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História Crônicas de Althunrain - O Caçador e a Raposa - E Eu Não Terei Mais Um


Escrita por: Tulyan

Notas do Autor


Eu não sei se deveria postar esse cap, mas, não quero deixar vocês sem leitura e... sim eu ando meio borocoxô... por isso não sei se ficou legal sabe... quando acabar essas provas nojentas, eu volto com tudo...

Capítulo 15 - E Eu Não Terei Mais Um


Fanfic / Fanfiction Crônicas de Althunrain - O Caçador e a Raposa - E Eu Não Terei Mais Um

Olhava aquela tornozeleira que deixei nele por tanto tempo, as memórias, o seu sorriso infinito, parecem o dela, uma alegria que floresce em meio a escravidão, uma alegria que floresce em meio a agonia, a pura dor e falta... Tirei a magia desse metal e, não consigo parar de olhar pra ele, quase sinto o cheiro de Kifen, eu amaria tê-lo aqui, mas, ele morreria, com ela...

Posso até ficar feliz por sentir essa dor no peito por eles, isso diz que os amo de verdade, que daria a minha vida pela deles, porém, eu não pude manter o Nanci aqui, eu o tiraria sua liberdade, eu iria protege-lo de tudo e todos, ele não seria feliz assim. E eu não faria nada direito por preocupação com ele, mal consigo manter um arco puxado hoje, minhas mãos tremem, um mal estar me dominou desde aquele dia e tudo se tornou mais pesado de fazer, eu sei muito bem o que é isso, levei alguns anos para ficar forte de novo, porém, dessa vez, eu sei que ele teve sua chance, o deixe o mais longe das grandes alcateias de Akrass, o mais longe possível da cidade e da estrada, é só seguir o rio pela margem no sentido contrário, muito simples eu sei, qualquer um pensaria assim, mesmo um Nanci deve entender um pouco.

Prefiro ficar com essa dúvida, eu não quero saber se ele está vivo, ou se ele está... longe daqui, preciso manter essa incógnita para sempre, só assim vou assegurar a minha sanidade, ontem foi uma recaída, quase coloquei fogo na minha casa, comigo dentro... seria o ideal eu sei...

A minha cabeça é diferente, ela tem desejos polares e, quando caio naquela ira, naquele ódio selvagem, algo em mim se preocupa em me confortar, como um abraço. Um simples e gentil abraço. – Nada nesse mundo é feito para durar não é? – converso comigo mesmo. – Se fosse, não precisaria ter te enterrado... não precisaria ter te deixado...

Ergo a mão direita e deixo a tornozeleira cair na água do meu represado, vejo aquilo afundando, assim como a saliva que engulo, ela arranha a minha garganta como a decisão que tomei, meu olhar fixo nela só para quando o metal se mistura com a água escura não por profundidade, mas pela hora, a noite já chamava seus fantasmas para agitar as árvores e lançava suas flechas de luz contra o horizonte. Meu suspiro é de alguém decidido, preciso continuar, mesmo sem um propósito, tenho que viver o que a minha esposa não pode, preciso viver no lugar dela, para imortaliza-la na eternidade da minha curta memória.

Volto para casa acostumado com o silêncio, de novo... eu ainda sinto o cheiro do Kifen, as vezes ouço sua voz, ontem mesmo, acordei no meio da noite e corri para baixo, pois, jurava que o ouvi gritar de lá. Porém, só encontrei a solidão, e eu realmente preciso dela agora? Não sei... mas é tudo o que tenho.

 

Entro no meu quarto, ele já estava escuro e, não tinha vontade de acender luz alguma, só que, meus olhos se adaptam rápido o suficiente para que não bata na cama, me lembro de quando a terminei, foi uma alegria breve, eu a fiz para dividir com o meu amor, só que, eu estava péssimo, a via, sentia-a, conseguia conversar com ela, tocá-la as vezes, porém, era apenas a minha sanidade se deteriorando, dizer adeus para ela pela segunda vez doeu muito mais do que antes, porém, foi meu primeiro devaneio de cicatriz. Caminho a direita, passo por cima da pele de urso que deixei logo aos pés da cama e me dirijo a um lugar especial perto da parede, lá, uma estátua de Avony, a deusa da luz, de Nyr, sua irmã, a deusa do destino... e de Mingus, deus do equilíbrio. Tiro as minas botas e as coloco de lado, ando sobre o tapete bonito que fiz para esse lugar e fico de joelhos, baixo a cabeça e, rezo, peço a cada um deles individualmente, força, bênçãos, e caminho, para mim e para ele, que aquele Nanci esteja feliz agora...

 

Passou algum tempo desde que entrei em Sini, ele se remexia comigo dentro dele e forçava as suas patas contra o meu rosto me deixando sempre duro e vívido, mordiscava suas almofadas sempre que conseguia e ele me dava tapinhas nas pernas quando usava força demais, eu as lambi como ele pediu, chupei seus dedos como ele pediu, beijei ele por muito tempo... como pediu. Porém, apesar de estar muito excitado, eu sinto, um vazio, um buraco no meu peito que vem se abrindo sempre que Sini geme e solta uma palavra especifica. Amor.

Eu deixaria que me chicoteassem por horas só para poder abraçar ele de novo, para ter aquele homem perto de mim, eu sangraria por ele sem questionar ou hesitar, isso deve ser o amor que eles chamam, é um sentimento poderoso, não, o mais poderoso, com certeza. – Ain... já está me machucando Kifen... – Sini leva a mão até a base do meu pau e coloca as patas babadas a cada lado do meu quadril. – Eu tenho que sair agora... Hunnf! – suas pernas fazem força, mas, nada, bom, eu não sinto avanço algum, na realidade, isso só me deixa mais excitado do que antes.

Meu pênis está muito sensível ali, o que me preocupa muito, afinal, será que o seu.... o nosso mestre aprovaria? Mexo os pulsos e tornozelos tentando me livrar deles, a sensação era muito boa, mas, eu sei que estou ferindo ele e não quero isso, nunca, esse cara só me mostrou coisas boas e, não posso ser ruim para ele, não mesmo. Aperto os olhos pela sensação, sentia o seu anel se largando em volta do meu pau e, sua respiração rápida era acompanhada de um leve chorinho fino misturado com gemidos de prazer, porém, quando estávamos para nos libertar, ele para e volta tudo de novo enquanto solta o ar que têm, vira o seu corpo e deita sobre mim rindo. – Você é muito grande Kifen... Me impressiona ser virgem até, meia hora atrás... – ele acaricia a sua própria barriga enquanto ergue o focinho até o meu queixo e o lambe. – Seu gostoso... vou implorar todo dia para o mestre deixar você me comer, eu me arrasto aos pés dele, chupo ele o dia todo, dou para quem for, só para ter você... veja, eu mal consigo mexer as pernas, huhum... – ele ergue elas para cima e, com nossa flexibilidade, ele puxa as a ponto de deixa-las esticadas acima de cada ombro seu. - Imagina o que você não faria sem essas amarras? – ele se coloca sentado outra vez e, minhas costas arqueiam o tanto ridículo que podem.

— Temos que sair disso Sini... – digo meio sem jeito. – O mestre pode não gostar...

— Mestre? Já está obediente assim? – sua fala não me mostra seus olhos, ele parece observar algo e sinto suas mãos em minhas bolas. – Como eu disse antes, cuidado, se você quebra demais, você vira uma putinha... Eu quase virei uma pelo que fiz antes, mas, estou cumprindo a minha ordem com sucesso não?

— Ohh... está sim... – tenho que ser justo, apesar do que fizemos, é por obrigação dele, claro, ele gostou disso.

— Mas, infelizmente, eu vou ter que voltar para o cinto de castidade, é um saco sabe... Não poder dar ou nem mesmo gozar, só assistir os outros tento essa maravilha aqui... – o jovem se levanta e desce em mim outra vez que arrancando um suspiro profundo. – Porém, como nada é feito para durar, vamos sair não é... entretanto, não quero perder o seu presente generoso... – olhando outra vez para onde não consigo, o rapaz se força para cima mais uma vez.

Mordo os dentes com a sensação e, sinto o nó saindo devagar, Sini gemia e suspirava em breves intervalos enquanto não estava fazendo força para se erguer. E ai, “pop!” Saiu, senti algo cair sobre mim e quando abri os olhos, era minha própria urina e gozo misturados, Sini se projetou para frente e levantou a bunda para cima enquanto mais um pouco escorria. – Opa... desculpe, derramei em você. – seu rosto vira para mim com um sorriso gentil, quase inocente. – Vamos guardar isso não?

— O quê? Isso não vai te dar problema? – o jovem aperta a entrada avermelhada e coloca a mão direita na frente.

— Não mesmo, os cintos de castidade têm magias incríveis até, elas te limpam por dentro a cada meia hora, dá um friozinho no cu, mas é gostoso, porém, o mestre me deixou com a gaiola também, assim eu não consigo ficar ereto e, ele colocou ela junto com um tubo dentro do meu pau, ele me deixa limpo também, e por isso eu não preciso me preocupar em mijar ou cagar outra vez, por esse lado é bom... – sorrindo a jovem raposa desce da mesa, digo, coloca as mãos para baixo e como um equilibrista se leva com elas para um canto daqui.

Só vejo suas pernas passando a minha direita e sua cauda esbarrando nas correntes presas a parede deste mesmo lado. – Hunnf! – o ouço gemer e, suas patas tocam o chão. – Prontinho, tudo meu agora... – ao se levantar, ele traz consigo um tipo de cueca de metal, algo assim. – Viu, isso aqui é um cinto de castidade, e isso. – ele sobe na mesa e ergue a perna esquerda para me mostrar sua entrada, lá, algo circular e negro estava pulsando em cores vermelhas sutis. – É um brinquedinho, ele imita um pau como o seu... mas esse fica aqui dentro o dia todo... – fala com uma satisfação enorme.

— E isso é bom? – pergunto um pouco indignado.

— Dói antes de dormir, mas, eu me acostumei com ele, depois de alguns meses usando sabe... – suas orelhas negras baixam ao me mostrar algo também parecido com um pênis, mas era de metal e em anéis, se projetava igual à como eu fico sem estímulos naquela área. – Com licença... – o jovem se deixa sentado na beirada da mesa e olha para si, bom, para o seu membro. – Isso, volta garoto... – ele ri e olha para mim, mas não acho engraçado, era estranho...

Depois de alguns minutos, quando seu pau voltou para dentro o pêlo, Sini trata de colocar aquela coisa envolta e, em um anel que não tinha visto antes, passa cada um dos testículos, um de cada vez, e por fim, aperta algo depois de ajeitar-se, ouço um barulho metálico, algo se trancou. – Meu dono permitiu apenas um pouco Kifen, bom, para mim... Já para você... – ele traz o cinto de castidade e a vejo se abrir no meio, digo, havia um buraco de um lado onde ele encaixou o próprio membro e onde se uniam no rumo da pélvis havia as trancas, com um semblante triste ele se limita e fecha os dois lados, assim, todo aquele metal brilha em vermelho e, não sei se foi a minha visão, mas, vejo o cinto de apertar mais enquanto o jovem se coloca de pé. – Bom, a minha diversão acabou por hoje, mas, Kifen, eu ainda vou brincar contigo tá...

— Não precisa, eu, estou exausto... – digo realmente cansado.

— Não te pedi permissão... – seu olhar em mim não tem superioridade, só, atenção a me relembrar a ordem. – Te deixei me comer, agora se comporte, pois, quero te limpar...

O quê? Me limpar? O Ar frio que vem da janelinha deixa impossível um banho agora, eu...

Ele lambe o meu membro com vontade, seus olhos ficam em mim enquanto ele me chupa de novo e faz o meu nó retornar para fora, as vezes ele parava e ia para a minha barriga onde o meu gozo foi e o tirava dali com atenção e cuidado, me contorcia pelas áreas que ele chegava, a minha cintura também me traz cócegas e isso me deixa desconfortável, ter alguém que sabe as minhas fraquezas, e que pode me torturar com eles como bem quiser, é um medo a parte. Por outro lado, passei a amar quando ele lambe as minhas patas, claro, sinto cócegas, mas, o calor que trazem é bem maior, de uma coisa eu sei, isso não vai acabar tão cedo hoje...

 

Entre as estátuas que a rodeavam outro, havia a minha única lembrança dela, a que dei a Kifen é a minha memória, não a dela, eu simplesmente não posso perder isso, é a última linha de lã que segura a minha mente com a sanidade, ela me lembra do que sou, do que preciso fazer, do que espera por mim depois, depois desse mundo maldito...

Levantei-me do tapete e com os olhos baixos me despi totalmente, no canto a minha direita há uma fonte termal que descobri, e que é a principal razão de eu ter me movido pra cá. Suas águas caiam o tempo todo em um ralo natural que tampei com barras de aço mágico, assim não enferruja, e, cerquei a área com tijolinhos para manter aquilo por lá, antes, a água espalhava por todo canto, era um horror... Mas agora, posso mergulhar o meu corpo dolorido nela, o calor bom me faz relaxar, faz os meus músculos contraídos terem um descanso, eu realmente preciso disso, porém, só consigo por alguns segundos e um par de nomes para me deixar tenso e retornar-me a desgraça...

Nem quis comer algo, era impossível, eu tentei ontem e vomitei, estou tenso demais para qualquer coisa, eu preciso, preciso extravasar isso... vou para fora de casa com a minha espada em mãos, terminava de vestir o meu traje vou a apagar as luzes de casa, trancar tudo e ativar as armadilhas mágicas, porém, quando ia extinguir a última vela ao lado da porta, ouço movimento na mata, meus olhos vão até lá e sob a noite clara pelas Siemaras, me apronto com a minha arma e vejo, era o filho da puta do Hedwan. Mantenho a luz de casa acesa e vou em sua direção, ele parecia ferido, digo, mancava e segurava algo para si que revelou ser seu braço e, pelos deuses, não estava fora dele, só bem ferido.

— Mas que merda! – corro em sua direção e seguro o homem antes que caísse de joelhos.

— Que bom que te achei... – seus olhos tremulam e ele... toco seu pescoço.

— Ahh bom, sem essa de morrer aqui seu merdinha... – pego-o no colo sem problemas e o levo para casa, acho que ultimamente venho levando gente demais para lá, porém, eu preciso, esse cara é um amigo, meio mais ou menos, muito babaca, mas, ele me ajudou quando precisava, porém, ele me deve mais uma, somando quatro agora...

 

Coloquei ele sobre a minha mesa, lugar onde estive em mesmo estado alguns dias atrás, costurei o braço dele em vários lugares, tive de colocar sua clavícula direita no lugar e enfaixar tudo bem enquanto deixava um antibiótico sendo preparado, o cheiro dos pós alquímicos reagidos as substâncias é a chave para o ponto, quando chega ao doce e se aproxima do mel, é hora de parar de adicionar pó. Pego o frasco que sempre uso e o coloquei sobre as faixas, assim, eles absorverão tudo aquilo e quando sobra só mais um pouco, o faço beber. Me escoro na cadeira tomando o lugar daquele Nanci, por ter reacendido todas as luzes, fico olhando as minhas mãos cobertas de sangue, e, acompanho a respiração dele com os ouvidos atentos, preciso estar atento por hora...

Hedwan entrou em choque pouco depois, mas o contive o suficiente, seja lá o que o atacou, devia ter veneno, pois ele começou a babar uma espuma branca com vermelho, ficou com febre quase lá pela meia noite, porém, estabilizou logo. Tomei algumas doses do que tinha de mais forte, e esta é a minha água ultimamente, isso, junto ao dia, me deixam cansado, e só escorando na cadeira, durmo ali mesmo.

 

Quando a luz do dia me acorda eu vejo o corpo de meu amigo no mesmo lugar, apresso para tocar sua garganta e sinto seu pulso, era constante e suave, deve estar sonhando. – Ahh seu filho da puta... – tiro as ataduras e fico feliz em ver que as feridas estão suprimidas a leves marcas. – Deu certo... – mas agora...

 

— Você acha que vai dormir assim é? – acabo de voltar da cozinha com algo especial, uma pimentinha, mordo a ponta dela e ignoro o leve ardor, vejo as sementes alaranjadas de dentro envolvidas naquele suco picante.

Derramo na boca dele, seus dentes ficam avermelhados e tossindo Hedwan acorda tossindo. – Pelos infernos! – seu susto me faz rir, ele limpa a boca com pressa e uma cara. – Oh! Que?!

— Que merda aconteceu contigo? – pergunto puxando a minha cadeira e, o homem se senta ali enquanto pede por água, esta que aponto para sua direita onde havia deixado preparado.

Ele vira quatro copos antes de parar bufando como um touro exausto. – Cara... Obrigado... – agradecendo, ele ergue o copo de barro e volta a enchê-lo. – Não achei que fosse achar a tua casa... – bebendo como um condenado Hedwan bufa e mexe a boca incomodado com algo...

— Me fala o que aconteceu. – insisto.

— Eu não sei bem, eu estava voltando de Episte, eu tinha pego o meu fugitivo e tudo mais, passei pela ponte e ia para Sanset. – ele mira o copo para o rumo da minha porta, Sanset é a cidade mais perto daqui. – E do nada apareceu um pessoal esquisito, disseram “Flecha Negra ou Lança Pálida”, cara, eu congelei, eles eram quatro contra um e, pareciam algum tipo de fanáticos, sério, eu nem hesitei, disse Flecha Negra e... graças aos deuses era a escolha certa... Os malditos vieram para essa direção inclusive.

— Não os vi... – minto, e o faço muito bem.

— Agradeça a Nyr por isso, eles me pareceram gente bem ruim... – olho seus braços largados e cansados ao cada lado dele. – Porém, meia hora depois ela não sorria para mim mais, sinceramente não faço ideia do porquê, mas eu me deparei com um bando de Akrass, vi uns vinte passando o rio a nado, algo está atraindo eles ou...

— Algo os expulsou de suas terras... Akrass vivem perto das Montanhas de Vidro, nas Planícies de Fogo se não me engano.

— Sim, mas, estamos tão longe de lá, eles devem estar migrando como fazem, mas, estão muito ao Sul do normal... Seja o que for, preciso avisar Sanset. – levo os olhos das minhas mãos juntas para o seu rosto.

— Virou bom moço? – o homem mexe nos cabelos curtos e castanhos.

— Você sabe, virei um mercenário cara... Sanset está me pagando, logo eu tenho obrigações com ela... – escoro-me na cadeira e sorrio. – Para um selvagem como você talvez isso não seja importante. – goza da minha cara. – Porém eu meio que tenho uma obrigação com eles... eu te agradeço muito pela ajuda, quero pagar você por isso, mas, não tenho dinheiro algum aqui.

Seu sorriso quase infantil é avermelhado enquanto ergue os braços a cada lado. – Preciso receber para ter algo, bom, dado a minha situação, preciso de alguém para me ajudar a chegar vivo na cidade sabe... – sua expressão de coitado me faz rir, me levanto e pego a mochila deixada ao pé da mesa e a coloco nas costas.

— Vamos logo... 


Notas Finais


Qualquer errinho me avisa tá, eu realmente estava meio borocoxô ultimamente, pode n ter ficado tão bom... E sim, sem música hj...


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