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História Crush - O primeiro crush a gente nunca esquece


Escrita por: 13cm

Notas do Autor


OLÁ, DEPOIS DE UM BOM TEMPO EU VOLTEIIIII E NOVAMENTE COM UM DELICIOSO JUNHWAN <3 ESPERO QUE GOSTEM DO PRIMEIRO CAPÍTULO, PROMETO QUE IREI ATUALIZAR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL. \O

Capítulo 1 - O primeiro crush a gente nunca esquece


O que fazer quando seu antigo crush volta para sua vida?

Bem, essa e a grande pergunta que se passa pela minha cabeça, pois é por essa situação que eu estou passando. Meu nome é JinHwan, tenho 23 anos e atualmente eu estou cursando administração na grande faculdade de Seoul e estagiava em um escritório próximo ao meu apartamento. Até ai tudo bem, minha vida era uma calmaria, não era de sair muito, de namorar muito, apenas curtia minhas noites com um bom filme, series ou livros.

Então numa grande tarde de quarta-feira, na minha querida folga, quando eu estava chegando da minha linda ida ás compras. PÁ! Vejo que o apartamento ao lado do meu está sendo ocupado por um novo hospede e PÁ! Eu o vi novamente, tão lindo como sempre, possuía a mesma aura. Koo JunHoe, minha primeira e mais forte paixão do ensino médio, claro que sabia que era ele, porquê o primeiro crush a gente nunca esquece. Nem sei por quanto tempo fiquei a observar ele, só sei que foi o bastante para ele perguntar o motivo de eu estar com a maior cara de trouxa olhando para ele.

- Gosta do que ver Jinhwan? – deixou de pegar a caixa no chão e passou a me olhar, ostentando seu lindo sorriso brincalhão.

Beleza. Fudeo.  Onde aperta para sumir do mundo? Ele lembrava do meu nome, mano do céu!

PS: Sua voz continuava inabalável, a mesma rouquidão suave que embebedava meus ouvidos.

Apontei os dedos indicadores para mim, e fiz a melhor cara de desentendido. Foi fácil, já que eu sou excelente ator.

- Desculpa, não entendi? Como você se chama mesmo?

Sei que banquei o idiota fingindo que não lembrava o nome dele. Claro que eu lembrava, e lembrava muito bem. Sei a vida dele de traz para frente.

Koo JunHoe, riquinho, filhinho de papai, criado em berço de ouro, filho de um dos homens mais rico da coreia, futuro dono das empresas KH´s e um grande destruidor de corações. </3

Atualmente deve ter uns 20 anos, mas o que mais me intriga, é o fato de ele vir morar em uma apartamento desses. Tá que não é a pior coisa do mundo, mas para quem é rico como ele e pode pagar uma coisa muito melhor, é certamente muito estranho.

Andei despreocupado em direção a porta do meu apartamento, tirei a chave do bolso e encaixei na fechadura. Girei a chave mas não entrei, esperei a sua resposta. Não iria ser tão mal educado ao ponto de deixar ele no vácuo.

- É engraçado você não lembrar o meu nome, acho que deve ser o nervosismo de estar me vendo novamente. – respondeu minha pergunta do modo mais debochado possível e no final ainda soltou uma risada que, puta que me pariu (Desculpa mãe). Ele estava zuando comigo, não acredito. Não basta trazer memórias nada memoráveis, tem que também rir da minha cara. Com certeza deveria estar saindo fumaça das minhas orelhas de tanta raiva que eu estava.

Abri a porta. Me virei para ele e o encarei.

-  Acho que o tempo me fez bem, principalmente em apagar pessoas da minha memória. – digere essa Koo.

Quando estava a um passo de entrar, a porta se fechou a minha frente e um corpo estranho, mais conhecido como JunHoe em especifico a sua mão, me puxou fazendo com que eu me virasse e batesse às costas na porta e por reflexo soltei às compras. Meus ovos!  A única coisa em que eu pensei.

Mas, após isso veio a grande cena, vocês já devem ter imaginado. JunHoe com seu corpo muito próximo ao meu. Muito. Me analisando como se eu fosse uma presa, e realmente eu parecia um veadinho em uma armadilha. Meu corpo estava paralisado.

Movimentos, cadê vocês?

Passou-se exatamente 1 minuto com toda aquela cena até ele posicionar sua boca rente ao meu ouvido soltar seu hálito sabor hortelã em forma de palavras.

- Realmente Jinan, o tempo te fez muito bem. – me analisou de cima a baixo.

Minhas bochechas esquentaram, e eu só queria neste exato momento diminuir a nível molecular e desaparecer.

Meu desespero foi maior ainda quando ele desceu uma de suas mãos até a minha cintura e a apertou. Em um surto de consciência eu o empurrei.

- Que porra é essa?!- Falei em alto tom - Não é por que você me conhece de águas passadas que vou te dá essas intimidades. – Peguei minhas compras do chão, rumei minha postura e falei verduras - Foi um grande desprazer te rever Koo JunHoe. Aproveita que o dia está lindo e vá tomar no meio do seu... – Não terminei a linda frase pois o síndico do prédio acabou aparecendo e com certeza tinha ouvido a linda frase que eu iria falar pro idiota do Koo JunHoe e agora estava olhando para mim com uma cara de poucos amigos.

JunHoe segurava o riso enquanto eu segurava minha vontade de dar na cara dele e fazer um grande estrago naquele lindo rosto.

Olá senhor Koo e olá Jinhwan, vejo que vocês já se conheceram. Fico feliz em te ver soltando o veneno pequeno Jinhwan, é difícil ver pessoas dóceis como você falando palavras assim – deu uma olhada de canto para mim. – E espero que goste do seu vizinho Sr. Koo.

O síndico do prédio até que era um cara legal, não mandava a bronca na lata ele deixava uma indireta no ar. O senhor Yang deveria ter uns 40 anos, com certeza se banhava em produtos em produtos Ivone para manter uma aparência jovial.

- É claro que nós vamos nos dar muito bem, não é mesmo pequeno Jinan? – Pegou a caixa que havia deixado no chão

Seu sarcasmo me dava ânsia, mas não ia deixar barato. Se me atacar, eu vou atacar.

Claro, pudim de leite – Dei meu sorriso de canto irônico

Busquei esse apelido bem lá do fundo do baú, JunHoe era muito branco quando mais jovem, pelo visto ainda continua sendo, quando saia com os seus amigos costumava usar bermuda e era notável a sua branquidão. Então ele ganhou o apelido de pudim de leite.  Só que tinha uma problema, ele odiava ser chamado por apelidos.

JunHoe pairou o seu olhar mortal sobre mim. O síndico ao perceber a tensão escafedeu-se. E eu apenas explodia em felicidade por ter derrubado ele no jogo de palavras.

- Tenha um ótimo final de tarde vizinho – dei ênfase no vizinho. Se fosse para brincar que ele tivesse em mente que eu não era mais aquele garotinho iludido do ensino médio que baixava a cabeça para tudo. Eu tinha crescido, não em altura, isso é obvio. E mudado muito. Acho que vai ser interessante conviver com meu antigo crush.


Notas Finais


SE VOCÊ CHEGOU AQUI, JÁ DIGO QUE TE AMO <3 OBRIGADA POR LER.


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