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História Cristais de Sangue - Capô


Escrita por: MarceFC

Capítulo 8 - Capô


Capítulo 8 

Hinata abriu os lábios, aceitando a língua de Naruto de bom grado, aferrando-se nos cabelos dele com tanto desejo que chegava a doer o fundo de sua garganta. Naruto passou as mãos pelo quadril dela e repousou-as no ponto onde as nádegas se encontravam coma as coxas, exercendo ali uma pressão - a mensagem foi enviada ao corpo de Hinata, que cedeu ao pedido do Naruto e deu um impulso, que com a ajuda dele foi o suficiente para fazer com que as pernas de Hinata envolvessem a cintura de Naruto. O choque dos corpos na regia do baixo ventre dos dois se reverberou pelo corpo de Hinata, atiçando todas as suas células, indo até seus lábios, que deixaram escapar um gemido. 

Naruto a carregou até o capô da ferrari como se ela não pesasse nada e ali a depositou, inclinando seu corpo sobre o dela. Os lábios se separaram em busca de ar. O corpo dela estava febril e suas bochechas vermelhas, os lábios começaram a inchar e sua respiração tornou-se ruidosa. 

Os dois pareciam estar envolvidos por um campo de atração, onde o lado de fora estava ofuscado e o lado de dentro era dominado por um desejo urgente e palpável. Dentro daquela pequena bolha, o corpo de Hinata vibrava por mais contato com o corpo dele; por suas mãos nela; por seus lábios. Naruto não negaria nada a ela. 

As pernas de Hinata abriram em um gesto automático para acomodar o corpo de Naruto entre elas. Os lábios dele alcançaram a pele sensível e imaculada de seu pescoço, desta vez sem timidez ou receio. Hinata tombou a cabeça e ergueu o corpo, pressionando-o contra o de Naruto e ela gemeu mais uma vez sobre os lábios dele, fechando os olhos.

O sol estava forte em cima dos dois, mas o calor não era comparável ao que era emanado pelos corpos deles, embriagando-os. Hinata não tinha coragem de encara-li nos olhos, mas tentou, vendo-o por entre os cílios com as pálpebras semicerradas. Estava lindo com o cabelo caído sobre seu rosto anguloso, os olhos azuis queimavam de desejo e seus lábios estavam inchados e vermelhos. Sem pensar duas vezes, ela agarrou o puxou para mais um beijo. 

- Recebi um convite da última festa. - Naruto sussurrou contra seus lábios. 
- O que tem? - ela estava ofegante e a última coisa que passaria por sua cabeça era a festa de Sasori. 
- Quero que vá comigo. - ele sussurrou sugando seu lábio inferior. 
- Você está louco?! - ela afastou seu rosto e arregalou os olhos. 

Ele sorriu. 

- Vou de limusine. - ele disse contra seu pescoço - Ninguém precisa saber que estamos juntos, só quero um tempo sozinho com você. 
- Como não vão descobriu? - ela ponderou. 
- Ninguém vai entrar pra vem com quem você está. - ele afastou uma mecha de seu cabelo - Você desce e eu dou mais uma volta e depois desço.  

Mais uma vez, Naruto não permitiu que Hinata protestasse e juntou seus lábios ao dela. Ela não demorou para abrir os lábios e recepcionar sua língua com o mesmo fervor. Os dedos de Naruto se enroscam nos cabelos da nuca de Hinata, prendendo-a em como o beijo deveria ser, até os dentes dela captarem os lábios dele.

Hinata sorriu e aos poucos liberou a carne labial de Naruto, voltando a beija-lo, quando sentiu a mão dele por dentro de sua blusa, envolvendo seu seio. 

- Sem sutiã? - ele se surpreendeu pela falta da peça principal de uma mulher e esta ausência só fez aumentar sua excitação, pressionada contra a calça. 
- Está muito calor. - ela sussurrou e ofegou ao senti-lo rodear sua auréola com o polegar. 

Hinata se apoiou sobre os cotovelos e tombou a cabeça, deixando o cabelo escorrer pelo capô do carro. 
- Te pego às oito. - ele sussurrou. 
- Eu não disse que sim. - ela rebateu e perdeu o fôlego logo em seguida, quando ele apertou seu mamilo, de forma lenta é torturante. 
- Mas não irá dizer que não. - ele retrucou se deliciando com a expressão sôfrega dela - Não vou permitir. - sua língua passa pela veia pulsante do pescoço dela, causando um arrepio. 

Hinata abriu a boca para lançar mais um protesto, porém fora impedida pela boca de Naruto em mais um beijo urgente e molhado. A língua de Naruto se move de forma lenta e calculada, despertando os desejos internos de Hinata, que envolve seu pescoço com os braços. 

- Naruto... 
- Shh... - ele sugou seus lábios - Estou ficando maluco só de pensar em você.

Hinata olhou desesperada para os lados, a procura de algum observador. 

- Naruto, não. - ela falou com a voz falha. 
- Eu sei, eu sei... Mas está impossível pra mim ficar apenas pensando em como deve ser tocar você. Não sei explicar como isto está me dominando. 

Sem qualquer objeção em mente, ela continuou o encarando enquanto a mão dele descia pela lateral de seu abdômen até parar no limite de seu shorts. Em uma reação reflexo, ela segurou seu pulso. 

- Não. 

Agora, a situação estava indo fora do controle e alguém ali precisava ser consciente, já que Naruto se mostrava ser desprovido de tal façanha. Nenhum namorada dela havia ido tão longe antes antes dela se casar com Sasori e Naruto nem chegava a ser um namorado, era apenas uma atração materializada. 

- Por favor, me deixe tocar em você. - ele quase implorou - Apenas tocar.

Hinata estreitou os olhos e ainda continha a mão dele. Era como se o desejo falasse mais alto em sua cabeça e não a deixasse pensar, mesmo querendo por um ponto final naquilo, ela não tinha iniciativa. 

Pela falta de ação por parte de Hinata, Naruto continuou a sua, desvencilhando seu pulso da mão dela e indo até o botão do shorts dela, abrindo-o e deslizando sua mão pelo tecido fino da peça íntima de Hinata, que já ruborizava. Enfim, seus dedos alcançaram o ponto ápice do corpo dela, e os gemidos foram mútuos. 

Ela era tão quente, macia e molhada ali, que um simples toque dos dedos de Naruto já foi o suficiente para ele deslizar pelo vértice das coxas dela. 

- Você está tão molhada. - ele ofegou, inclinando ainda mais seu corpo sobre ela. 

Hinata abriu mais as pernas para acomodar a mão de Naruto, sem nenhum pudor. O dedo dele começou rodea-lá e assim todos os seus sentidos viraram uma massa embriagada pela sensação quente e luxuriosa que pulsava do toque de Naruto. 

- Você quer que eu pare agora? - ele sussurrou contra seu pescoço. 

Ele intensificou o movimento de círculos, o que causou uma onda de prazer pelo corpo dela que se pronunciou por um gemido. 

- Por favor, não. - ela implorou. 

Ele não encontrou nenhuma restrição do corpo dela quando introduziu um dedo em seu interior. A invasão repentina causou um choque em Hinata, que buscou por algo em que se agarrar desesperada, porém as bordas do carro eram arredondadas demais para isso.  Seu corpo queimava de dentro para fora e ela precisava disso cada vez mais, a ponto de gritar.

Agora, não importava se alguém estava os vendo ou se algum olheiro de Sasori os denunciaria, tudo o que ela era precisava era de Naruto e daquela sensação que irradiava por seu corpo. 

- Geme pra mim. - ele pediu, sugando a pele de seu pescoço e não precisou de mais nada para ela o acatar. 

Seu quadril ia de encontro ao dedos dele e seus calcanhares davam o equilíbrio necessário. Ela nunca tinha sentido tanto prazer com um toque e nem tanto desejo por uma pessoa. Estava dominada pelo orgasmo que ansiava e a cada gemido que soltava era uma estimulação para Naruto, que se deliciava com o som. 

- Você está vermelha. - a mão livre dele pousa em seu rosto - Está envergonhada por minha causa? 
- Sim. - ela força um sorriso. 
- Se soubesse o efeito que isso tem em mim. - ele passa os dentes por seu pescoço. 

Ele introduziu mais um dedo no interior dela, sem deixar de estimula-la com o dedão. 

- Naruto! - ela arqueou o corpo e buscou por seus lábios para não gritar.

Ela passou a apertar os seios, na tentativa de acalmar a fúria que fisgava os seus seios. Seu corpo queimava com mais intensidade e o orgasmo começou a ser mais necessário; ela precisava disso para não enlouquecer. 

- Naruto, por favor! - ela implorou de novo com mais clemência. 
- Calma - ele beijou seu pescoço e desceu para a clavícula - Deixe comigo. 

Ela poderia fazer qualquer outra coisa? 

O mundo começou a rodar. Uma de suas mãos alcançou o braço dele e o apertou enquanto ela gemia sob seus dedos de novo. 

- Quero você olhando pra mim quando gozar. - ele exigiu, ofegante. 

Ela abriu os olhos no mesmo momento e o encontrou sorrindo perverso e delicado. Olhá-lo daquela forma, naquele momento e sentindo aquela necessidade foi o que ela precisava para chegar ao orgasmo, quase gritando por ele. Seus músculos se apertaram e relaxaram, seu fluxo sanguíneo aumentou e ela perdeu a noção de espaço, caindo mole e exausta no capô. 

Naruto retirou a mão de dentro do seu shorts e sorriu contra o seu pescoço. Os dois estavam suados e ofegantes. 

Uma sirene tocou e o coração de Hinata parou por segundos. Naruto ergueu o rosto e avistou um carro de polícia se aproximando, franziu o cenho. 

De forma rápida, Hinata abotoou o shorts e sentou no capô, observando o carro de policia se aproximar. 

- Sim? - Naruto abaixou um pouco para encarar o policial.
- Gostaria de pedir para o casal não protagonizar cenas de beijos assim em público, aqui é uma área pública muito movimentada por turistas. - o policial avisou, de forma delicada e isso fez Hinata se perguntar do quanto ele havia visto. 
- Já estamos de saída. - Naruto anunciou. 
- Obrigado pela compreensão. - o policial arrancou com o carro e os deixa para trás. 
- Te pego às oito, então. - Naruto voltou a olhar para Hinata. 
- Seja discreto. - ela pediu antes dele partir. 
- Você sabe que eu serei. - ele a encarou, lançado-lhe uma piscadela. 

                            ***
Sasori deixou bem especificado o que queria que Hinata fizesse naquela noite e havia deixado seus horários organizados. Ela mal se importou com as ordens ao pensar que seu álibi em aceitar a carona de Naruto estaria justificado, já que Sasori havia mencionado que mandaria uma limousine buscá-la. 

Hinata estava deitada na banheira escutando Ten Ten tagarelar sobre alguma coisa. 

- O que é isso?! - Ten Ten exclamou ao lado de Hinata - Você levou um chupão?!

Hinata gelou e arregalou os olhos, colocando a mão em cima da marca. 

- Não acredito nisso! - Ten Ten começou a rir - Você não sentiu ele deixar essa marca? Devia estar com muito tesão.

O sangue começou a se alojar nas bochechas de Hinata e sua vontade era de afundar nas espumas.

- Você é terrível com essa cara de santa. 

Ela nem podia imaginar a reação de Ten Ten se contasse que Sasori não era o autor daquilo.

- Mas mudando de assunto, como você vai vestida? - Ten Ten abaixou a tampa do vaso sanitário e sentou, encarando a amiga que se recompunha do susto.
- Ainda não escolhi, apenas sei que Sasori mandará um maquiador. - Hinata juntou um pouco de espuma para o pescoço. 
- Tem que ser um vestido bonito pra acabar com a cara daquelas italianas metidas a alguma coisa. 

Hinata sorriu. 

- É tudo questão de aquisição. - comentou a amiga - Nunca haverá alguém melhor enquanto dinheiro rolar a solta por aí. 
- Mas sempre haverá alguém que tem mais que os outros. - Ten Ten devolveu no mesmo tom e as duas sorriem- E você tem que ser essa pessoa hoje.
- Qual seu problema com elas? 
- Neji. - Ten Ten revira os olhos - Elas quase saltam em cima dele, mesmo com os maridos. 
- Você tem um vestido pronto? 
- Sim. 
- Quando você vai começar a se arrumar? 
- Estou esperando Neji, talvez mais tarde. 
- Vou mandar o maquiador no seu quarto.
- Sério?! 
- Sim. - Hinata sorriu - Nós duas temos que estar bonitas. 

A amiga sorriu, agradecida. 

Três batidas na porta chamaram a atenção das duas. Sasori não havia mencionada se veria para o quarto e ele tinha a chave. Ten Ten e vai atender a porta, demorando um tempo considerável lá. 

- Quem é? - Hinata quis saber do banheiro, já levantando e pegando o roupão. 
- Você já tem o que vestir. - Ten Ten volta segurando um vestido embrulhado em um plástico de proteção - Sasori gastou uma nota com isso. 

Hinata sorriu. Talvez o humor do marido estava voltando aos poucos depois do ocorrido após a embriaguez e ao mesmo tempo isso era ruim porque podia prejudicar sua situação com Naruto.

- Então acho que vou me trocar. - ela declarou pegando o vestido, era pesado.
- Também vou. - Ten Ten sorriu - Vou arrastar Neji do cassino se não ele vai me atrasar pra festa. 

Ao ficar sozinha, Hinata deixa o roupão cair no chão e passa o hidrante pelas pernas até os ombros, com os olhos fechados e se lembrando das mãos de Naruto em seu corpo. Ela mal podia esperar para encontra-lo mais tarde.
 
Devagar, ela desembrulha o vestido. A peça toda era bordada a pérolas, que para a surpresa de Hinata era verdadeiras. Algumas tinham uma coloração mais escura que outras, dando formas ao vestido, mas não chegavam a formar uma figura, apenas linhas grossas que se cruzam ou não. O decote era de coração e a cintura era bem delineada, chegando até a ser um pouco mais apertado. Seguia no modelo sereia, se alargando na metade de suas canelas. Se Hinata estivesse um pouco acima do peso, o vestido não fecharia. 

Bateram à porta mais uma vez. Agora, era o maquiador. 

- Menina, que vestido lindo! - ele olhou a peça mais uma vez - Precisa de ajuda para fechar? 
- Por favor. - ela virou de costas e puxou os cabelos. 
- Seu marido deve ter gastado uma nota. - ele puxou o zíper com delicadeza. 
- Sim. - ela passou as mãos pelas pérolas- Poderia me fazer um favor? 
- Qualquer um para você, minha pérola. 
- Pode maquiar minha amiga também? Eu pago a parte dela. 
- Não vejo problema. - ele foi até sua caixa de maquiagem, a colocando na escrivaninha - Mas vamos começar aqui se não você se atrasará pra abrir sua festa. 

Hinata assentiu, caminhado até a cadeira. 
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A maquiagem e o cabelo ficaram prontos em cima da hora que Naruto havia marcado. Hinata saiu apressada para o elevador, sem antes encaminhar Oliver, o maquiador, para o quarto de Ten Ten.

Todos no saguão paravam para observar ela passar, encantados pelo vestido e pelas joias que enfeitavam o corpo dele. Sim, Sasori também havia deixado joias específicas para aquela noite: um colocar de safiras rodeadas por um cordão de ouro branco. Ela se perguntava quando Sasori não havia gastado por tudo aquilo e ,no fundo, ficava feliz pela atitude do marido. 

Parou na entrada de carros para o Luxor.

- A senhorita Hyuuga já tem um carro? - o manobrista se aproximou. 
- Estou esperando por ele. - ela declarou, sorrindo. 
- Se mudar de ideia é só me chamar. - ele avisou, se afastando. 


A limousine não tardou a chegar é assim que Hinata colocou os olhos sobre ela, seu coração parou por alguns segundos e as borboletas em seu estômago ressuscitaram. O automóvel se aproximou devagar até parar a sua frente e o motorista descer.

- Senhorita. - ele abriu a porta e lhe deu passagem.

Hinata caminhou até a porta com a garganta seca. As ideias conflitantes brigavam em sua cabeça. 

O interior do automóvel estava escuro, mas ela podia ver a silhueta de Naruto na extremidade do carro. Ela sentou loco ao lado da porta e distante dele, quase sem respirar.

- Está linda, senhorita Hyuuga. - a voz dele quebrou o silêncio e fez o corpo dela se arrepiar. 
- Diria o mesmo, mas mal consigo ver seu rosto. - ela rebateu. 
- Gostaria de ver meu rosto? - ele parecia estar sorrindo. 
- Adoraria. - ela endireitou a postura e pegou ar. 

As luzes led do interior ascenderam e ela pôde contempla-lo. Estava usando um terno justo ao corpo é uma gravata bordo, sua beleza era ressaltada pela pouca luminosidade que as luzes led proporcionavam.

- Por que está tão longe de mim? - ele inclinou a cabeça. 
- Medida de segurança. - ela evitou um contato visual prolongado. 

Ele riu. 

- Mesmo depois do que aconteceu? 
- Exato, quero chegar decentemente na festa.

Ele levantou e caminhou curvado pelo lugar, sorrindo. Sentou-se em frente a ela e sorriu ainda mais. 

- Como quiser. - declarou. 

Hinata sabia que não resistiria muito tempo sozinha com ele, mas não deixaria as coisas tão fáceis quanto ele queria. 

- Nunca chegamos a conversar direito. - ele estica os braços pelo encosto do banco - Você é da máfia japonesa, não? 

Ela franziu o cenho. Como ele sabia? 

- Bem interessante um japonês ceder a mão da filha para um italiano, precisava de apoio político?
- Meu pai precisava de mais território para aumentar a influência e Sasori precisava de apoio. 
- Sasori sempre precisa de apoio. - Naruto observou. 
- Ele não é um bom líder. Meu pai diz que Sasori irá arruinar a máfia italiana que mal começou. - ela comentou, indiferente - Só acho que ele está até que conseguindo se virar. 
- Ele está demorando para calar a boca do irmão. - Naruto a corrigiu. 
- Sai? Ele nunca comentou nada sobre o irmão comigo. 
- Ele disse pra mim que o irmão vem trazendo problemas. 
- Não o conheço. - ela deu de ombros. 
- Por isso Sasori me chamou aqui.
- Você comentou. - ela o encarou - Só não diz o que você veio fazer aqui. 

Naruto ajeita o já perfeito nó da gravata.

- Tenho negócios a tratar no México. 
- Que tipo de negócios? - ela ergueu as sobrancelhas. 
- A Rússia não tem uma cocaína boa. 
- Você devia investir no ópio, novo negócio do Diego, irá faturar muito mais com o tráfico, principalmente por estar voltando à moda agora, trará bastante lucro se você traficar para outros lugares da Europa. 

Naruto inclinou a cabeça e sorriu. Agora que ele não entendia o que ela fazia sob a sombra de Sasori. 

O silêncio pairou sobre os dois. Como ela previu, seu inconsciente já desejava tocá-lo. A sua aventura durante a tarde voltaram a sua memória e as vontades também, e a principal era colocar os dedos nas mechas penteadas a gel do cabelo dele e amassar seu terno pressionando o corpo dele contra o seu. Ela voltou a sentir calor. 

- Você calou a boca do jeito errado. - ela comentou.
- Existe jeito certo de calar a boca? - ele ergueu uma sobrancelha.
- Sim. 
- Fiquei curioso em descobrir esse jeito. - ele se ajeitou no sofá, já percebendo as intenções dela. 
- Simples: é só colocar a sua boca contra a minha.

Naruto sorriu lascivo e se aproximou. 


Notas Finais


Hey, o que acharam dessa minha preliminar tentativa de escrever uma cena mais caliente em terceira pessoa? Desculpe se não estiver lá essas coisas, prometo me esforçar no próximo.

Outro aviso: eu escrevo pelas notas do meu celular, por isso o texto fica em um formato estranho e não consigo mudá-lo, principalmente os diálogos. Você deve ter se perguntado o porquê e aqui vai: estou no último ano do colegial e não tenho tempo de parar em frente a um pc, como ficou muito tempo com o celular perto, prefiro usar meu tempo livre escrevendo nele mesmo.

Espero que tenham gostado do capítulo🤗


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