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História Criminal Partnership - The mission and deal


Escrita por: analuizat_

Notas do Autor


ooi gente, tudo bem?? Então eu resolvi postar hoje, quase um semana depois, super rapidinho, porque amanhã é meu aniversario(25), mas quem ganha o presente são vocês!! Esse capitulo vai focar na proposta do Stiles, Lydia pensa se aceita ou não. Quem ler, e sentir falta na Allison, relaxem, ela vai ter um papel especial. Talvez o próximo no capitulo será focado na história da Lydia, já viram que ela não fala muito sobre família, ou coisa parecida. Ela não se tornou ladra da noite para o dia né, mas terá stydia no próximo...quem sabe hahah
Chega de falar, boa leitura

Capítulo 2 - The mission and deal


A ruiva ficou surpresa, olhou para os lados e não o encontro. Depois de minutos caminhando até seu apartamento, ficou pensando na proposta. Se ele era igual a ela, porque tinha tanto interesse em tê-la? Por que o homem de maxilar torto falou "tudo sobre nós"? Era um grupo? Eram bons no que faziam? Quem eram eles?

Ao chegar ao seu apartamento da esquina, não era um luxo, era razoável. Tinha uma cozinha, uma sala, um quarto e um banheiro ao lado. Não era 5 estrelas, mas dava para viver. 

Ela foi até a cozinha, abriu a geladeira e pegou uma cerveja. Precisava relaxar depois desse acontecimento que não sabia o que significava. Ao sentar-se à mesa, passou a mão no bolso e sentiu o cartão que o homem lhe deu. O retirou e ficou encarando enquanto dava goles na bebida. Ao passar seus dedos pelo papel duro, percebeu que já havia mexido com esse tipo de coisa. Lembrou-se do truque que havia usado a alguns meses. 

Rapidamente levantou e abriu a gaveta do armário, pegou uma lanterna e sentou novamente. Pegou o cartão, ligou a lanterna e começou a passá-la encima do cartão.

-Vamos... Deve ser isso. -Continuava com o movimento. Ao poucos, números iam aparecendo, até se formar um número telefônico. -Eu sabia! 

 

Lydia ficou animada ao descobrir o truque, percebeu que o homem sabia que ela saberia de primeira, mas depois sua animação se desfez, não sabia ainda se iria aceitar. Então chamar sua amiga, precisava se distrair.

LIGAÇÃO ON

-Kira? Você pode vir aqui? Se quiser pode trazer um pessoal.-A ruiva falava.

-Claro. Estou perto da sua rua, já tô subindo. Tchau.

-Ok, tchau.

LIGAÇÃO OFF.

Depois de minutos, a campainha toca. Lydia se levanta rapidamente do sofá e abre a porta, Kira aparece segurando duas garrafas de cerveja. A amiga entra e vê a garrafa que a ruiva bebia a minutos.

-Vejo que já começou sem mim. -Ela sentava no sofá, em seguida da amiga. -O que foi?

-Se você ganhasse uma oportunidade de sair dessa vida, ganhar dinheiro, muito dinheiro, mas sem saber o que faria, poderia estar matando, ou qualquer coisa do tipo, o que você faria?

-Ai Lydia, o que aconteceu?-Ela segurava a mão da sua amiga.

-Apenas responde Kira. Por favor.

-Está bem, eu aceitaria sair dessa vida de roubar, de poder ir a lugares normalmente, é uma oportunidade única, mas não sei se seria capaz de matar, tirar a vida de alguém, se eu conhecesse essa pessoa, se era uma pessoa ruim, quem sabe, mas faria de tudo para não fazer seu coração parar de bater. Bem, minha opinião de uma situação fictícia, certo?-Ela encarava a ruiva nos olhos, não queria que a amiga se encrencasse.

-Certíssima. -Lydia já tinha sua opinião formada, já sabia, mas precisou saber se era isso mesmo que achava, e Kira lhe deu a confirmação. Seus pensamentos foram interrompidos pela campainha tocando.

-Vou lá atender, você vai colocando música. -Kira falava já de pé indo em direção a porta.

-Ok.

Lydia foi perto da estante da sala, abriu, e ligou a caixa de som velha, mas o volume dava para escutar na rua até. Colocou uma música qualquer e foi cumprimentar o pessoal que chegava.

-Ei moranguinho. -Lydia reconhecia essa voz masculina, adorava essa voz.

-Ei Aiden. -Ela respondia indo em sua direção, ele já estava de braços abertos para recebê-la. Ela chegou perto ele, envolveu seus braços em seu pescoço e lascou um beijo.

-Estava com saudades. -Ele se separava e sorria após o beijo, ela fazia o mesmo.

-Não devia, não somos namorados, se lembra?-Ela caminhava até a porta. Aiden a seguia.

-Somos amigos desde pequenos, se lembra?-Ele retruca ao alcançá-la, segurava seu rosto e sela seus lábios com um beijo quente, o que causou tesao na Lydia.

-Deus. Vão para um quarto. -Kira falava ao passar pelos dois com mais garrafas de cerveja. 

-Na verdade, eu tenho que sair rapidinho, já volto. -Lydia separava seu rosto do garoto, e abria a porta.

-Aonde você vai? -Aiden questionava a ruiva que já saia do apartamento.

-Preciso fazer uma coisa, tranque a porta e fique aí!-A ruiva lembrava da ameaça do homem de pintinhas.

Aiden apenas concorda com a cabeça e fecha a porta em seguida.

Enquanto isso, Lydia andava de um lado para o outra na rua, ainda confuso sobre o dia de hoje. Muita coisa para um dia só. Foi quando pegou seu celular do bolso e discou um número e apertou o botão "LIGAR"

-Agora não tem mais volta. -Ela falava enquanto chamava a ligação. Depois de 3 toques, alguém atendeu.-Alô? 

-Lydia! Sabia que ia ligar!-Ela reconheceu a voz, era a mesma voz do homem que a deixou com medo e tímida. Algo que ninguém nunca conseguiu. 

-Você sabe muitas coisas não? Mas então, quando começamos?-Ela falava dando sua confirmação na parceira com o homem.

-Amanhã de manhã, irei te buscar. 

-Amanhã já? Está bem...

-Ah... Não está muito frio aí fora?-Ele perguntava como se tivesse vendo a ruiva nesse exato momento. O coração de Lydia parou por milésimos, como ele sabia aonde morava? Ele estava a vigiando agora?

 

-Como você sabe disso... Quem diabos você é!?-Agora sua respiração estava ofegante, estava com medo, se ele conseguia a fazer ficar assustada por telefone, imagina pessoalmente.

 

-Dou meus pulos. Ah, e Lydia? Sua amiga Kira parece ser uma boa pessoa sem a língua cortada, não acha? -Ele ironizava novamente. Desligou o telefone, o que agora fez a ruiva ficar com raiva. Ele estava brincando demais com ela.

 

-Filho da mãe. -Ela gritava para o celular, mesmo ninguém estando no outro lado da linha.

 

 Depois de minutos se acalmando, voltou para seu apartamento. Estava destinada a esquecer do quão medonho aquele homem era. Ela bebeu até não lembrar seu nome, beijo Aiden a noite inteira a sua boca ficar inchada, e quando todos foram embora, lá para 05h30min da manhã, a ruiva foi para seu quarto, aonde dormiu. E rezou para o que ela passou naquele dia, fosse um sonho.

Lydia acordou coma claridade da janela batendo em seus olhos verdes, ao se levantar, viu uma sombra, espera, não era uma sombra, era uma pessoa, uma pessoa sentada em um cadeira a encarando. Sem pensar, pegou a faca que esconde embaixo da cama e apontou para a pessoa. Ou melhor, para o homem.

-Acho que não precisamos disso, certo? E sabemos quem ganharia né?

-Como que... O que você está fazendo aqui?-Ela olhava para os cantos do seu quarto em busca de uma resposta de como entrara ali.

-Falei que vinha te buscar, aqui estou eu. -Ele levantava e ia até a cozinha, seguido por Lydia. -Seu apartamento é bem... Agradável.

-Veio aqui para falar mal do meu apartamento ou para me contar o que vamos fazer?-Ela ia até a cozinha pegar o pó de café e esquentando a água.

-Nenhum dos dois, vim dar uma missão apenas para você.

Lydia não entendeu. Se ele queria trabalhar junto a ela, por que uma missão solo?

-Desculpa? 

-Não confio em você, você é uma ladra, como vou saber que não vai me roubar? Então, vim te dar uma missão de confiança. 

-Quem eu vou ter que roubar?

-Não só roubar vai ter que fazer seus truques, suas coisas de hipnotizar. Seu ilusionismo.-Ele sentava numa cadeira.

-Você me observa bem, hein? 

-Mais do que você imagina. -Ele falava de uma forma seduzente, o que fez um arrepio percorrer o corpo de Lydia. Ela começou a encarar, como ele poderia assustá-la tanto e a fazer querer agarra-lo ao mesmo tempo?-O que está olhando? Vai trocar de roupa.

-Já vou.

-Ah, e coloque a roupa mais bonita que você tiver, se isso for possível.

-Engraçado.

Depois de 10 minutos, Lydia aparecia de calça jeans preta de cintura alta, blusa branca e um salto beje.

-Até que não é desagradável... -Ele abria a porta do apartamento e saia, ela demorou um pouco para sair pois trancava a porta.

-Digo o mesmo.

Ao descerem, encontram uma Ferrari. Ele tinha uma Ferrari, quem esse cara roubava? 

-Quem você rouba? -A ruiva perguntava ao entrar no carro.

-Com certeza pessoas melhores que as que você rouba. -Ele deu partida no carro, e começaram a ir ao destino. -Quantos anos você tem? Não gosto de trabalhar com crianças.

-Uau, primeira coisa que você não sabe. Como está se sentindo em relação a isso? Para sua informação, não confio em você também. -Lydia rebatia. -Não sei nem sei o seu nome.

Ele deu um sorriso de fracasso. E continuo seguindo o caminho, mas percebeu Lydia fitando, com cara de esperar uma resposta.

-O que?

-Você ainda não me disse seu nome.

-Se passar na missão, eu conto.

-Justo.

O resto da viagem foi um silêncio total. Lydia olhava para a janela, observando o local, nunca tinha ido naquela parte de Califórnia. Ela olhava o mar e fechava os olhos com o vento que batia em seu rosto. Depois de 50 minutos, chegaram. Stiles saiu do carro, e a ruiva repetiu o movimento.

-Onde estamos. -Ela questionava indo para perto dele.

-Mansão Tobias.

-Mansão? Eu só vejo mato aqui. -Ela olhava para frente.  Stiles a virou, e ela sem saber que atrás dela havia uma casa cinco vezes maior que seu apartamento, ou talvez até mais. -É agora estou vendo. O que vou ter que fazer?

-Não da para falar por aqui... Vai ao banheiro do primeiro salão, entra na terceira porta e embaixo da lata de lixo, vai ter uma escuta. Coloque-a, que meu agente irá te passar a missão. Difícil para você?

-Você gostaria. -Ela provoca, e anda na frente dele. E ele, surpreso pela resposta da ruiva, da um sorriso de malícia escondido.

Ao chegar à porta, ambos. Um casal saiu de lá seguido por 3 seguranças. Um deles, ela sentiu que reconhecia, mas ninguém veio a sua mente.

-Sr.Tobias, quanto tempo!-O parceiro de Lydia, falava, e apertava a mão de um homem que aparentava ter uns 35 anos. Era bonito, mas parecia ter uma alma podre.

-Preciso de seus serviços, Dylan. -Ele falava entrando na mansão, agora com Lydia e o homem. Lydia sorriu escondido por descobrir o nome do seu parceiro, Dylan. -Quem é essa ruiva ai? –O milionário sorria com malicia para a ruiva.

-Uma cliente, ela tem os mesmos problemas que você. Então pensei em juntar os dois, conseguiríamos o lucro duplo.

-Você é esperto demais Dylan! Por isso te contratei. Qual é o seu nome, linda jovem?

-Holland, prazer! Sua casa é linda!-Ela estendia sua mão e sorria delicadamente. Seu parceiro olhava e sorria mentalmente, ela conseguia seguir seus passos. Era melhor do que imaginava.

-Que mulher mais educada! Sou Tobias, que bom que gostou! Gostaria de fazer um tour, enquanto Dylan faz o procedimento?

-Eu adoraria. -Ela ficava ao lado dele, e ambos andavam para o andar de cima. 

-Eu vou para seu escritório Tobias. Quando terminar te chamo. -E ele sumiu do campo de visão da ruiva.

-Então, aqui é o primeiro salão que eu fiz uma réplica da Antiga Grécia, custou milhões!-Ele se gabava de gastar em uma réplica. Se Lydia não estivesse trabalhando, iria rir de sua fala.

-É maravilhosa Sr.Tobias! Antes de prosseguirmos, aonde é o toalete?-Ela perguntava com a voz mais doce do mundo. 

-Claro. Você vira à direita, e depois é a primeira porta à esquerda. Estarei aqui pegando algo pra beber, o que desejaria?

-Você escolhe, tenho certeza que tem um excelente gosto!

Lydia deu sua frase final, e seguiu o caminho que Tobias lhe deu.

Ela entrou no banheiro escolhido, e levantou a lata de lixo, ao encontrou uma caixinha, com uma escuta. Sem demorar, ela pegou e colocou sem sua orelha.

-Alguém ai? -Ela perguntava se olhando no espelho, em seguida procurando um batom em sua bolsa.

-Olá ruivinha. -Lydia reconheceu aquela voz. Era daquele homem moreno de maxilar torto. -Preparada?

-Vamos andar logo com isso. -Ela já estava saindo no banheiro.

-O Sr.Tobias é um dos maiores empresários do mundo, mas ele não sobe assim sozinho, o chefe vem trabalhando para ele, colocando um tanto de dinheiro de seus clientes em sua conta, mas Tobias não sabe que o chefe coloca uma boa quantia em seu nome! Tobias agora está podre de rico, construiu um cofre secreto em que guarda em torto de 65 milhões de reais, o que seria ótimo para nós, já olhamos muitas vezes a planta dessa casa e não encontramos uma entrada nem saída, deve ter um duto de ar provavelmente, típico de milionários novos, mas encontramos você. -Ele explicava a história da missão.

-Acho que já entendi o que tenho que fazer... Mas o que o chefe está fazendo agora?

-Ele está bloqueando todas as centrais de segurança, para facilitar sua entrada e saída se caso houver alarme, ou algo parecido. A única coisa que você tem que fazer é: entrar no cofre, juntar o dinheiro na mesa central, e colocá-lo no duto de ar, simplesmente. O duto está atrás de uma das instantes provavelmente, você vai jogá-lo lá e o resto é comigo. Você tem 15 minutos. Boa sorte.

-Está bem, estou indo. -Ela ia em direção ao milionário. -O que pediu para mim?

-Uma margarita. Pensei que fosse mais a sua cara.

-Claro... -Lydia sabia como conseguir menos de um minuto para hipnotiza-lo. Ela fingiu tropeçar no tapete e cair nos braços do homem. -Ops.

-Você está be...

-Tudo que eu vou fazer agora é calmo, e relaxante. Relaxe sua mente... -Ela falava sem pressa, ele apenas ficou quieto, como se já estivesse hipnotizado. -Você vai olhar apenas nos meus olhos... Vai me falar onde está seu cofre. 

-Eu vou dizer onde está o cofre... -Ele repetia olhando em seus olhos. -Está do lado do quarto do meu filho.

-Aonde é o quarto do seu filho? 

-No terceiro andar, você sobe e vira à direita.

-Quando eu estalar meus dedos, você não vai se lembrar de nada, e vai descer e ficar com a sua mulher. E sempre que ouvir a palavra “estupido” irá dançar na mesa de jantar. -Ele apenas balançou a cabeça. Ela aproveitou para tirar com a cara dele, já o achava o babaca demais, esperou estar concentrada novamente e estralou os dedos e ele piscou os olhos. -Esta deliciosa essa bebida...

-Tenho os melhores cozinheiros, barman do mundo!-Ele ironizava. -Eu vou ver como está minha mulher, e já volto.

-Claro, ficarei olhando a réplica maravilhosa que o senhor mandou fazer! -Ela falava docemente.

Lydia esperou até ter certeza que estava sozinha o suficiente. Ela subiu as escadas silenciosamente, mas rápida, queria sair de lá logo.

Ela subiu e virou à direita, como Tobias havia contado.

Ela chegou perto do quarto do filho, mas ao lado do mesmo, só tinha um quadro. Ela não pensou duas vezes e moveu a pintura de lugar, mas a única coisa que encontrou foi à parede. 

Ela não entendia, ele falará que estava perto do quarto.

Ela olhou para os lados, e viu que tinha apenas um corredor que dividia o terceiro andar, então Lydia foi à parede final ao lado do quarto do filho.

-E se... -Ela empurrou a parede com as mãos, e sequentemente uma passagem se abria. -Esse cara deve ser fascinado por filmes de ação para criar isso...

Ela entra, e em seguida fecha a porta/parede, o que aquilo era. Seguindo por onde a luz mandava e chegou a uma porta prateada. Ela abriu com delicadeza, vai que alguém estava ali. 

Ao ter visão total do que tinha do outro lado da porta, seus olhos brilharam, sentiu suas pernas bambearem...

-65 milhões de dólares bem na minha frente.

-Deve ser lindo né?-Uma voz masculina aparece na cabeça de Lydia, não na cabeça, em sua orelha. Era o homem que estava do outro lado da escuta. -Ache o duto de ar. 

-Peraí... -Ela ficou enfrente a uma estante e de primeira ela achou. -Como vou colocar tudo isso aqui? Como vai chegar até você?

-Apenas faça a sua parte. -Ele fala sério agora.

Ela abre o duto e pega uma bloco de dinheiro e coloca. Faz esse movimento durante 6 minutos. Sim, ela cronometrou. Assim que terminou, fechou o duto e rezou para que desse certo. Ela voltou para onde entrou, mas tinha um problema, a parede que encontrou não abria por dentro, só por fora.

-Ei...Por onde eu saio?-Ela perguntava já nervosa.

-Eu não sei. Quando você entrou aí você saiu do mapa. Não sabíamos que nem ficava ai. Apenas temos o duto de ar.

-O que eu vou fazer?

-Deve ser uma porta de entrada e uma de saída, perto do dinheiro. Eu não sei, nunca tive um cofre. -Ele gritava nervoso também.

-Nem eu! -Ela gritava. - Já estou sumida faz 10 minutos!

-Ok, Lydia, fica calma. Volta para onde estava o dinheiro e tenta achar uma saída. Rápido.

Lydia voltou e respirou. Procurou uma saída. Por um momento ela parou de procurando e apenas ficou encarando a parede.

-Lydia, o que está fazendo? Só temos 2 minutos! Anda logo.

-Fica quieto. Estou pensando. Se eu entrei por uma parede, quem duvida que eu saia por uma também?-Ela chegava perto da parede e encostava seu ouvido ela. -Da para ouvir uma música vinda do outro lado... -Ela empurra a parede como fez ao entrar, e pela graça de Deus, ela vê uma luz. E uma cama. -Tcharan...

-Você tem que me ensinar isso...

-Mas antes... -Ela volta para aonde tinha o bloco de dinheiro, abre sua bolsa, passa batom e se inclina na estante, aonde beija e deixa uma marca. -Eu gosto de me marcar onde eu passo.

-Está bem ruivinha, vai logo.

Ela sai do cofre e a parede atrás se fecha, como se fosse sensor, ao sair ela percebe que saiu no quarto do filho de Tobias, ela sabia que era dele porque havia uma cama, e vários posters de alguma banda que ela não conhecia. Ela pensou que ele teria em torno de 17/16 anos. 

Ela saiu correndo para não perder tempo. Quando ela estava fechando a porta do quarto. Um segurança aprece atrás da ruiva. Aquele segurança que ela viu quando chegou e suspeito conhecê-lo.

Ela sentiu suas pernas perderem força, seu corpo travou, não conseguia sair.

-Sr. Holland... -Ela se preparava para hipnotiza-lo, mas ele a surpreendeu. -Já acabou? O chefe mandou apressa-la.

-O chefe? Você é... -Ela se lembrou da voz dele, dos seus olhos escuros na van. -Você abriu a porta da van para mim...

-Vamos logo... -Ele andava em direção a escada para o 2ºandar, e ela o seguia. 

Eles chegaram até Tobias e sua mulher.

-Sr.Tobias, sua casa é magnífica! Adorei cada detalhe.-Lydia dizia ainda seguindo seu papel.

-Que bom que gostou! Minha mulher falou que você acharia velha demais... falei que estava errada. -Ele olhava para sua esposa que tomava um gole de alguma bebida azul. Ela sorriu de desprezo para ele. Ele voltou a encarar Lydia, com um olhar de malícia, como se a quisesse.

-Pronto Sr.Tobias, seu processo já está feito. E da Sra.Holland também.

-Obrigada Dylan, quando precisar eu te ligo novamente. -Ele cumprimentava a mão do homem de pintinhas em seguida da ruiva. -Adorei conhecê-la Holland, quem sabe não nos vemos de novo. -Ele a olhava com mais malícia.

Lydia não acreditou, ele estaria flertando com ela na frente da esposa? Lydia só conseguia pensar na mentalidade dos homens.

-Prazer foi meu Sr.Tobias...

-Tchau Tobias, qualquer ligue!

Lydia e seu parceiro saíram da casa e entraram no carro.

-Deus, eu não aguentava mais ele me olhando daquele jeito. -Ela falava fazendo uma careta.

-Conseguiu? -Ele dava partida no carro e seguia para a estrada.

-Mais do que foi pedido... -Ela se lembrava da hipnotização e de sua marca deixada no cofre.

-Vou confirmar isso quando chegar ao meu escritório.

-Pense como quiser... -Ela encostava sua cabeça no apoio do banco e fechava seus olhos. Estava exausta. 

Lydia foi acordado com o barulho do portão se abrindo.

-Onde estamos?-Ela perguntava passando a mão nos olhos para ver melhor após uma dormida.

-No meu escritório.

-Ah... -Ela dizia. Ao entrarem, Lydia viu uma mansão, tão grande quanto de Tobias.-Esse é seu escritório?

-Pense como quiser...-Ele repetia a frase dele de antes. Isso fez com que Lydia sorrisse de lado, o que causou algo no homem. Bom. Algo bom.

Eles entraram na mansão. Lydia percebeu que o primeiro andar era lotado de pessoas, mas o segundo não. 

-Chefe! O caminhão já chegou. -Lydia reconheceu a voz e o homem de maxilar torto que falou com ela na escuta.-65 milhões de dólares. Já podemos enviar para os países.

-Ótimo, coloquei no banco para os países. -Ele falava mostrando certa felicidade.

-Espere ai, o dinheiro não vai ficar com você?-Lydia perguntava não entendendo o que estava acontecendo.

-Bom, uma boa quantia sim, mas o resto será distribuído para os países que eram clientes de Tobias. 

-Você é um ladrão bom...?

-Bem-vinda Lydia, agora você faz parte da nossa agência. -Ele mudava de assunto.

-Parabéns ruivinha, sabia que ia conseguir. Eu sou o Scott. -O homem de maxilar torto falava com um sorriso no rosto.

-Obrigada... Ah, já ia me esquecendo. Tenho 23 anos. -Lydia falava olhando para o "chefe". Lembrando-se do acordo que fizeram antes de chegar na mansão de Tobias.

-Ah sim, eu sou o...

-Dylan. Tobias te chamou de Dylan. -Ela se glorificava, mas isso se desfez quando ele começou a rir.

-Lydia, você fingiu seu nome como Holland, certo? O que te faz pensar que eu não fingiria também?-Ele chegava perto dela.

-Mas...

-Eu sou Stiles. Stiles Stilinski.

 


Notas Finais


Então já perceberam que Scott é um dos mais próximos do Stiles, e que ele continua com o humor dele...E calmem, o Stiles ainda vai se abrir para Lydia.
Viram a amizade a Kira e Lydia? Vamos ter mais disso... Quem vocês pensam que é a mulher que apertou o braço da Lydia na van? E o "segurança" disfarçado?
Me digam, o que estão achando, beijos até a próxima


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