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História Cronicas d1 Sobrevivente - Missão HMMWV


Escrita por: RogueMacWritter

Notas do Autor


Ok, tentei postar ontem e ele ficou no enviando até agora. Achei que finalmente tinha postado em dia.

Capítulo 17 - Missão HMMWV


  Será que tem alguma razão para uma das maiores áreas residenciais da cidade ter poucos Deles? É estranho. Aqui, entre a base e o Cristal tinha muito poucos undead. Senhoras de idade, pernetas se arrastando, crianças com as tripas de fora. Demorou esses 15 dias para eu ver esse tipo de coisa, talvez por isso eu não tivesse sentido o baque ainda de como é cruel esse novo mundo.

     Santo Cristo, como eu sou burro.




    Nós íamos aproximando-nos do Hipódromo e a quantidade Deles aumentava. Eu não reparei nisso na hora. Agora que nós chegamos a ver os prédios em volta do Barra Shopping foi que eu me toquei daquilo que eu havia falado.
                                                    ELES SABEM ONDE TEM COMIDA.
    Logo depois de onde a Wenceslau vira Icaraí nós os vimos, e graças aos céus eles tem má visão, porque se fossemos vistos, Nem todo o Napalm lançado no Vietnam poderia pará-los. Ali, no entorno do Barra, havia uma multidão que fazia o Resident Evil parecer real... Pelo bem das pessoas lá de dentro, eu esperava que o exército tivesse uns helicópteros e ótimas barricadas, porque nem toda a munição do exército em Porto Alegre poderia lidar com aquilo.
            - Que que a gente faz agora? – Eu disse pro Joe, da garupa da moto da Nat. O queixo dele tava no asfalto....ele paralisou de medo. Eu também sabia que se eles nos pegassem a gente tava ferrado, mas fiz o possível para não travar. Travar SEMPRE piora tudo.
            - Nat...-ela não responde. Desci da garupa para ver seu rosto. Medo.
Merda, o que eu faço?

Uns dois minutos depois os dois voltaram a si. Eu estava sentado na avenida olhando para eles quando os dois piscaram umas duas-três vezes e me olharam ainda com os olhos arregalados.
- O que a gente faz? – Joe
- Sei lá. Senso de orientação zero aqui. Por isso deixei a rota pra vocês.
- Tinha um outro caminho lembra? – Nat falando com o Joe – Tu disse que a Icaraí talvez tivesse muitos carros parados, daí a gente traçou outra rota.
- Tá, mas agora eu não lembro como era.
- Mas eu sim. Dá a volta.
    Que bom que a Natália tem boa memória. Se dependesse-mos de mim, acabaríamos na Sertório. Depois de algumas voltas, subidas e descidas ali estávamos, a Cruzeiro.
    Nós estávamos no lugar dito o mais violento de Porto Alegre em tempos pacíficos. Que será que acontecera ali durante o Dia Z?
   Seguimos reto por umas vielas até achar um ônibus queimado atravessado na rua.
- E agora? – eu.
- Não tem o que fazer, a gente desce das motos e termina à pé. Só tem um problema, eu não consigo lembrar o resto do caminho...
- Como assim? – Joe
- Porra, Nat! – eu.
- Queriam o que, eu não fui feita pra isso.
            O que eu faço? A gente finalmente chegou aqui, sem o carro, provavelmente não tem volta e com o carro precisaremos de outra rota.
            - Péra, que que é aquilo? – Joe
            - Que letras esquisitas. - Nat
            Pixado na parede de uma casa, em vermelho estava escrito.
        “Спасение  --- >;”
 (para todos os efeitos, isso aqui é uma seta...)
            - Tu sabe o que que é isso Ro?
            - É, Rozinho, tu sabe?
            - Rozinho é a puta que pariu.... Isso é russo.
            - Será que pode ser uma mensagem do Makarov?
            - É SR.MIKHAIL!! – Nat
            - É mais provável que anúncio de desconto no crack.
            - A gente ta ferrado então. -  Nat
            - Nem tanto. Esse cretino aqui sabe um pouco. – Joe
            - Tsc.
            - Tu sabe russo, Rogue?
            - Um pouco, eu li alguma coisa durante a faculdade. Isso se pronuncia “spasinie”. Significa salvação, eu acho. – viro em direção ao Joe – Que que tu acha?
            - Bom, a gente já ta aqui mesmo... Vamos.
            Nós três pulamos pela janela do ônibus e depois para o outro lado, agora estávamos a pé. Eu com meu cano, uma pistola que o Matt me emprestou e algumas coisas na mochila. A Nat com uma pistola também e o Joe com uma chave inglesa enorme. O que que eu to fazendo aqui?
 



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