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História Cristais de Sangue - Não olhar para trás


Escrita por: MarceFC

Capítulo 15 - Não olhar para trás



Ela arregalou os olhos e se afastou dele. 

- Você enlouqueceu? - ela indagou.

Naruto franziu o cenho e não achou palavras para retrucar a perguntar sem sentido de Hinata.

- Eu não posso ir! - ela disse como se já não fosse óbvio pela pergunta passada - O que será da Hyamaki quando os membros descobrirem que a filha do chefe quebrou a aliança política? 

- Eu quero que a Hyamaki se foda junto com os membros dela! - ele controlou a voz para não gritar - Eu quero você, entende? 

O peito dela foi atravessado por uma faca e a ferida imaginaria doía mais que as verdadeiras. 

- Meu pai levou anos para conseguir fechar esse negócio com os sicilianos e se eu fugir com você tudo irá acabar... A honra da minha família... Não posso ser a culpada por acabar com os Hyuugas. Eles irão punir minha família pela minha traição! Outras pessoas irão pegar pelo meu erro. 

- Ah! Então agora eu sou um erro?! Não passei de um passatempo pra te tirar da rotina de dar pro velho do seu marido?

As palavras dele foram afiadas como navalhas contra seus ouvidos. 

- Como você ousa falar isso de mim?! - o grito saiu agudo - Como tem coragem de jogar toda a nossa relação em minhas costas? Nós dois erramos! Se você é um erro, eu também sou! Porra! 

Naruto se arrependeu das palavras que usou segundos após pronunciá-las, mas só que ideia de não tê-la estava o matando. 

- Então por que você não termina essa merda? - ele não controlou a voz e gritou - Por que você não dá um pé na bunda desse velho e vem comigo? Ah! É porque você não passa de uma covarde! Você não quer assumir o que sente porque tem medo do futuro e joga a culpa nos deveres de outra pessoa! Você não quer sair da sua zona de conforto. 

- Você não tem o direito de dizer o que eu sou ou como decido minhas coisas! - ela cerrou os punhos - Isso aqui está longe de ser minha zona de conforto, eu estou pensando na porra do futuro, Naruto! Na merda que isso vai virar quando o assunto rolar! Ou você acha que o Sasori e seu ego imenso vão deixar isso passar?! Eu serei traidora e meu castigo será a morte, acha que eles irão me poupar por que sou mulher do chefe?! Vai ser aí que eles vão querer me queimar viva! Vamos criar uma guerra por nada e não pense que os sicilianos vão colocar o rabo entre as pernas por você ser russo, será ponto de honra acabar com nós dois. 

- Isso não é nada, porra Hinata, é a gente. - ele abaixou a voz à medida que foi terminando a frase - Não faria essa proposta se eu estivesse com a cabeça no lugar, mas acontece que você a tirou de mim. 

- Eu só... Eu... Por favor. - as lágrimas começaram a borrar sua visão e os olhos queimavam. Ela queria pular nos braços dele e pedir para sair dali o mais rápido possível, porém a máfia já havia feito dela mais uma prisioneira e não seria fácil sair de suas correntes. 

Tinha muita coisa em mesa para, simplesmente, jogar tudo para o lado e se agarrar a fuga. Se ela fugisse, seria dada como traidora para a máfia siciliana e a punição para isso era a morte; eles não se importariam que o amante era um russo, iriam querer a cabeça dos dois e tinha o pai... O acordo de expansão de território que ele havia feito com o Sasori, além do apoio mútuo; tirando o fato de que os membros da Hyamaki não deixariam isso passar, como não iriam poder puni-la até que fosse pega, iriam decapitar os dedos de todos os Hyuuga como punição. 

Se as parcelas fossem somadas o saldo seria para lá de negativo. 

- Não adianta você tentar me convencer... - ele se aproxima - Nada vai justificar essa sua aversão pra nossa solução. 

- Você não consegue ver o meu lado... - ela ergue os olhos mareados. 

- Não consigo porque não existe o seu lado, apenas o lado dos outros. - ele passa a mão pelos fios negros e os deposita atrás da orelha dela. 

Ela suspira. Por que as coisas nunca são fáceis? Por que tudo precisava ser tão difícil para ser resolvido? 

Sem pensar duas vezes, ela o abraça forte, pressionando o corpo contra o dele o mais forte que pode. Não estava pronta ainda; não para deixá-lo partir. A ideia de nunca mais voltar a vê-lo era absurda. Sufocante. 

Apertou a camiseta dele entre os dedos e respirou fundo contra o tecido, sentindo o perfume dele. As mãos dele pousaram em sua cintura e nuca, acariciando de leve. 

- Minha vontade é te levar contra a sua vontade, te sequestrar. - a voz dele estava rouca. 

- Você não fará isso. - ela apoia o queixo em seu peito - Porque, assim como eu, você sabe das consequências terríveis disso tudo. 

Ele suspirou. 

- Você é a mulher mais linda que eu já tive a oportunidade de ver. - ele disse baixo. 

- Apenas ver? - ela brincou, arriscando até um sorriso. 

Ele sorriu um sorriso inteiro, mostrando os dentes grandes e brancos. Ele ficava ainda mais lindo sorrindo. 

- Você devia sorrir mais para mim. - ela comentou. 

- Se você vier comigo, sorrio todos os dias. 

Ela ri e soca o peito dele. 

- Não me torture mais, por favor. 

- Não gosto de ter ver implorar assim. 

- E você gosta de me ver implorar de algum jeito? - ela ergueu a sobrancelha. 

- Sim. - ele sorriu lascivo - Quando você implora por mais. 

Uma onda quente passa por seu corpo. E antes que ela possa ter a chance de responder, ele a beija com ternura e carinho, sem envolver as línguas ou passar as mãos por seu corpo. 

Era o beijo de despedida e só essa ideia já era o suficiente para trazer as lágrimas de volta, por isso ela passa as mãos por dentro de sua camisa e aperta a sua carne, puxando para mais perto. Ele arfa contra seus lábios e faz o corpo dela esquentar. 

- Você é tão gostosa. - ele disse contra seus lábios - O que vou fazer sem você? 

- Como ainda pode me achar gostosa desse jeito? - ela sorriu. 

- Sempre vou te achar gostosa, de qualquer jeito. - ele passa os dedos pelos cabelos da nuca dela e os puxa para trás, voltando a beijar a boca dela com mais intensidade, passando sua língua pelos lábios dela e apertando a carne de suas ancas com a outra mão. 

Ela apertou os olhos e arfou. Seu corpo voltou a esquentar mais e a pedir por ele em uma cadência que ela não podia controlar e nem negar. 

- Faça amor comigo. - ela disse enquanto afastava seus lábios dos dele e o olhava nos olhos - Por favor. 

Ele não respondeu porque não podia negar isso a ela e nem a ele, apenas passou as mãos pelo quadril dela e a ergueu. O roupão dela caiu sobre os ombros e revelou os seios nus. As coxas forma descobertas ao enlaçar a cintura dele e a sensação do corpo desnudo dela enrolar-se nele era quente e de difícil sanidade. 

A cama estava a poucos passos de distância e não demorou muito para Hinata sentir o colchão contra as costas e o corpo de Naruto por cima do seu. Voltaram a trocar outro beijo, agora, carregado de luxuria e desejo, e mais uma pitada de despedida.

Os lábios dele escorregaram por seu queixo e alcançaram o pescoço, onde a pele foi sugada, mordida e lambida. Ele a marcaria em todos os lugares, como se isso fosse limpar o corpo dela das marcas violentas da noite passada.

- Hm... Eu quero você... Agora. - ela geme ao sentir ele descer os lábios por sua clavícula e desamarrar o no de seu roupão. 

- Shh - ele volta a erguer o rosto e beijar seus lábios - Tenha calma. 

Calma? Ela estava queimando de desejo de tal forma que achava que iria morrer se ele não a penetrasse naquele instante. 

O roupão termina de ser retirado e não há perda de tempo em jogá-lo da cama, assim ele permanece embaixo do corpo de Hinata. O lábio de Naruto alcança seu seio enquanto a mão estimula o outro. A boca quente faz seu corpo arrepiar e seu ventre contrair. Ela geme e empurra o dorso contra o corpo dele. 

- Naru, hm - ela se contorce quando ele retira a boca de seu seio e assopra. Seu mamilo enrijece ainda mais e ela sente um calafrio, que esquenta suas pernas e faz contrair seus músculos. Ela sibila entre os lábios.

Naruto desce suas carícias pela barriga dela e deposita um beijo entre o umbigo e o colo do útero, Hinata se contorce de ansiedade e desejo. Precisava dele mais do que qualquer coisa.

Suas pernas abrem inconscientemente para abrigar o corpo dele melhor entre o seu. Ele encontra o chão com os pés e passa as mãos pelas coxas dela, puxando-a para abaixo. Ela ri e estica os braços. 

- Está pronta para gozar agora? - ele provocou enquanto ajoelhava na chão. 

- Oh, sim! - ela passou as mãos pelos seios e apertou. 

Naruto faz os pés dela terem apoio em seus ombros e aproxima o rosto do ponto em ebulição no corpo dela. Sem demorar mais, ele acaba com o desejo dela em nervos, passando a beijá-la no lugar certo. 

Ela sobe a mão para o cabelo e aperta os fios negros. Os movimentos dos estímulos do Naruto causam dor em suas costelas e em seu rosto, embora tudo seja ignorado em prol da condensação de sensação em seu ventre. Ela queria gritar; o grito estava preso em sua garganta. 

A língua de Naruto passou a deslizar nela e o seu corpo virou em brasa. O calor queimava de dentro para fora e extravasava em gemidos por seus lábios. 

- Naruto! - ela ergueu o corpo, podia sentir o orgasmo se aproximar.  

Ele continuou com mais intensidade, introduzindo dois dedos. Ela ergueu o rosto e encontrou os olhos azuis; tudo o que ela precisava. O orgasmo a atingiu como uma onda que vai ganhando forma e força, levando tudo a sua frente. Seu corpo foi envolvido pela sensação quente e presunçosa, as pernas amoleceram e os olhos fecharam. Ela tombou a cabeça para trás e gemeu mais alto, apertando o coberto e o retirando do lugar. Havia perdido a noção de tempo e espaço.

Naruto tornou a subir pelo corpo dela, deixando beijos por onde passava. Os lábios se tocaram de novo e gosto dela foi substituído pelo gosto de sangue. 

- Sua boca está machucada? - ele se afastou. 

Ela abaixou o olhar e envolveu os ombros dele com a mão, empurrando-o para o lado e fugindo do assunto. Sentou em seu colo.

- Minha vez de torturar você. - ela sorriu lasciva enquanto passava a mão por dentro de sua camisa. 

Conforme a camiseta era tirada, o seu abdômen ia se relevando, a tatuagem... Ela franziu o cenho. Nunca havia reparado na tatuagem que ele tem na costela. Passou o dedo por ela. 

Era o rosto de uma raposa no estilo watercolor. O contraste perfeito em sua pele. Naruto levantou um pouco para ela terminar de retirar a peça e voltou a deitar, ela se inclinou sobre ele e mordeu seu lábio.

- Você - ele acerta um tapa em sua nádega - me deixa louco quando faz isso. - ela arfou em protesto ao tapa e sorriu logo em seguida. 

Tocou o pescoço dele com os lábios e em seguida passou os dentes, lambeu a veia que saltou pelo esforço dele em controlar a insanidade e desceu para a clavícula, mordendo-a.

Ao mesmo tempo em que ela descia beijos pelo corpo dele, arranjava um jeito de se esfregar na ereção contra as calças jeans escuras. 

- Você é muito gostosa... - ele sibila entre os dentes e aperta as coxas dela. 

Ela passa a língua pelo mamilo dele sem pudor algum e isso faz Naruto se contorcer. Ainda com a língua contra a pele dele, ela escorrega até a sua tatuagem e beija, demoradamente, o que o arrepia. 

O cós da calça forma uma barreira fácil de ser derrubada. Ela desabotoa a calça de forma hábil e fica de joelhos, com um puxão forte e decisivo ela desce a peça de roupa até o meio das coxas dele - então ela precisa descer da cama para continuar a retirar. Descalça os tênis que ele usava e as meias, massageando os pés dele de leve. 

- Você já me torturou o bastante - ele ofega quando ela beija a parte interna de suas coxas e passa as unhas pela virilha. O membro dele pulsa. 

- Eu adoro tocar você. - ela sussurra envolvendo seu membro na mão - Adoro lamber você - ela passa a língua por toda a sua extensão e rodeia a glande - Adoro chupar você. - ela faz uma leve sucção na ponta e torna a rodea-lo com a língua. 

- Ah, eu quero fuder sua boca! - ele fecha os olhos e pressiona a cabeça contra o travesseiro. 

Ela o coloca na boca e o pressiona com a língua, Naruto vacila e geme. Com a ajuda da mão, ela desliza por seu comprimento  e faz pressão. Ele investe o quadril contra sua boca e ela o massageia com a língua. 

- Caralho... - ele passa a mão por seus cabelos e os afasta de seu rosto, ela ergue os olhos em sua direção - Não me olhe assim... Não vou aguentar.. 

Ela continuou com mais pressão e intensidade, aumentando a velocidade. Usou mais a língua. Naruto franziu o cenho e sentiu que ia gozar, não encontrou palavras para avisar. 

Hinata continuou mais rápida e usando mais a língua até sentir o líquido quente descer por sua garganta. Manteve a sucção até não sentir mais nada. Ele ainda continuava ereto.

- Ah... Hinata... - ele a puxou pelos ombros e a deitou na cama, ela sorriu. 

Antes de qualquer coisa ele a beijou com desejo e amor. As línguas se envolveram e os corpos se pressionaram, voltando a esquentar. 

- Por favor, eu quero você agora. - ela sussurrou o olhando nos olhos e ele sorriu de lado. 

Ele se posicionou entre suas pernas. 

- Coloque tudo em mim... Assim... Hm... Isso... Você é tão gostoso... - ela passou as pernas por sua cintura e o puxou para mais perto. 

Ambos gemeram. 

Naruto se apoiou sobre os cotovelos e deslizou mais fundo nela. Hinata fechou os olhos e o apertou mais. Ele grunhiu contra seu pescoço e recuou o quadril só para deslizar por ela de novo. 

O ritmo era calmo e suave, dando a oportunidade para os dois se tocarem e sentirem o outro, trocarem calor e beijos sôfregos. Os corpos deslizavam um pelo outro e se encaixavam com perfeição. Os gemidos era o único som - ainda que pobre- para expressar a atração mútua que os dois mantinham. 

- Hina, ham... - ele apertou o corpo dela contra o colchão e penetrou mais forte. 

- Oh! Sim... Mais forte! - ela passou as unhas pelas costas dele e braços. 

Ele aumentou a força das investidas ainda a pressionando contra o colchão, mantendo o corpo dela subordinado ao seu. Ela apertou as coxas contra seu quadril e gemeu ainda mais alto pela estimulação que o movimento causou. 

- Não pare! Por favor... Continue assim - ela suplicou gemendo em seu ouvido. 

E ele continuou como ela pediu. Uma camada fina de suor ajudou no atrito dos corpos. Os gemidos de Hinata ficaram mais fortes, abafando a respiração pesada de Naruto e o enlouquecendo. 

- Naruto! 

A urgência na voz dela denunciava a vinda do orgasmo.

- Deixe comigo. - Naruto sussurrou e manteve o ritmo. 

O corpo dela sofreu um espasmo e o gemido foi abafado por um beijo casto e demorado. Naruto gozou com mais algumas estocadas, mas mesmo assim continuou com os movimentos - mais lentos; seu corpo recusava deixar o dela. 

Ela continuou beijando-o, acariciando a língua dele com a sua e os cabelos loiros com os dedos. Gravando cada parte dele em sua memória como tatuagem. 

Ele deslizou para o lado. Ela passou uma perna por cima dele e apoiou a cabeça em seu braço.

- Vá embora sem se despedir. - ela pediu, baixo.

Ele a encarou. 

- Será melhor para os dois. 

- Farei isso. 

Ela beija seu ombro e fecha os olhos, acariciando o peito dele com a ponta dos dedos. 

 

 

Ela desperta de repente no meio da noite. Naruto não estava mais no quarto; havia deixado um grande vazio para trás. 

Hinata passa a mão no lençol amassado deixado para trás e soluça. O choro faz seus ferimentos doerem e Naruto não está mais ali para fazer eles pararem. As lágrimas escorrem e ela sente vontade de gritar por ele. Coloca as mãos no rosto e trinca os dentes. 

Ele não voltará mais. 

Seu corpo doía por conta dos soluços, porém nenhuma dor chegaria aos pés da que Naruto causou com sua partida. A sensação era de ter todos os ossos partidos e nervos mastigados. 

O pior de tudo era pensar que ela poderia estar com ele se não fosse todos os poréns. O grito saiu rouco e fez sua garganta arder. Não adiantaria implorar agora, ele não estava mais ali para atendê-la, beija-la, toca-la, fazer amor com ela... 

- Naruto! - ela disse em um grito baixo - Seu desgraçado! 

Levantou da cama e não teve forças para continuar até a porta, caiu de joelhos. 

- Seu desgraçado! - ela trincou o maxilar.

Não era mais uma atração
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A porta do quarto abriu com brusquidão e ela pulou na cama. Por um vacilo, achou ser Naruto e quis sorrir. Era Sasori. 

- Vamos. - ele disse seco. 

- Vamos? 

- Estamos voltando para a Itália. - ele fecha a porta e logo em seguida ela é aberta por uma empregada encarregada de fazer as malas de Hinata. 

Ela conseguiria voltar a sua vida normal? Bom, tinha que conseguir. 

Levantou com dificuldade e caminhou até a banheiro, embora não quisesse tomar banho para continuar com o cheiro de Naruto em seu corpo. 

- A senhora irá usar as maquiagens? - a empregada perguntou, com receio. 

- Apenas a base. - Hinata abre o registro do chuveiro. 


Após o banho, ela usou alguns longos minutos diminuindo a notoriedade dos hematomas como Tenten havia feito da primeira vez. Colocou um vestido leve preto e um tênis, prendeu o cabelo e colocou os óculos de sol. 

 

Sasori estava a sua espera impaciente. Não trocaram palavra alguma, exceto quando Hinata perguntou sobre os leopardos e descobriu que eles já estavam no aeroporto no jato particular de Sasori.

O caminho foi silencioso e Hinata agradeceu por isso, não estava com cabeça para responder Sasori a altura. Queria voltar para casa e chorar no colo da mãe, no entanto nem isso podia fazer. 
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Após toda a vistoria, eles chegaram a pista para embarcar no jatinho. Hinata estava prestes a subir a escada de metal quando Barbie sai de dentro da aeronave com um champanhe em mãos e duas taças, dando um grito histérico ao ver Sasori. 

- Amor, você demorou muito! Comecei a me divertir sozinha! 

- Que palhaçada é essa, Sasori? - ela o encarou, nervosa e incrédula. 

- Ela irá com a gente. - Sasori passou por Hinata e subiu as escadas, envolvendo a cintura de Barbie.

Hinata sentiu vontade de pedir para ir junto com os felinos no compartimento de carga. Respirou fundo e entrou. 

Ela não iria voltar para a sua vida normal e, sim, para o inferno.


Notas Finais


Voltei mais cedo 🎉🎊🎊 Queria agradecer a partição de vocês pelos comentários ♥️ E dizer que estamos entrando em uma nova fase da história.


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