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História Cronicles About A Doctor And His Pacient - Conhecendo os números de um jeito diferente


Escrita por: fanstalk

Notas do Autor


SURPRESAAA!!

CAPITULO BÔNUS PRA VCS PQ PEDIRAM EM 5 DE 6 COMENTARIOS

Capítulo 2 - Conhecendo os números de um jeito diferente


Fanfic / Fanfiction Cronicles About A Doctor And His Pacient - Conhecendo os números de um jeito diferente

Eu era a última consulta do dia, de uma sexta-feira. Supostamente a secretária que sempre ficava no balcão fora mudada e agora quem ocupava seu lugar era um daqueles travecos de esquina que não aceitava em pôr meu apelido no lugar do nome, portanto tive que jogar sujo e prometer apresenta-lo a alguns amigos meus no final do expediente.

Fazia um mês que eu não via Harry, a última aula foi tão excitante que me arrepio só de lembrar o que aconteceu. Dessa vez despistei minha mãe e vim sozinha pra cá. Novamente eu estava no hospital sem internet e comecei a buscar algo interessante pelo meu álbum de fotos/ vídeos.

Já ouviu falar numa posição chamada 69? Sua voz rouca ecoou pela minha mente atormentando mais uma vez minha cabeça como fazia há semanas.

Uma ideia súbita passou por minha cabeça. Levantei do meu assento e fui até a fileira de trás encostada na parede onde não havia ninguém, me livrando do olhar das duas senhoras na fileira do meio e uma mãe e sua filha na primeira. Havia apenas eu e mais essas pessoas no consultório, elas iriam na minha frente, então eu teria tempo.

Busquei o vídeo que havia baixado e pus. Um pouco depois de Harry se oferecer pra me ensinar o 69 decidi que precisava estudar sobre isso.

O filme começou. A mulher usava apenas um sutiã cinza rendado, sua calcinha parecia literalmente o pedaço de fio que chamávamos de fio-dental. Ela estava presa na cama por uma corrente de prata, a única coisa livre nela era seus pés. A loira então encarou algo a sua frente com um sorriso maroto enquanto mordia o lábio inferior.

Um homem alto e moreno aparecia usando apenas uma boxer branca, era notável sua grande excitação pelo fino tecido, os olhos castanhos brilhavam em mistério e malícia.

“Venha” ela dizia o chamando com o pé “Do que você é capaz?”

O moreno não dizia nada, ele apenas andava em direção a cama onde a loira de olhos azuis estava presa. Sua boca pousou a poucos centímetros do ouvido dela e sussurrou algo. Um espasmo visível passou por todo o corpo dela, o cara misterioso sorriu prendendo o lábio com o dente e começou a massagear o seio esquerdo da garota. Um suspiro escapou dos lábios rosados dela.

“Você me aguentaria?” ele perguntou a vendo assentir veemente “Então não se arrependa depois.”

Com delicadeza o rapaz retirou o sutiã dela e encarou por um instante os seios da mulher, ela também o fitou sem se importar se estava sendo comida com os olhos porque era exatamente este efeito que ela buscava proporcionar a ele. A fração de segundos se acabou e ele encaçapou os seios dela dentro de sua boca chupando-os com fervor. Da boca dela só saíam suspiros sofridos de prazer, ela estava amando tal contato, mas ela sabia que ele podia lhe dar mais prazer.

Nesse momento algo em minha intimidade fez um pulsar, tentei não friccionar as pernas tentando extinguir o calor, pois seria ainda pior. O traveco da recepção pensaria mil e um coisas sobre o que eu estava fazendo.

“Zayn...” ela suspirou ao vê-lo se afastar depois de saciar a sede de seus seios “Me dê... mais.”

O sorriso cafajeste escapou dos lábios deles e algo brilhou nos olhos claros da loira ao saber que sua mensagem fora recebida com sucesso. Zayn, o cara da cueca branca, fez um trilha de beijos molhados até a calcinha dela, ao chegar nesse ponto não deixou que o objeto atrapalhasse seus planos usando a língua para excita-la em cima do pano. A garota revirou os olhos e sua cabeça pendeu pra trás, a boca carnuda permanecia aberta e de lá saía apenas gemidos longos que faziam cada centímetro da minha calcinha se cobrir de tesão.

O menino se deu por vencido quando a garota avisou que já não conseguia mais aguentar, queria que ele a tocasse sem medo. Zayn retirou a calcinha dela e passou a mão por ali, um dedo seu passou raspando pelos lábios vaginais e logo em seguida o pôs na boca saboreando algo.  Num movimento ele mesmo jogou a cueca para o chão revelando sua masculinidade dura e sem pelos, ele era tão grande e grosso quanto Harry, mas o de Harry ainda o batia.

O homem encarou agora a intimidade da loira e sorriu ao ver uma gota grossa de tesão escorrer e manchar os lençóis da cama. Ele apertou um pouco o próprio membro e ficou por cima da garota virando a cara para a fenda dela que gotejava. Tomei ar e encarei de novo a cena, ele chupava a garota sem dó e ela não dava sinais de querer que ele parasse gemendo como se estivesse perdendo a virgindade com o simples ato.

Ela pegou o membro dele de surpresa o que o fez gemer contra a entrada dela. Céus, se eu fizesse tudo aquilo com Harry estaria no paraíso. Como estava de fones de ouvido não dava tanta atenção ao que acontecia ao meu redor, parei o filme pensando ter ouvido meu nome.

Tirei os fones de ouvido analisando a cena a minha frente. A mãe da garotinha ruiva na primeira fileira parecia estar com raiva do que estava acontecendo e reclamava sem parar para o atendente que parecia estar mais interessado no celular a sua mesa.

- Eu só queria saber como a minha consulta que foi marcada a dias foi adiada. – ela perguntava tentando nitidamente se controlar – Eu me lembro de ter pedido ao senhor mesmo que a marcasse. Nos falamos por telefone.

- A senhora tem certeza de que era eu? – ele perguntava sem interesse.

- O senhor está nesse posto a quanto tempo?

Ele pareceu finalmente dar atenção a ela.

- Desde duas semanas atrás.

- Engraçado, porque eu marquei esta consulta faz uma semana e meia. Eu sou uma cliente de anos daqui, nunca tive que reclamar de nada dessa clínica. Parabéns, graças ao senhor darei a minha primeira queixa aqui e sabe essa merda dessa consulta? – ela perguntou – Esqueça.

Olhei ao redor depois de acompanhar a senhora e sua filhinha andarem apressadamente até o elevador e a mulher avisar que estava indo a ouvidoria. Não havia mais ninguém ali, pus na tela principal do meu celular novamente e quase caí da cadeira ao ler que eram quinze pras seis. Eu estava vendo aquele vídeo a exatos trinta minutos.

- Senhorita Stonem, pode entrar. – o travesti avisou – Sala 7, última porta a esquerda seguindo esse corredor.

 

- Senhorita Stonem... Fico feliz em te ver novamente. – a voz rouca do médico falou me cegando com seu sorriso encantador. – A que devo a honra?

- Bom, eu vim buscar minha calcinha de volta, tem um cara aí que quer que eu use essa calcinha pra ele. – falei em deboche.

Harry andou até mim, os olhos verdes carregavam uma aura intensa que não permitia que eu desviasse nem um instante deles. Ao chocar seu corpo contra o meu as mãos do moreno passearam pelo meu corpo causando arrepios em cada centímetro de pele tocada, maldito, ele estava piorando meu estado. Seus lábios encontraram os meus e iniciaram um beijo intenso por alguns segundos se afastando rapidamente em seguida.

- Bem vinda a nossa segunda aula. – ele sorriu maroto – Algo a declarar?

Meu coração se apertou, eu tinha que lhe contar algo, algo realmente importante.

- Eu... – seu semblante ficou interessado, ele não esperava que eu abrisse a boca pra algo mais do que um sorriso – Estou ansiosa pra nossa aulinha.

 

 

 

 

 

 

Harry estava sentado mais uma vez atrás da mesa de vidro desenhando algo num pedaço de papel há alguns minutos e eu tentava controlar o tesão que insistia em escorrer pela minha calcinha nova.

- Já acabou? – perguntei impaciente. Eu necessitava de seus toques ali.

Ele olhou pra cima com um sorriso paciente e fez que não. Oh! Se eu já estava me aguentando desde que vi o vídeo não teria como resistir a mais tempo sem toques. Me levantei da cadeira e caminhei até a porta a trancando, voltei para a cadeira mas não sentei nela, apenas tirei a calcinha por baixo da saia e joguei em cima daquele desenho que tanto tirava a atenção do meu ginecologista temporário. Pensei que ia surgir algum efeito no ato, mas ele só olhou pra mim de relance e afastou a calcinha de cima do papel.

Dei meia volta e fiquei atrás de sua cadeira. Meus dedos faziam círculos em seu pescoço fazendo os pelos ali se eriçarem.

- Você vai me deixa na vontade? – sussurrei no pé do seu ouvido.

Com um único movimento ele virou a cadeira ficando em minha frente e puxou-me para seu colo. Um suspiro escapou da minha boca ao ver que eu não era a única em ponto de bala ali.

 Manhosamente comecei a rebolar em sua pequena elevação me sentindo extasiada. Se sem as roupas ele já era grande, com elas ele se tornava gigante. Suspiros pesados escapavam tanto da minha boca quanto da sua. Parece que meu querido ginecologista havia finalmente cedido ao desejo carnal.

- Na maca. – ele ordenou em um sussurro. Levantei de seu colo e mordi os lábios indo para o local pedido.

Não esperei por suas palavras e me despi jogando em uma cadeira próxima minha saia e minha blusa acompanhada do sutiã. Deitei no colchonete elevado de pernas abertas. Sentia meu líquido se esvaindo pelo tecido acolchoado.

- Sabia que você é uma perdição? – ele perguntou apertando seu membro por cima da calça

- Meu espelho me avisa todos os dias, mas prefiro você sussurrando no meu ouvido.

- Honey... Você se lembra qual o assunto dessa aula? – seu hálito quente falava contra minha intimidade deixando meus pensamentos desconexos. Fiquei em silêncio – Tão esquecida. Vou dar uma dica, tem algo relacionado a números.

- 5 contra 1? – falei a primeira coisa que veio a minha mente. Cinco Harry’s metendo em mim seria o paraíso, dolorido, mas ainda assim nada do que eu me arrependesse.

- Hoje não. Outra chance.

- Enfiar comigo de 4? – questionei. Por que ele não falava logo e terminava com meu desespero? Por que ao menos não se afastava para que eu pudesse entender meus pensamentos? Droga! Perto dele eu nem mesmo tinha certeza se meu nome era Gabriela ou Gabriele.

- Você deveria saber mais sobre números. – ele apontou. Sua respiração não excitava mais minha vagina, e sim, varria para trás meus cabelos escuros.

Deus! Ele estava perto demais para a minha própria sanidade mental, e sinto informar que abusar do meu auto controle nunca será uma opção quando se trata de sexo. Olhando para ele, na tentativa de responder, notei que ainda estava em pé. A ereção dele contra meu rosto.

- Eu lhe digo qual é a aula de hoje, Harry Styles, e se chama “Conheça Os Números De Outra Forma”. – exclamei. Meu rosto estava quente de tanto aguentar o fogo que se acumulava em mim, e em um piscar de olhos, meus reflexos me fizeram abrir a calça de Harry.

A porta estava trancada, eu estava nua, a calça de Harry aberta e eu me deparei com algo que ele não deveria estar usando. Uma cueca. Ela não estava ali da última vez pra me atrapalhar.

Foda-se isso! Ele não vai precisar disso, não é mesmo? Minha mente me alertou. A calça dele estava apenas com o zíper aberto mostrando sua cueca branca, - a mesma do cara do vídeo pornô, seria sorte? – e logo que cuidadosamente puxei pra fora seu pênis, este se alojou pela abertura da calça.

Provavelmente deveria gemer com a visão, mas não me dei nem tempo pra isso, minha boca ficou cheia de seu membro em 30 segundos depois de livre.

- Fuck! – ele sussurrou. Sua cabecinha estava lubrificada de pré-gozo e gotejava em minha garganta enquanto eu o chupava firmemente, soltava vez ou outra pra puxar ar.

Seu membro parecia pirulito em minha boca, e eu iria desfrutar cada pedacinho do meu doce. Suas mãos começaram a me guiar desde o pênis até os testículos, muitos diriam que as pequenas lágrimas que se acumulavam em meus olhos era dor, ou prazer exagerado, mas era apenas algo inexplicável. Experiência, talvez.

- 69. – lembrei por fim. Seu membro estava duro e ele segurava meus cabelos com força com uma mão enquanto estimulava meus mamilos com a outra. Podia ver seu quase orgasmo bem ali, porém, antes o meu e depois o dele como minha prima sempre diz.

- O quê?

- Você quis saber, eu lembrei. Não vai gozar antes de mim, Styles, me deixaria na mão.

- Poderia ter mais ereções se quisesse. – avisou.

- E quanto ao fato de um homem não poder ter mais que um orgasmo verdadeiro durante a trepada?

- Mito. – rebateu.

Quando pensei que depois de me desmentir me faria dar um show de masturbação em mim mesma pra ele, Harry me surpreende segurando-me no colo e nos direcionando pelo chão. Me deitando no chão acarpetado da sala, sua língua lubrificou minha intimidade de baixo pra cima estimulando meu clitóris. Engoli o gemido que provavelmente sairia alto demais.

- Como fazer o 69, - ele começou – é basicamente sexo oral, só que mais divertido e eu tenho a enorme boa vontade de facilitar seu prazer, querida.

Ele saiu da minha frente e dei a volta por trás de mim. Iria acontecer, eu já estava cansada de deixar o gozo escorrer pelas minhas pernas esperando ou vendo o vídeo baixado no celular, ou até mesmo os dois.

A visão de Harry passando por cima de mim foi a primeira coisa reparei. Primeiro a cabeça, com foco em seus olhos verdes num escuro desejo e os lábios récem-molhados que se destacavam em um vermelho convidativo, depois o tronco malhado com tatuagens, algumas tão broxantes que eu não entendia como ainda me sentia molhada, e então o mais aguardado, seu membro duro contra minha cara implorando para ser chupado por mim.

As mãos de Harry não esperaram meus toques acontecerem para iniciar sua atividade, o desgraçado começara fazendo círculos em meu clitóris e abrindo minha vagina onde cuspia dentro de onde seu pênis poderia estar. Meu gemido virou o papel de presente da minha primeira chupada que saiu um pouco mais forte do que o planejado. Ele não tinha o direito de me provocar mais e eu só estava devolvendo na mesma moeda.

Meu polegar espalhou um pouco da lubrificação que ele expelira e, logo em seguida, eu cuspi seu membro dando mais intensidade no trabalho manual enquanto sugava suas bolas. Seu dedo babado estava frio quando adentrou meu interior e tentou abrir espaço. Nesse sincronizado momento, eu não soube dizer quem sufocou mais o gemido. Se estivéssemos num motel ou em um quarto qualquer gritaríamos o gemido, mas estávamos num consultório que só abafava o mínimo som necessário, era perigoso perder a noção do prazer ali. E ter lembrado daquele detalhe fez com que uma fisgada mais forte repuxasse do meu baixo ventre.

- Droga. Pare de se contrair, meu dedo mau dura dentro de você. Até parece que voltou a ser virgem pra ser tão SHIT! Aperta mais meu pau na sua boca, só mais um pouco! – ele arquejava.

Meus lábios se contraíram bem ali indo pra frente e pra trás. Harry estocava contra minha boca e enfiava dois dedos dentro de mim cuspindo em meu interior. Eu queria esmagar meus seios contra mim, naquele exato momento, queria estalar todos os dedos do meu pé rebuscando o êxtase até embaçar minha visão, como da última vez.

Eu estava quase gozando, ele estava quase gozando. Era questão de tempo até que ficássemos cobertos pelo líquido branco e grudento, nossa mistura de molhos. Mas eu não queria gozar com oral, o 69 fora feito, mas eu queria consumar aquela transa com o tradicional: uma pica metendo em um dos meus buracos.

Tirei seu pau da minha boca e fiz força pra sair de cima dele. Muita força, afinal, o cara tinha músculos que atrapalhavam meus movimentos e meu senso de raciocínio.

- Chega, Harry. – falei jogando a toalha.

- Você... Eu fiz algo de errado, senhorita Stonem?

Senhorita Stonem. Ele realmente ficara espantado com minha reação inesperada. Nas minhas pernas escorria literalmente meu quase gozo e o pênis dele batia contra a própria cintura coberto pelas mãos que incrivelmente conseguia escondê-lo por completo.

- Quero seu pau de trampolim, doutor Styles. – o provoquei – Bem ali na sua mesa.

A cena ocorreu mais rápido do que o possível pra ser entendida. Harry jogara no chão cadernos e agendas, pondo com cuidado no chão somente o notebook. Meu corpo logo ocupava a mesa de madeira gelada. Todos os móveis ali eram gelados e eu já começara a achar que ele deixava ali justamente pra notar todos os meus pelos se arrepiaram ao ter contato.

- Hoje é o dia do anticoncepcional e pra sua sorte tenho um na minha gaveta que você tomará logo após a nossa foda. – avisou.

Ele abriu minhas pernas e molhando seu membro em minha entrada, enfiou com tudo. Tudo de uma vez. Com força. Respirei fundo depois daquele golpe, meu corpo se recuperava do baque e enquanto isso meus hormônios comemoravam pela tacada de mestre. Literalmente.

- Nossa. – foi tudo que eu consegui soltar livrando sua atenção da umidade que queria escorrer pelos meus olhos.

Alguns segundos depois já estávamos em um modo intendo novamente. Eu estava de lado e minha perna esquerda apoiada no ombro de Harry que estocava sem parar ali. O ritmo lento já avançara pra extremamente rápido tempos atrás. Até que o fiz parar.

Graças aos céus ele não resistiu a minha tomada de poder e se sentou na mesa. Suas mãos me seguraram pela cintura e me impulsionaram para cima, eu estava de novo em cima da mesa e de novo em cima dele.

Posicionando agradavelmente seu membro em minha vagina, eu sentei contra ele e já encaixada rebolei lentamente me acostumando com o prazer. Obrigada, vida, por ter colocado esse homem gostoso na minha lista de sexo. Suas mãos ainda seguravam minha cintura e iam apertando cada vez mais a medida que eu rebolava.

- Gostosa. – ele soltou aplicando um tapa na minha bunda sem dó. A minha intimidade pulsou contra seu pênis dando um choque a mais de prazer para ambos.

Cansada de lentidão, rebolei mais rápido ainda e seu aperto aumentou indicando direções. Eu rebolava sentindo a onda começar a vir, as fisgadas se tornando mais firmes, as portas do paraíso sexual se abrindo. Meu breve segundo de consciência depois disso me fez apoiar as mãos em seu peitoral. As aulas da Bia iriam funcionar agora.

Apenas minha bunda fazia o esforço e eu quicava ali sem dó, a sensação aumentava, a boca de Harry capturou meu mamilo esquerdo o beliscando, uma fisgada maior me fez gemer alto pela primeira vez, o aperto na cintura ficou quase insuportável, a cara de Harry já estava no vão dos meus seios e tudo que eu conseguia captar era o local se enchendo de gemidos. Gemidos altos, baixos, fracos, fortes, contidos e com complementos nada puros.

Minha perna já estava doendo quando a misericórdia chegou. Meu orgasmo foi tão impactante que eu literalmente desabei em cima de Harry que não conseguiu gozar totalmente dentro de mim. Um pouco de seu jato de esperma entrara em mim, algo mínimo, enquanto o resto me banhara o mais eroticamente possível.

- Paraíso. – foi o que eu consegui falar. Minhas pernas estavam moles e na tentativa de sair da mesa, caí no chão.

- Senhor. – Harry sussurrou, sua voz tão impotente quanto a minha.

Tentei sair da minha posição, mas estava cansada demais. Harry também levou alguns minutos pra se recuperar, porém eu ainda me sentia mole. Sortuda seria a que tivesse uma lua de mel com o doutor Harry Styles. Delicadamente, e depois de se vestir, ele me ajudou a me limpar utilizando álcool e papel que guardava no consultório.  Minhas roupas curiosamente colocadas em mim por ele, claro que eu já estava em condições de me vestir só, porém quem recusaria um toque a mais de um cara como ele? Eu não.

Curiosamente, minha calcinha não estava no bolso de Harry, e sim, comigo. A da última aula em minha bolsa e a de hoje vestida em mim. Na minha mão, uma pílula de prevenção enquanto ele buscava um copo de água.

Silenciosamente, a porta se abriu, seu sorriso revelando as covinhas profundas que um dia eu desejara ter. Ele andou em direção a mim e estendeu o copo cheio. Tomei a pílula e sorri par ele.

E então eu me lembrei, tinha algo sério a tratar com ele.

- Harry? – o chamei.

- O que foi?

Harry tentava arrumar novamente toda a sala, limpar o gozo que sujara o chão e se livrar do cheiro pós-transa. Estava quase dando sexo, mas acredito que sairmos levemente suados durante o inverno inglês não é algo que se veja todos os dias.

- Quero que vá a minha formatura. – falei firme.

- Tá, mas por que? Os outros ginecologistas estarão lá?

- Não.

- Então por que quer que eu vá? Por que transamos duas vezes? – perguntou confuso.

- Em parte, - respondi mordendo o lábio provocante – queria descobrir como é transar no armário do zelador com você.

 


Notas Finais


FIM DESSA ONE 4EVER

PEDIDOS SEM VAGAS

ME ACHEM NO TT COM @opacrazy


xx

Lah


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