam fantasmas, please! Favoritem, deem uma chance para nova fic do pedaço, por favor.
Um beijão <3


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