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História Cronos, uma nova era - Capítulo 1


Escrita por: Anie_Unicorn

Notas do Autor


Oi oi unicórnios,
Essa é a minha segunda fanfic, não escrevo tão bem, então me desculpe se ela não esta do jeito que vcs gostem, qualquer erro, desculpe. Bom, espero que gostem, e boa leitura.

Capítulo 1 - Capítulo 1


Existem lendas de que o mundo já esteve em paz, sem muitos problemas ou perigo, não que ele fosse bom, claro que tinha seus pontos negativos, mas… Bem, por onde eu começo? Já tem 50 anos que uma nova raça foi criada em laboratórios por cientistas, podemos dizer que foram eles que transformaram o mundo nessa guerra sem fim, essa tal raça tem as mesmas características que nós, mas são carnívoras, sem sentimentos, horríveis e… monstros. Depois de serem soltas no mundo eles começaram a se mostrar diferentes, demonstrando sua força e inteligência quase sempre. Essa raça ao qual chamamos de Cronos, começou a participar de decisões políticas, até que dominaram o mundo. Nessa época eu não era nascida, mas meus avós eram e vivem contando historias daquela época em que chamam de Dias de Liberdade. Algumas pessoas sofreram modificações genéticas por causa da convivência com os Cronos, tendo habilidades peculiares e curiosas, esses são conhecidos como Socrons. Saindo desses assunto, vocês devem estar se perguntando quem sou eu?

    Eu sou Emma Parker, teoricamente uma garota normal, ou melhor anormal. Já sei a possível pergunta que esta em sua mente, a resposta é não, eu não sou uma Socrons, muito menos uma Cronos, sou apenas o que as pessoas podem chamar de adolescente. Tenho 14 anos e posso afirmar que essa fase da minha vida não esta sendo muito fácil. Meus pais dizem que eu estou meio rebelde e desobediente por causa dessa tal adolescência em que os hormônios ficam a flor da pele e o estado emocional muda drasticamente, mas não ligo muito para isso. O tal comportamento estranho as qual os meus pais se referem é a minha vontade de conhecer o mundo, na minha visão não é algo ruim, apenas a minha grande vontade de ter conhecimento e me divertir, mas para eles é uma perda de tempo e muito perigoso.

    Por mais que os Cronos tenham dominado o poder, nós ainda temos escolas, áreas de lazer, musica, industrias e muitas outras coisas, eles são como ditadores só que ao invés de matar em seus inimigos e opositores ao seu governo, eles os devoram. Temos que andar na rua com cuidado, sempre juntos, pois eles não atacam grupos. Eu e minha irmã, Maky (uma menina um ano mais nova do que eu, sentimental e meio tapada), gostamos de sair para se divertir com as pessoas da minha sala, mas não fazemos isso com muita freqüência por medo. Eu ando com uma arma para em proteger desses monstro, nunca a usei, mas quem diria que quase disparasse com ela hoje. Como? Eu vou te explicar.

    Acordei por volta das 5:30 da manhã, fui ao banheiro e me arrumei, fiz um rabo de cavalo nos meus cabelos castanhos como o de costume, coloquei as roupas mais simples que encontrei e fui acordar a Maky:

    —Hey Maky—balanço ela de um lado para o outro— acorda! Anda logo! Vamos nos atrasar bela adormecida!

    —Oi? O que aconteceu? —ela senta na cama esfregando os olhos de cansaço.

    —Aconteceu que se você não levantar agora, nós vamos nos atrasar para a aula.

    —Esta bem, já vou levantar… 

    —Ótimo, eu vou preparar o café da manhã, não demora.

    —Ok— Maky se levanta.

    Vou para a cozinha e faço panquecas e coloco leite em dois copos para nós duas. Meus pais deviam estar dormindo e meus avós também, ou seja, eu vou ter que me responsabilizar por qualquer porcaria que a Maky fizer, como se cuidar de mim mesma já não fosse um desafio. Depois de tomarmos café, vamos a escola; as ruas estavam deserta, depois de um percurso de mais ou menos quinze minutos, finalmente chegamos a escola, onde já posso reconhecer algumas pessoas, como o Minki, um menino com altura mediana, razoavelmente forte, com roupas divertidas e coloridas,e  Kores, uma garota de cabelos cinzas e roupas pretas. Depois  de me despedir de Maky fui ao encontro deles, conversamos sobre assuntos aleatórios até a hora da aula. Os professores davam suas aulas e saiam, foi assim até o final de todas as classes.

Na minha escola há alguns Cronos, mas eles se isolam de todos e andam em bandos, os Socrons são praticamente inexistentes, o resto somos nós, os humanos. Após as aulas acabarem  eu, Minki e Kores resolvemos ir a um parque que passo na frente quando vou e volto da escola. Lá sempre é vazio, se vê poucas pessoas andando ou passeando, resolvi que a Maky iria junto, para que não voltasse sozinha. Chegamos lá e eu sentei no balanço e coloquei minha mochila do lado da sustentação dele:

—Nossa a aula foi extremamente irritante— disse a Kores revirando os olhos.

—Eu até que gosto— falou Minki se virando para ela— aprendemos coisas muito legais na aula de Álgebra hoje, se bem que eu já sabia aquele conteúdo.

—É foi até que legal, mas eu não vou tão bem nas provas-eu falo e depois bufo.—sinceramente a aula foi meio chata hoje.

A Maky ficava olhando para o horizonte o tempo todo, percebi que que ela estava entediada e resolvi conversar só mais um pouco, por mais ou menos cinco minutos. Ao terminarmos de nos falar resolvi ir. Fui conversando com a Maky sobre a escola, descobri que o mesmo professor que implicava comigo considerava ela como a melhor aluna, também soube que tinha um menino, um dos mais calados, que supostamente gostava da Maky. Quando chegamos em casa, lembrei que tinha esquecido as minhas coisas:

—Puts Maky, não acredito— coloco uma da minha mãos na boca.

—O que foi Emma?— ela olhou para mim com uma cara de como se não estivesse entendendo nada.

—Minha mochila! Eu esqueci de pegar!

—Sério? Não acredito... 

—Entra dentro de casa, vovô e vovó estão lá, não saia pra a rua, ok?. Você trouxe sua adaga?— falo um pouco irritada comido mesma e olho para a bolsa dela.

—Sim, eu sempre estou com ela— Maky pega uma pequena adaga com o cabo decorado com um dragão-aqui esta.

Ela me da, eu a olho, viro as costas e saio correndo, quando já estou meio longe olho para trás e a vejo trancando o portão de casa. Ao chegar no parque vejo o balanço, mas conforme eu me aproximo, vejo uma figura se balançando  nele, levo meu olhar para o lugar onde deixei minha mochila, ela estava intocada. Apunhalo a adaga e chego cada vez mais perto, quando seguro a alça da minha mochila, essa figura, que agora ganhou a forma de um menino, segura meu pulso: 

—Quem é você?—ele me pergunta.

(continua).


Notas Finais


Espero que tenham gostado desse primeiro capítulo, prometo postar o segundo me breve.
Obrigada por ler, até a próxima!
Fernanda


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