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História Crossroad - Dinah Jane.


Escrita por: DrunnkStinson

Notas do Autor


HELLO ITS ME AGAIN AJWUAHWUAW Antes tarde do que nunca, não é mesmo? <3

Capítulo 6 - Dinah Jane.


POV Camila.

Ainda estávamos à caminho da casa do Bob, de acordo com Dean não demoraria mais de uma hora. Ele tinha que passar num lugar antes.

Lauren dormia como um anjo no meu colo. O semblante calmo daquela mulher, seus olhos relaxados, seus lábios um pouco separados dando visão dos seus dentinhos de castor, e suas bochechas rosadas que eu tanto amava. Eu amava tudo em Lauren Jauregui, cada mínimo detalhe, todos, até os que passam despercebidos, cada centímetro.

O impala encostou fora da estrada, perto de uma entrada de uma pequena estrada, que ao longe, olhando pela janela dava pra ver uma casa de campo.

— Fiquem ai. – Dean disse quando saiu do carro.

— Nós não demoramos. — Sam saiu e seguiu o irmão.

— Tudo bem. – Digo.

Passo as mãos pelos cabelos de Lauren enquanto observo a movimentação lá fora.

— O que olha tão atenta? – A voz sonolenta de minha mulher chama.

— Hey, estou só olhando. – Ela olha para os bancos da frente e se levanta.

— Onde estão os rapazes? – Pergunta e joga cabelo de lado.

— Saíram. – Respondi curto porque me faltou ar ao ver o pescoço de Lauren, que poderia jurar que me chamava. – Talvez... Eles demorem.

— Camz... – Lauren me adverte ao perceber meu tom de voz. – Acho que Dean não vai gostar se fizermos algo no carro dele.

— Droga, Lolo. – Fiz bico.

— Bob ia na nossa frente. – Ela olha para a estrada confusa. – Pra onde ele foi?

— Seguiu sozinho. – Digo e passo minha perna esquerda por cima do colo de Lauren, ficando assim, montada nela. – Por coincidência estamos sozinhas. – Sussurrei e me aproximei do seu pescoço, depositando beijos e vendo a pele alva da minha mulher se arrepiar.

As mãos de Lauren correram minha cintura até chegar na minha bunda, onde ela agarrou com suas unhas. Juntei nosso lábios, que se encaixavam com o mesmo nível de desejo.

Ela volta à minha cintura com suas mãos, agarrando firme sem separar nossos lábios e me joga de lado, me fazendo deitar no banco e ela ficar no meio de minhas pernas.

— Eu deixo vocês sozinhas por dez minutos e olha só. – Dean diz encostando na porta e Lauren se senta rapidamente, ficando corada.

— Vai a merda. – Ela diz e revira os olhos.

— Muito obrigada, Dean. – Digo e me sento, Sam bate o porta malas depois de colocar algo lá.

— De nada, fofa. – Ele dá uma risada e entra.

Seguimos a viagem por menos de vinte minutos até entrarmos num enorme ferro-velho, carros para todo lado, carros destruídos, empilhados, prensados, queimados e de todos os jeitos que podiam estar destruídos.

Dean parou o carro perto da casa de Bob, após descermos vi Lauren deixar sua expressão cair ao ver a imagem de seu mustang fora do reboque todo destruído.

— A gente conserta. – Dean diz se aproximando dela.

— Preciso fazer isso. – Ela o olha e coloca a cabeça em seu ombro.

Não demorou até estarmos dentro da casa de Bob, que era toda Bagunçada, livros para todos os lados, desenhos nas paredes, garrafas de bebidas vazias por todos os lugares.

— Bem vindas. – Bob diz. – Não é um hotel cinco estrelas mas é o que temos.

— Obrigada, Bob. – Lolo e eu agradecemos.

— Onde podemos tomar um banho? – Lauren pergunta.

— O banheiro fica no andar de cima, segunda porta à direita. – O homem diz e Lauren agradece e me puxa para lá.

Tomamos um banho quente, nosso primeiro contato corpo à corpo sem nenhuma camada nos separando. Eu até tentei algo a mais, mas Lauren não achou boa ideia, aquilo podia demorar e eles acharem estranho.

Fomos até um quarto de hóspedes que o dono da casa nos arranjou e trocamos de roupas. Camisa xadrez verde para mim e vermelha para Lauren que usava aberta com uma camiseta preta por baixo, de resto tudo igual, Jeans azuis e coturnos pretos.

Fomos até o andar de baixo onde os rapazes conversavam distraídos.

— Camz, Lauren, sentem ai. – Dean diz quando nos aproximamos. – Bob tem algo a falar.

— Contatei uma amiga, especialista em casos como o de vocês. – Ele hesitou um pouco. – Ela demonstrou certo interesse pelo caso.

— Quem é? – Lauren pergunta.

— Conheceram ela em breve. – Ele diz. – Ela já está a caminho.

( ... )

Narrador.

— Quem tenho que matar pra trazerem minha cerveja rápido? – Uma mulher de mechas louras, pele bronzeada e alta chama a atenção com o que diz. – Que saco. – Ela revira os olhos.

— Desculpe, Dinah. – Um homem careca, gordo e de roupas sujas se aproxima com um balde com gelo e uma seis cervejas dentro. – Aqui está.

— Obrigado, Doug. – Ela dá um sorriso falso. – Não iria querer perder outro dente. – Ela ri.

— Certo, certo. – Ele arregalou os olhos e foi embora.

Enquanto ela bebia sua cerveja e prestava atenção no jogo de baseball que se passava no bar seu telefone toca.

Chamada de Bobby Singer.

— O que será que esse velho quer? – Ela olha curiosa para o visor do celular. – Alô? – Ela atende.

— Dinah? – A voz de Bob soa pelas saídas de som do aparelho.

— Oi, Bob. – Ela dá um gole na cerveja. – O que quer?

— Tenho trabalho pra você. – Ele diz.

Conversaram por alguns minutos, nos quais Singer passava os detalhes e mandava ela correr até sua casa.

— Eu só conheço um demônio em Lawrence que leva pessoas à Crowley. – Ela já havia desligado o celular. – Nos encontraremos de novo, Ally.


Notas Finais


Capítulo curto, desculpem a demora, mas estive muito ocupado com outros projetos em outro site, no qual estarei postando crossroad também, obrigado por lerem e até a próxima.

Twitter: @DrunnkStinson


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