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História Cronicas de um conjurador. - E começa!


Escrita por: Brunoredfox

Notas do Autor


Bom sorry a sumida, esta fic não esta tão popular mas estou gostando de escreve-la. espero que goste. (Não a revisei decentemente, então desculpa, mas vou revisa-lo)

Capítulo 2 - E começa!


Olá! Você aqui novamente? Então quer saber como eu morri certo? E só para constar ainda não estou oficialmente morto, estou em agonia. Mas vamos começar do inicio, já que você precisa entender como as coisas chegaram a este ponto:

  As grandes portas do salão da academia de Archos retumbaram com a voz grossa do diretor Avaloon:

(Na verdade nem são tão grandes assim)

  −Como é possível? Alguém me responda? – Porém nenhum dos presentes ousou levantar a voz, então mais uma vez a voz retumbou: − Vou perguntar mais diretamente como o conselho dos conjuradores de uma das três academias não consegue localizar um simples individuo? – Então uma voz feminina responde:

  − Senhor a criança ainda não passou pelo despertar, então é impossível localiza-la até o momento possuímos apenas pistas... Mas a criança vira até nós. – O diretor finalmente senta-se dizendo:

  −Inúteis! Pelos cálculos a criança já passou a séculos do período para despertar. – Avaloon suspira, e prossegue: − Para o bem de todos os presentes devemos localizar a criança em primeira instancia, caso Asmodeus coloque as mãos na criança a balança ficara desestabilizada.

( Só uma observação rápida, Avaloon é um babaca, que vocês terão o desprazer de conhecerem)

São Paulo – Mooca 10/01/2015

 

  − A qual é? − Alexander me encara quando jogo o controle de seu Xbox longe, e grita pulando atrás do controle:

  − Daniel você esta louco? Se eu quebrar mais um controle meu pai me deixa de castigo pelo próximo século! – Apesar de ter sido eu a quebrar o último controle, Alex assumiu a culpa.

(Alex sempre foi um ótimo amigo, bonzinho demais, caridoso demais, perfeito demais....)

  − Louco? Ainda não, afinal preciso zerar este maldito jogo antes que perca minha sanidade. – olho o relógio e quando vejo que já são onde e trica e seis da noite solto espontaneamente: − Cara... – Alex me encara ele odeia palavrões e eu termino: − mujos... Minha mãe vai me matar, vou andando, se eu não aparecer amanhã na escola minha mãe me assassinou. – Com isso saiu da casa de Alex pegando minha mochila, celular e passe de ônibus, apesar de morarmos a apenas sete quarteirões de distancia.  

( A se eu soubesse oque estava por vir, eu já teria ligado para o zero oitocentos exorcismo)

 Ando rápido para casa esperando uma super-hiper-mega-bronca da mãe coruja do século que por sorte é a minha, mas então sinto que alguém esta andando junto comigo, paro rapidamente e olho em volta, a rua esta vazia, continuo. Aperto o passo, meu coração acelera quando ouço outra passada atrás de mim agora acelerada. Disparo pela rua em direção a minha casa que agora já esta a vista, minha respiração esta descompassada, afinal atividade física nunca foi meu forte. Assim que chego ao portão do condômino o mesmo se abre, acho que nosso porteiro preguiçoso me viu e uma vez na vida fez seu trabalho, tropeço quando atravesso, e continuo a tropeçar atrapalhado até o hall dos elevadores, onde finalmente paro e chamo o elevador com o resto de dignidade que me sobra.

(dignidade não é uma coisa que uso muito, ou tenho muito. E Sim medo e pavor são ótimos incentivos, você vera mais provas da minha imensa coragem mais adiante)

  Assim que desço no oitavo andar, procuro minhas chaves... Mas a porta esta entreaberta, oque é estranho, minha mãe não é muito sociável com os vizinhos. Aproximo-me e empurro a porta, o apartamento esta escuro,  avanço até a sala e então vejo minha mãe sentada no sofá, com a iluminação baixa não consigo ver seu rosto, pergunto:

( Devemos notar que aqui já era o momento que eu já devia ter parado e pensado em uma plano melhor, mas como sou ultra inteligente...vejam só! Deu merda!)

  − Mãe? A senhora esta – Então uma voz masculina me corta, praticamente surgindo a meu lado:

  − Sim, ela esta bem. Um pouco debilitada acredito, mas bem afinal Anna ainda é oficialmente minha esposa, e sim eu sou seu pai, Muitos prazeres Daniel me chamam de Asmodeus. – Após a fala do homem eu me afasto e a luz do ambiente liga e regula automaticamente, minha mãe esta com os olhos fechados. Encaro rapidamente o homem a minha frente e realmente eu me pareço com ele, os mesmos cabelos pretos, a mesma pele morena, o mesmo nariz – Então como se se sentiu analisado meu suposto pai, abriu a boca mais uma vez:

(Asmodeus....pai maravilhoso eu tenho, merece um Oscar de pai exemplar...some depois aparece: Oi sou seu pai....vim aqui tornar sua vida um inferno, parabéns pra mim)

  − Sim, temos muitas semelhanças. Porém como conjurador possui os olhos bicolores como os de sua mãe. − Sim tanto minha mãe quanto a mim temos heterocromia, que caracteriza olhos de cor diferentes, então Asmodeus continua: − Porem você é especial meu filho, tem uma missão muito importante, isso claro se você quiser sua mãe de volta.

(Neste exato momento a cavalaria devia, podia....deveria já ter chegado......Conjuradores nunca chegam na hora certa.)

  − Que? Você disse que ela esta bem, e ela esta bem aqui, por que eu preciso tê-la de volta? – Então Asmodeus estala os dedos, a luz do apartamento pisca e quando eu olho onde minha mãe estava nem a poltrona mais esta lá. Eu grito de raiva e avanço sobre Asmodeus. Ele simplesmente sacode o braço e eu sou lançado em direção a parede. Então pergunto:

( Sim...eu fiz uma pergunta idiota e em seguida uma ação idiota. Mas pelo menos eu fiz algo dignamente másculo)

  − O que você quer de mim? – meu corpo dói, Asmodeus se aproxima e me agarra pelo colarinho, dizendo:

  − Não há tempo para falar, mas vou te mostrar você saberá oque fazer. – Asmodeus Coloca a mãe nos meus olhos e uma rajada de informações, visões vozes invade minha cabeça e sinto como se minha cabeça fosse explodir, então tudo fica negro...

 Quando começo a recuperar a consciência, sinto alguém mexendo em meu corpo, levanto em estado de alerta, e então uma voz feminina diz:

  − Acalme-se garoto estou apenas checando se você esta vivo...

 

Bom é isso ai.....e só piora.....continuem acompanhando, enquanto o mundo acaba, e se você sabe onde esta acontecendo o ritual para abrir Legis domen, você poderia ir impedir? Obrigado de nada. 


Notas Finais


E ai? (serio? esse meu E ai? virou quase um bordão)


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