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História Crossed Destinies - Norminah - I'm pregnant.


Escrita por: Norminahzer

Notas do Autor


Heyyy 😃
Eu estava com um bloqueio criativo para esse capítulo.
Mas...... Tá aí para vocês.
Boa leitura :-)

Capítulo 2 - I'm pregnant.


Fanfic / Fanfiction Crossed Destinies - Norminah - I'm pregnant.

DINAH JANE POV

Hansen-Folau's House. - Miami. - Flórida. - 7:11 P.M

                                20 de Maio de 2006



:- Droga! — Corri em direção ao banheiro, com as mãos sob meu abdômen.

Abri a porta com força e fui me abaixando em frente ao vaso sanitário para vomitar. E não é a primeira vez hoje.

Levantei-me limpando meus lábios. Voltei ao quarto e já peguei o celular, preciso descobrir o que está acontecendo com meu corpo.

Pesquisei em vários sites, mas nenhum dos sintomas eram compatíveis. Até ter uma ótima idéia: Vou falar com Camila. Ela é minha melhor amiga desde a pré-escola e é médica, acho que poderia me ajudar.

7:14 P.M     Eu: Chan, preciso de sua ajuda.

7:14 P.M     Eu: Agora!

Me joguei na enorme cama de casal, na qual dividia com meu maravilhoso marido: Siope Folau. Suspirei, provavelmente, Camila não responderia agora, deve estar no hospital. É meio esquisito pensar que aquela palhaça é uma médica séria.

Me remexi sentindo o celular vibrando em baixo de meu corpo.

7:16 P.M      Chancho: Qual é a honra de receber uma mensagem sua.

7:17 P.M     Eu: Hahaha! Você cresceu, mas não perdeu o humor, né?

7:17 P.M     Chancho: Nós estamos falando sobre Camila Cabello, o que você acha?

Realmente ela estava certa, Camila tem o dom de fazer piada, até quando não deve.

7:18 P.M      Eu: É verdade, mas
vamos mudar de assunto. Preciso de ajuda.

7:19 P.M      Chancho: Qual  a ajuda?

7:20 P.M       Eu: Está no hospital?

7:20 P.M      Chancho: Estou saindo agora, fui liberada mais cedo.

7:21 P.M     Eu: Ótimo! Passe aqui, Siope ainda está no escritório. Hoje testaremos seus dotes como médica.

Ri da cara que provavelmente ela teria feito ao ler a última parte da mensagem.

7:22 P.M      Chancho: Você está duvidando da minha capacidade como médica?

7:23 P.M     Eu: Jamais faria isso! Agora chega de enrolação, vem logo!

7:24 P.M      Chancho: Estou a caminho, só vou passar em casa para avisar Lauren. Você sabe o quanto aquela mulher é ciumenta.

Ri de seu comentário. Desde que Lauren pediu Camila em namoro, nunca escondeu os ciúmes e agora mesmo as duas estando casadas, essa fase ainda não passou.

7:25 P.M     Eu: Tudo bem. Estou te esperando.

Como não mantive resposta, bloquei o celular e suspirei
olhando para o teto.

Mordi o lábio inferior e soutei uma risada nasal, ao me lembrar na noite retrasada com meu marido.

:- Amor? Onde você está? — Ouvi a voz de meu marido ecoando pelos cômodos de nossa casa.

:- Aqui no quarto! — Gritei sorrindo sapeca.

Eu havia preparado uma surpresa para ele, já que nesses últimos meses não estamos tendo um tempo só nosso.

Olhei em volta para conferir se tudo estava nos conformes, ao ouvir seus passos se aproximando do cômodo.

Verifiquei o corpete preto que estava sob o meu corpo e  ajeitei o laço que estava em minha coxa.

:- O que você está apron..... — A porta se abriu e a frase foi cortada assim que seu olhar caiu sob meu corpo. — O que está acontecendo? — Perguntou fechando a porta com um semblante boquiaberto.

:- Como foi o trabalho? — Perguntei andando na frente do homem que estava perto da porta. Soltei sua gravata e rodiei seu pescoço com meus braços.

:- Normal. — Largou sua maleta no chão e me abraçou pela cintura, enquanto cheirava meu pescoço. — Que saudade do seu cheiro.

Mordi meus lábios e fechei os olhos sentindo beijos sendo depositados pela curva quente de meu pescoço.

:- Então vamos resolver isso! Senta naquela cama e aproveita pelo resto da noite. — Falei desabotoando seu terno.

Seus braços me puxaram para cima, obrigando-me a entrelaçar as pernas em volta de seu corpo e caminhou até a cama.

Balancei a cabeça desperçando os meus pensamentos, ao ouvir a campainha tocar. Levantei-me atravessando a porta que ligava o quarto e sala. Olhei pelo olho mágico e vi a imagem de minha melhor amiga. Abri a porta e a-puxei desesperadamente para dentro do pequeno apartamento.

:- Calma Dinah! — Nem lhe dei ouvidos,apenas continuei puxando-a em direção ao quarto. — Dinah, você está me deixando proucupada! Fala logo o que aconteceu! — Se sentou na ponta da cama e observou meu corpo se encostando na pequena mesa do quarto.

:- Eu acho que estou doente!

:- Espera, você me mandou mensagem proucupativas, para dizer que está doente? — Arqueou a sobrancelha.

:- Da para esperar eu terminar? — Perguntei ironicamente, ela apenas assentiu revirando os olhos. — Estou com fortes tonturas e com muito enjôo.

:- Hum. — Coçou o queixo parecendo pensar. — Isso a quantos dias?

:- Talvez, a uns dois dias.

:- O que você acha, que possa ser? — Apoiou as mãos na cama, ficando um pouco inclinada para trás.

:- Camila! Por Deus! A médica aqui é você. — Cruzei os braços irritada. — Eu que deveria estar te fazendo essa pergunta.

:- Calma, você já vai entender o por que das perguntas. Agora me fala sobre como você se sente em questão ao seu corpo. — Ela parecia saber o que estava fazendo.

:- Eu me sinto gorda! — Suspirei colocando uma mecha de meu cabelo para trás. Camila riu parecendo debochada e negou com a cabeça. — Por que está rindo? — Perguntei sem entender.

:- Você não está doente.

:- Não? — Arqueiei as sobrancelhas proucupada.

:- Não. — Levantou e andou até a mim para me abraçar. Apenas correspondi sem entender. — Por que está me abraçando. — Questionei assim que meu corpo foi solto de seus braços.

:- Parabéns. Você está grávida! — Deu alguns pulos batendo palmas. 

:- Espera! como assim, estou grávida? — Eu não sabia se sorria ou entrava em pânico.

:- Você sabe! Quando um homem e uma mulher tem uma relação se.......

:- Camila, eu estou falando sério! — Dei um tapa em seu braço. — Como você tem certeza?

:- Eu acho que alguém aqui é formada em medicina. — Respondeu cinicamente, apontando para si mesma.

:- Você é meio louca das idéias. Como vou saber se não está brincando? 

:- Bom saber que você confia na sua melhor amiga. — Senti um leve ardor em meu braço. — Você só vai acreditar se fizer um testa, não é mesmo? — Bufou jogando a cabeça para trás tediosamente.

:- É melhor. Não quero me precipitar. — Camila nada respondeu, caminhou até a sua bolsa tirando uma teste de gravidez, daqueles de farmácia e me entregou calmamente . — Por que carrega um teste de gravidez em sua bolsa? — Perguntei receosa.

:- Nunca se sabe. Vai que eu resolvo fazer uma inseminação. — Ergueu as mãos em redenção e eu ri. — Vai logo fazer esse negócio. — Me empurrou pela costas para que eu fosse até o banheiro do quarto.

Cheguei ao cômodo e fiz o teste calmamente para garantir que não esqueceria de nenhum passo. Deixei o teste no banheiro e fui ao encontro de minha melhor amiga que estava na sala mechendo em seu celular.

Ficamos conversando por alguns segundos. Eu contei todos os detalhes da noite com Siope, já que quem me ajudou com a surpresa foi ela.

Passado os minutos, minha melhor amiga foi até o banheiro para observar o resultado. Por mais que eu não demonstre, o nervosismo está tomando conta de meu corpo.

Observei seu corpo passar pela porta com o teste e um papel em mãos, levantei do sofá a espera do resultado.

:- E aí? — Perguntei receosa.

:- Eu estava certa. Eu vou ser tia. — Disse animadamente. Eu poderia demaiar de felicidade. Eu vou ser mamãe! Tem noção?

:- Eu não acredito! Eu vou ter um filho! — Limpei algumas lágrimas que começaram a cair sob meu rosto enquanto a abraçáva. — Eu vou ser mãe!  Siope será pai. — Pulei do mesmo jeito que pulei quando ganhei o meu carro.

:- E eu vou ser madrinha. — Me abraçou transparecendo segurança. Sorri deixando algumas lágrimas cair na blusa de Camila.

:- Vamos comemorar? — Se soltou de mim. Iria lhe responder, mas a porta se abriu revelando Siope com uma feição cansativa.

:- Comemorar o que? — Perguntou fechando a porta. Olhei para a morena que sussurrou um " conta ", antes de se virar para ir até o quarto e pegar sua bolsa, rapidamente.

:- Estou de saída. — Veio até mim depositando um beijo em minha testa e depois até meu marido para se despedir em um abraço. — Tchau e boa sorte. — Disse antes de sair pela porta.

:- Do que ela estava falando? — Arqueou as sobrancelhas enquanto depósitava sua maleta em cima do sofá. Andei parando em sua frente.

:- Consegue sentir algo. — Peguei em suas mãos depositando-as em minha  barriga. Ele negou com a cabeça me encarando confuso. — O nosso bebê tá crescendo aqui dentro. — Sorri acariciando suas mãos.

:- Eu não acredito! — Colocou a mão na boca. — A gente vai ter um bebê? — Assenti sorrindo. — A gente vai ter um bebê!

:- Vamos, meu amor. — Sequei algumas lágrimas em seu rosto. Senti seus fortes braços em volta de minha cintura, me puxando para cima em um abraço no ar, enquanto meu corpo era girado.

:- Você foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida! — Me depositou no chão. — Eu te amo! — Colocou uma mecha de cabelo atrás de minha orelha. — Eu te amo tanto. — Beijou o topo de minha cabeça. — Você é o amor da minha vida!

:- Eu também te amo muito! — Depositei minhas mãos em sua nuca, puxando-o para um beijo demorado. O beijo foi bruscamente interrompido, com Siope deixando vários selinhos em meus lábios.

:- Obrigada, meu amor. — Colou nossas testas.

:- Pelo o que?— Acaricie sua bochecha direita.

:- Pelo melhor presente que alguém já me deu! — Sorriu antes de selar novamente nossos lábios.






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