— Então tá, mas não vamos tentar falar nada, por que eu não quero ver vizinhos batendo na nossa porta no meio do nosso sexo né. E se gemer alto vai ter consequências — digo
— Ok, vai ser difícil mais vamos.
— Fraco. Fracote.
Ele me beija nos deixando deitado na cama, eu tiro a camisa dele e ele começa a lamber embaixo da minha boca e ao mesmo tempo coloca sua mão na minha boca para eu não gemer.
Ele tira a minha camisa e minha calça jeans me deixando seminu ele começa a passar a a língua da minha boca até a minha garganta. Ele vira pro outro lado da cama.
— Sua vez.
Eu tiro a calça jeans dele e sua cueca box deixando o nu por completo, eu começo a beijar ele um beijo cheio de desejo, sempre querendo mais e mais. E eu começo a passar a língua e colocando a mão na boca dele para ele não gemer, passo pelo seu pescoço e eu tiro meu braço por que ele já sabe que não pode gemer, vou lambendo seu abdômen passando por todas as gomas vejo ele mordendo os lábios tentando segurar a tensão que eu estou fazendo nele, e chego na sua cueca e tiro a mesma e vejo um membro já ereto.
Começo a lamber a glande e vejo ele virando o rosto e mordendo os lábios não quase não conseguindo sobreviver ao meu ataque de lambidas na sua glande.
Começo a abocanhar seu membro devagar como se fosse uma tortura para ele, e ele virou sua cabeça e mordendo seus próprios lábios.
Chego perto de seus ouvidos.
— Estou te torturando né? — Sussurro em um tom provocante.
— Agora eu vou te torturar — ele sussurra com um tom de vingança, ele rapidamente me vira na cama.
E com isso ele começa a roçar seu membro em minha entrada eu me arqueio minhas costas e mordo meus lábios, enquanto minhas mãos fazem uma brincadeira no edredom, rapidamente ele começa a bater seu membro em minha nádega direita e esquerda e roçando seu membro em minha entrada, eu nunca vou esquecer esse momento a sensação de prazer que continha em cada roçada e batidas com seu membro.
Ele começa a me penetrar com seu membro ereto eu mordo meus lábios fortemente para não sair nem um gemido sequer, ele começa a fazer que nem eu fiz devagar só que com precisão, a eclosão de ouvir nosso corpos se fundido era maravilhoso, cada barulho que foi guardado em minha mente.
Ele viu que estava chegando em seu ápice, ele saiu rapidamente é ficou deitado ao meu lado, eu me ajoelhei na cama e começo denovo a abocanhar seu membro ereto só que com rapidez fazendo a respiração dele ficar mais rápida e ele morder seus próprios lábios constantemente, eu abocanhava o seu membro enquanto me masturbava, até que ele chegou em seu ápice eu senti o líquido saindo de mim e um líquido quente no meu rosto.
— Esse dia foi incrível. Byun eu te amo e nenhum irmão besta vai fazer eu tirar isso da cabeça.
— Eu também te amo Channie — quando eu terminei de falar nos selamos nossos lábios, em um ósculo bem adocicado.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.