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História Criminous - Segunda Temporada - Fear of having lost


Escrita por: _Casadocaralho e ThaataMiranda

Notas do Autor


Boa tarde 💓

Espero que gostem

Capítulo 3 - Fear of having lost


Fanfic / Fanfiction Criminous - Segunda Temporada - Fear of having lost

Pov. Justin

 

A reação da Scar foi totalmente diferente das que pensei que fosse, talvez até mesmo ela pensou que não reagiria assim.

Bob de volta à cidade vai estragar meu planos totalmente, tenho que tirar esse desgraçado do meu caminho, de novo.

- Então quer dizer que você está na minha casa? - Bob fazia questão de me irritar.

- Que eu saiba, aqui não é sua casa. Sua casa foi consumida pelo fogo! - disse simples, ele bufou. - Faz o favor de arruma um quarto pois , te garanto que Scar não quer vê sua cara. - Bob me fuzilava.

- Olha você...

- Vai se fuder e vaza! - disse rude. - Aqui não é sua casa e você não tem o direito de vim aqui e bagunça a vida da Scar! Você não tem direto a nada!

- Você me tirou esse direito! - quase gritou - Ou você não lembra que foi por sua causa que eu...

- JÁ CHEGA! - gritei. - Sai do meu caminho! - passei ao seu lado e empurrei seu ombro. - Vamos Ryan e Chaz. Ainda temos Wilmer pra matar!

{...}

Entrei em casa depois que ter estacionado o carro. Chris estava sentado no sofá com Caitlin, Cloe e Jack. Passei reto e entrei no escritório, abria a primeira garrafa de Tequila e a porta foi aberta por Scar.

- Achei que você estava na sua casa brigando com Bob. - ri fraco, ela revirou os olhos.

- Não vale a pena! - pegou a garrafa e bebeu do gargalho. - Achou o viado do Wilmer?

- Talvez, vê se ele está aqui no meu bolso. - me sentei na poltrona.

- Vai chupa pica de macaco! - saiu junto com a garrafa. Eu devia ter pega leve com ela, bufei e levantei saindo em seguida.

Tinha mais ninguém na sala, então subi pro meu quatro, abrir a porta e Scar estava sentada encostada na cabeceira da cama com a garrafa de Tequila em mãos mudando de canal da televisão. Fechei a porta com o pé e ela nem ao menos olhou pra mim.

Passei reto entrando no banheiro já tirando a roupa pra tomar banho.

Assim que terminei me sequei com a toalha e joguei no ombro, Scar ainda estava sentada na cama bebendo vagarosamente a Tequila assistindo um jogo na Tv.

Passei em frente à Tv e fui pra sacada e joguei a toalha na cadeira pra secar, voltei pro quarto pelado mesmo. Segui até a cama e deitei ao lado dela que até agora não tinha me encarado.

Levantei o braço e baguncei o cabelo, a baixei o braço e deslizes as pontas dos dedos em sua coxa apertando em seguida. Scar pegou na minha mão e tirou de sua coxa.

- Para de fazer de difícil. - disse quebrando o silêncio.

- Não enche o saco! - retrucou de volta. Bufei e me sentei ao seu lado.

Puxei seu rosto juntando nossas olhares e então beijei seus lábios com velocidade. Sem ela perceber, peguei a garrafa e coloquei no criado-mudo. Puxei ela pra sentar no meu colo. Passei minhas mãos pelas suas curvas maravilhosas enquanto ela rebolava lentamente em cima do meu membro descoberto.

Desci para sua bunda apertado a subi pra sua cintura ja levantando sua blusa. Ela levantou os braços e então tive a honra de ver aqueles par de seios fator em minha frente, sorri perverso e comecei a estiga-lá.

Scar arfava baixinho, enquanto eu chupava seus mamilos. Sua mão brincava com meu cabelo. Soltei seu mamilo e beijei seus lábios.

Joguei ela na cama subindo em cima, cruzei suas pernas em minhas costas sem desgruda os lábios. Comecei a esfregar nossas intimidades lentamente.

- Por favor, sem preliminares! - falou com a voz fonha. Sorri e ajudei a tirar seu short observando seu fio dental maravilhoso. Rasguei sua calcinha, abri bem suas pernas e encaixei a cabecinha em sua entrada.

Penetrei em força tirando um grito de surpresa da Scar. Comecei a fazer movimento de vai e vem lentos, torturando ela.

- Justin... - gemeu. Eu sabia que ela estava sentindo o mesmo que eu pois nos não estávamos apenas transando,estávamos pela primeira fez fazendo amor.

Era uma sensação maravilhosa, está com Scar e uma sensação maravilhosa.

Aumentei a velocidade entocando mais forte e fundo, logo gozamos. Me deitei ao seu lado, puxei seu corpo para perto e abracei o mesmo. Scar enterrou seu rosto em meu pescoço, abaixei a cabeça sentido seu perfume, meu favorito.

Eu até achei que era impossível. Eu era do tipo que realmente tinha planejado passar a vida toda na farra, eu nunca quis me prender a ninguém nem depender de ninguém. Mais ai ela chegou. Ela foi meio que a luz que abriu meus olhos e fez todos os meus erros se tornarem certos. Ela fez com que eu não queria ser mais o mesmo, ela me mudou. E logo eu que achava que nunca me apaixonaria tive o privilégio de ter todos esse sentimento maravilhoso por uma pessoa maravilhosa. Justo eu que achava que nunca iria depender de ninguém, agora eu depende da Scar, do sorriso dela. E não há nada nesse mundo que eu não faria por ela.

{...}

- Vai embora agora não... - puxei ela prendendo em meus braços.

- Sai Justin, tenho que ir pra minha casa! - disse marrenta. Bufei e soltei ela.

Observei ela jogar o cabelo pro lado e abri a porta do carro, antes dela entrar puxei seu corpo pra frente roubando um beijo.

- Agora você pode ir embora! - sorri safado.

- Pervertido. - riu fraco. Ela entrou no carro e saiu cantando pneu.

- Olha o Justin, todo apaixonado! - zombou Chaz junto com Nolan.

- Vai se fuder. - revirei os olhos e entrei dentro de casa.

 

Pov. Scar

Mantia os olhos na estrada mas a mente estava longe. Meu coração acelerava só de pensar em encontrar Bob deitando no meu sofá comendo da minha comida. Aaah se ele tiver lá, ele vai sair na base a pancada.

Entrei no estacionamento de casa e estacionei o carro, sai do mesmo e caminhei até a porta. Antes de entrar soltei o ar e então abri a porta. Na cozinha estava Maria cozinhando e na sala Jack e Chris jogando vídeo game.

- Bob está aqui? - perguntei apreensiva.

- Não, Justin expulsou ele. - sorri aliviada. Deixei a chave do carro no sofá e subi pro meu quarto.

Entrei no mesmo e ouvi meu celular tocar, peguei ele no criado-mudo e era uma mensagem do Justin.

Justin: " Aquele momento quando tirei seu short que vi aquele fio dental seu... nem lembro mais o que fiz.

Caralhoooo

Que saudade �� "

Comecei a gargalhar alto.

Eu: " Justin seu idiota, acabei de sair da sua casa. ��

A propósito, obrigado por expulsão Bob ❤ "

Bloqueie a tela do celular e joguei na cama, fui até o banheiro pra tomar um banho.

{...}
 

Pov. Katy

Eu estava em um ambiente escuro e frio. A minha pele estava toda arrepiada, mas não era o mesmo arrepios que eu sentia quando Ryan estava por perto, era um arrepio de medo, de insegurança, de... morte.

Uma luz bem lá no final desse ambiente começou a ser acesa, tão pequena e serena. Ela começou  vir perto de mim a cada vez mais, mas ela continuava a ser tão pequena mesmo assim. Uma sensação de medo invadiu ainda mais o meu corpo e a cada vez que a luz se aproximava, eu dava passos lata trás impedindo ue ela chegasse até mim.

Quando de repente, a luz voou na minha direção e eu corri, corri tão rápido que quando notei no meio daquela escuridão, não havia  mais chão. E um frio enorme se deu na minha barriga e eu cai. Eu caía, caía naquela enorme penhasco escuro sem saber onde ia dar.

- NÃO! - gritei, acordando no mesmo instante e me sentei na cama.

A minha respiração estava ofegante e alguma gotas de suor escorriam pela minha testa. A porta daquele quarto foi aberta e Ryan correu em minha direção, se sentando na cama na minha frente.

- O que aconteceu? - ele sussurrou e eu o fitei.

Seus olhos preocupados, apesar de eu não consegui enxergar muito bem por conta de o quarto está  um pouco escuro, era suficiente que eu via.

- Eu tive um pesadelo. - falei.

Ryan esticou seu braço até o criado-mudo do lado da cama e acendeu o abajur. Olhei para o relógio de baixo do abajur e marcava 20:13h da noite.

A minha respiração ainda estava descompensada e flashs do sonho vinham né minha mente. Eu tremia como se ainda sentisse o frio daquele ambiente do pesadelo. Ryan notou a minha situação do momento e no mesmo instante, seus braços fortes e nus me abraçaram, como se fosse né proteger de qualquer mal que pudesse me causar.

A minha mão estava no seu peitoral nu já que ele não usava nem se quer uma camiseta, apenas uma bermuda cinza.

Afundei meu rosto no seuombro e deixei as lágrimas caírem na minha bochecha. Eu estava começando a sentir medo de morrer, e eu realmente não era assim. Eu nunca fui alguém que sentia medo de alguma coisa, quando dava na mina cabeça certa vontades, desde pequena eu fazia.

E agora, talvez o fato de eu ter uma data marcada - e pra piorar: eu não sabia qual era. Um mês, um dia ou um ano, eu não tinha certeza de nada. - aquilo estava começando a me amedrontar.

E  se eu não conseguisse realizar todo o que eu queria? E eu seu morresse sem dizer pra algumas pessoas o que eu tanto queria dizer a elas? Eu queria viajar pra alguns lugares antes de partir, mas, e se não desse tempo disse acontece?

Ryan ainda me tinha em seus braços. Ele me abraçava como se nada fosse me tirar dali ou que nada fosse me causar qualquer mal enquanto os seus braços estivesse em volta do meu corpo. E por um instante a minha respiração começou a voltar ao normal, o medo começou a sumir devagarzinho e eu me senti até um pouco melhor.

O fitei e notei que estávamos mais perto que o normal. Eu conseguia sentir sua respiração bater de encontro o meu rosto, bem na ponta do meu nariz que estava quase colado com a ponta do nariz dele. Seus olhos azuis olhavam o meu que provavelmente demonstrava um pouco de insegurança.

Sua mão foi até uma mecha do meu cabelo e a colocou pra trás, podendo ter uma imagem completa do meu rosto.

- Você tem medo de alguma coisa? - perguntei para Ryan enquanto ele me olhava nos olhos.

Um pequeno sorriso brotou dos seus lábios, mas ele nem se quer mostrou a dentes com ele. Seu olhar fugiu do meu e ele fitou o chão por alguns instantes, voltando a me olhar nos olhos. Ele parecia pensativo.

- Não, já aconteceu tantas coisas comigo que eu não tenho medo de mais nada. - disse calma - E você Katy? Tem medo de alguma coisa?

Medo? Se alguém me fizesse essa pergunta a um dia atrás eu responderia que não, mas hoje eu não tinha tanta certeza assim.

- Muitas coisa mudaram desde quando descobri a doença. - falei - Antes eu era alguém sem medo, eu não tinha pesadelos, eu levava a vida razoavelmente bem. Hoje provavelmente o medo que eu devo sentir e que me corrói por dentro das veias é morrer. Partir.

- Você tem medo da morte? - ele perguntou em um sussurro e notei que estávamos mais perto ainda por conta do hálito fresco ter entrado nas minha narinas rapidamente.

- Não necessariamente da morte, mas tenho medo de não conseguir realizar tudo o que eu desejo.

- E o que você deseja?

- Viajar pelo mundo. Voar de asa-delta. Subir na montanha mais alta e vê o por do sol de lá. Fazer uma tatuagem. Ir à um velório de um desconhecido. Ser beijada. Planta uma árvore. Ter um filho. Nadar em uma piscina sem roupa. - nesse mesmo instante Ryan me olhou com a testa franzida e riu fraco, então continuei - Fazer um Booker nua. E talvez casar.

- Por que talvez ? - Ryan perguntou.

- Porque eu preciso encontrar alguém. Esse alguém precisa de apaixonar por mim, e precisamos casar. Eu não tenho tanto tempo assim.

- Uma coisa pode ser riscada dessa lista desde já. - ele disse e eu o fitei sem entender.

- O que? - Antes que eu pudesse raciocinar ele me beijou.

O mesmo lábios que eu sentia saudades e me tirava todos os sentidos. O beijo havia muito mais sentimento e eu podia sentir pela sua saliva doce. Entrelaçei o meu braço em volta do seu pescoço e Ryan desceu a sua mão até minha cintura me puxando para mais perto de si.

Passei a minha unha de leve na sua nuca, perto do seu cabelo, entrelaçando meus dedos por eles.

Puta que pariu! A sua língua explorava cada canto da minha boca como se sentisse sede dos meus lábios, por alguns instantes eu até me havia esquecido do medo que eu estava tendo agora, a única coisa que eu torcia era que aquele momento nunca acabasse.

Ryan afastou os nossos lábios por alguns segundos e eu já ia lhe xingar por ter feito isso, mas, antes que eu pudesse fala alguma coisa ele murmurou:

- Eu acho que nesse exato momento eu sinto medo de uma coisa...

- Do que? - perguntei em um sussurro.

- De ter perde! - e em seguida, ele coçou os lábios novamente justos aos meus, e naquele exato momento eu tinha certeza que aquele era o melhor lugar para se estar.


Notas Finais


Tô morrendo de sono 😪

Espero que tenham gostado, dêem as opiniões e vocês, críticas e sugestões. 😁

Bjs até o próximo 😚


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