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História Crystalia - O Toca Estrelas


Escrita por: Osipessoamaluca

Notas do Autor


FALA GENTEEEE! Ta ai o capítulo!! Ai ai, to até suando, levei o dia todo pra fazer, sério, ele e o Universe! Eu espero que gostem!
Bem, eu tenho um avisinho para vocês leitores: Bem, essa semana começam ou voltam pra quem ainda estuda, as aulas e etc, e eu tenho faculdade pra fazer, cursos, e etc, então pela semana não vou poder postar (eu postava antes? aaahn... deixa queto) bem, de qualquer forma, Universe e Crystalia vão ficar definitivamente para os fins de semana, e pode acontecer de eu não conseguir postar nem nos finais de semana por que eu tenho que estudar né?
Então, é só isso mesmo, volta as aulas sempre estraga a vida de quem escreve ;-;
Pois bem, boa leitura! Até mais!!
PS: Talvez os capítulos fiquem mais curtos para que eu tenha tempo de fazer tudo no tempo livre chamado "final de semana".
Bem, agora sim. Desculpem qualquer erro.
Até!

Capítulo 21 - O Toca Estrelas


Fanfic / Fanfiction Crystalia - O Toca Estrelas

Eu estava dormindo, sei disso por que estou tendo um pesadelo, um pesadelo em que sou obrigada a reviver tudo que aconteceu, mas não só o que eu vivenciei, mas o que as outras vivenciaram, Jasper, Cherry... Eu acabei absorvendo suas memórias quando nos reencontramos, mas só agora elas se manifestaram em mim, através desses pesadelos.

Fogo, morte, cacos e monstros... Onde eu já vi tudo isso...?

{...} Rebelião: Três meses antes da fuga.

Eu corria, o capuz escondia meu rosto para que outras Gems não me reconhecessem, pelo simples fato de que é bem mais fácil se esconder quando seu rosto não é reconhecido, outras Gems pareciam não se preocupar tanto com isso quanto eu.

-Droga, onde está Jasper? – Perguntei em meio às explosões, mas nem sinal dela, apenas de guerreiras lutando e pedras quebrando.

Vi várias Gems sendo quebradas na minha frente enquanto corria atrás de Jasper, isso em assustava, eu nunca tinha matado uma Gem naqueles tempos, pensar em fazer isso era apavorante, eu não queria mata-las, queria apenas que nos deixassem em paz, queria que vissem a realidade.

Esquivei de um ataque que poderia ter me quebrado, vindo de uma Quartz, mas isso me deixou bem na mira de outra. Seu sorriso era vitorioso. Ela estava pronta para me quebrar...

{...}

Abri os olhos, senti os olhos marejados e os limpei rapidamente, se Jasper acordasse e me visse chorando começariam as lamurias e os abraços apertados. Suspirei. Por que tenho que me lembrar de coisas como essas logo agora?

Olhei ao redor, tinha alguém que eu não via a um tempo...

-Pearl? – Chamei, e ela não demorou a se prontificar a minha frente – Oi...

-Como se sente? Eu fiquei tão preocupada...

-Estou bem... Não se preocupe comigo – Sorri – Obrigada por cuidar de mim.

-Não foi nada – Ela sorriu – Mas na verdade quem cuidou foi a Jasper, esteve todos os dias ao seu lado, preocupada.

-Eu sei... – Suspirei, eu não queria que ela se preocupasse comigo.

-Posso fazer uma pergunta meio intima?

-Sabe que sempre pode, somos amigas, certo? Você é minha confidente, sei que posso confiar em você – Respondi me levantando.

-Então... Você e a Jasper... Estão namorando agora?

Engasguei-me. Onde foi que ela aprendeu o que era namorar? Esse é um costume humano considerado tolo e dispensável, uma verdadeira perda de tempo... Elas não conhecem o amor.

-O-Onde viu isso? De onde tirou isso?

-Eu não sou burra! Eu estudei sobre humanos, sei o que é namoro! E agora que vocês duas já sabem dos sentimentos uma da outra, que tal namorarem?

Engoli em seco, ficando extremamente vermelha. Eu não posso, isso seria... Mas espera, qual seria o mal disso? Ela gosta de mim... Né? Nós nos gostamos... Eu amo...

-Agora não é hora pra pensar numa coisa dessas – Suspirei – Eu preciso de tempo pra pensar em outras coisas... Como nas ameaças, ah... Eu fui expulsa do Esquadrão do Sul, da Divisão de Extermínio, etc... Acho que não é mais problema meu.

-Te expulsaram?

Nós duas olhamos para trás e vimos Jasper sentada olhando para nós surpresa. D-DESDE QUANDO ELA ESTÁ ACORDADA?

-... –E-Eu... Sim...

-Howlite maldita! – Xingou irritada.

-Eu concordo – Pearl disse cruzando os braços – Você deu tudo de si para salvá-las, e ainda a alertou dos riscos, mas ela te expulsou e agora te trata como culpada por tudo, isso é um absurdo!

-Não a nada que possamos fazer...

-Que tal a gente dar uma volta? – Pediu Jasper, se levantando animada – Agora que finalmente estamos juntas e bem, podemos voltar a ter uma vidinha mais normal, né?

Suspirei. Normalmente eu negaria fervorosamente a sair com Jasper, mas...

-É, e gostei da ideia – Falei me aproximando dela e sorrindo – Vamos sair Jasper!

Jasper corou – ela cora fácil hein – e juntas saímos para dar uma volta, mas mal abri a porta e já vi Yellow Pearl parada a minha frente, a mesma de quando fomos visitar as Divisões.

-Yellow Pearl? Algum problema? – Perguntei confusa.

-Eu vim te ver, fiquei preocupada! Você é o assunto de Crystalia, pra todas uma heroína, mas nas Divisões tem aquelas que pensam que foi incompetência sua e... Ai, desculpa, falei demais, eu apenas estou preocupada – Disse preocupada.

-Tudo bem – Sorri – Eu estou bem, não se preocupe comigo e nem com o que dizem.

-Ótimo... Mas eu gostaria de falar com você por um minuto.

Assenti e fui para dentro, enquanto as meninas esperavam lá fora que conversássemos.

-Então... O que queria dizer?

-Queria que lembrasse...

-Lembrar-se do que?

-Do que eu te disse daquela vez. Na nossa primeira conversa.

{...}

Eu e Yellow estávamos numa sala separada para que pudéssemos conversar, eu já tinha feito muitas perguntas, mas ela se mantinha em silêncio, e isso estava me agonizando, eu queria respostas, se ela é livre, por que ser secretária? Não tem algo que ela queria ser? Não que eu saiba exatamente o que eu quero ser da vida...

-Por que está tão quieta? Eu perguntei alguma coisa que te fez sentir mal? Ou só não sabe responde-las? – Perguntei já ficando impaciente.

-Na verdade é você que não sabe o que dizer – Ela disse e sorriu.

-O que quer dizer? – Franzi o cenho.

-As perguntas certas levam as respostas certas... O que eu nasci pra fazer? Ou o que eu quero fazer? O que eu serei? O que todos querem que eu seja? Nada disso vai te levar a resposta que procura.

-Então o que eu devo perguntar pra você me dizer o que quero saber? – Cruzei os braços.

-Primeiro você tem que se perguntar... O que realmente você quer saber?

Eu arregalei os olhos. O que eu queria saber... Não era por que ela seguia aquele caminho, mas tinha sido o marco para toda essa discussão. O que eu queria saber?

-O que eu... Quero saber?

-Exatamente, o que você realmente quer saber? Você está mesmo interessada na minha escolha? De ser secretária?

Fiquei em silêncio, pensando. Não, isso não era interessante. Eu não queria saber por que, mas ao mesmo tempo isso me fez buscar uma resposta para uma duvida que eu não conseguia colocar em palavras.

-Nuummite, pergunte-se, o que você quer realmente saber, é sobre mim, ou sobre si mesma?

-... Sobre... Mim...

-Exatamente.

-Mas, eu sou uma Nuummite, eu preciso-...

-Saber de tudo? Então não acha que quem está se prendendo ao passado de Homeworld é você, e não eu?

Fiquei quieta. Na verdade sua resposta calou a minha boca. Ela tem razão. Não é por ser uma Nuummite que eu preciso saber de tudo. Não é por que uma Sapphire pode prever o futuro que ela tem a obrigação de acertar todas as previsões. Não é por quem Quartz é um guerreiro que tem a obrigação de derrotar e matar todos os seus inimigos.

-Essas são escolhas e implicações nossas – Ela disse sorrindo – Uma Nuummite não tem obrigação de saber tudo, apenas o que quer, é assim que deve ser, ninguém vai te obrigar a saber de tudo.

-Isso não responde a minha pergunta! – Falei me levantando.

-Então, me diga... O que você quer? Uma resposta para todas as suas perguntas, ou... Para simplesmente o que você é e será daqui para frente?

-... Eu... Quero saber o que sou... E o que serei... Quero saber por que todas as Gems parecem ter tanta facilidade de fugir do que eram, ou por que outras como você fazem a mesma coisa, eu achei que poderia continuar amando e dando valor as minhas habilidades de Nuummite da mesma forma, mas não é assim, eu não me sinto satisfeita dessa forma, falta alguma coisa – Sentei novamente.

-É bem simples...

-Então me diga! O que é que falta?

-É...

{...}

-Não esqueci – Sorri para ela.

-Que bom, imagino que pela sua cara ainda não achou o significado da minha resposta.

-Não, ainda não, na verdade não tive muito tempo para pensar nisso, mas não se preocupe, estou bem.

-Fico feliz, se precisar de qualquer coisa me diga, sabe onde me encontrar.

Nos abraçamos e saímos de lá. Jasper estava me esperando com Pearl, e disse que iriamos dar umas voltinhas, conhecer a cidade, comer algumas coisas, visitar nossas amigas que estavam preocupadas comigo por não ter aparecido muito, etc.

Mas logo que sai pude perceber que as Gems me olhavam estranho. Alguns olhares eram de pena, outros de surpresa, havia vários de admiração e outros de desprezo. Então tem mesmo Gems que me culpam... Isso é... Normal.

-Não ligue para os olhares delas – Disse Pearl, pegando na minha mão – As que te olham assim não sabem de nada.

-Com certeza, deixe-as para lá – Mandou Jasper.

Sorri amarelo, elas estavam certos. Mas eu queria acreditar tão piamente quanto elas que não foi culpa minha.

-NUUMMIIIITE!

Ouvimos gritos e então uma manada de Gems veio correndo até a gente. Eram Sillimanite, Azurite, Beryl, Epidote, Dolomite, Cherry, Onyx, Blue Quartz, etc.

-Oi gente...

-Como você está? – Sillimanite tomou a frente – Ficamos tão preocupadas.

-Você se machucou naquele dia? Mal te vimos mais, pensamos no pior – Disse Azurite.

-Pensei que tivesse morrido de vez fraquinha – Epidote parecia mais mal-humorada que o normal.

-Pare de dizer bobagem! – Dolomite brigou – Se ela morresse quem me levaria nas costas?!

Epidote fez uma careta de descontentamento e virou a cabeça.

-Nos assustamos, achamos que você estivesse em apuros, fico feliz da Howlite não ter te feito nada – Disse Azurite.

-Sentimos muito pelo que a Howlite fez, mal acreditamos que ela te tirou do Esquadrão – Beryl disse com rancor.

-Eu estou bem, ela ter feito isso não me abala tanto assim – Falei sorrindo torto.

-Tem certeza que está bem Nuummite? – Onyx perguntou – Você parecia muito mal...

-Se precisar podemos trancar a Jasper numa bolha até você poder descansar.

-EU NUM FIZ NADA! – Jasper se defendeu.

Dei risada. Acho que isso ajudou a descontrair o grupo, pois logo todos estavam rindo.

-Estamos indo nos divertir, por que não vem junto? Eu preciso descontrair depois de tudo que aconteceu.

-Claro – Elas responderam.

-Ah! Tem problema da Amethyst vir junto?

Olhei para trás, mais ao fundo, meio que escondida, estava uma Amethyst de lábios fortes, ela usava batom, roupas pretas, e sua pedra ficava no antebraço esquerdo. Eu nem reparei nela ali, mas não me é estanho.

-Claro, sem problemas... – Ela se aproximou – Nos conhecemos?

-Eu era do seu Esquadrão... – Ela bagunçou o cabelos em jeito – É um prazer falar com você, fico feliz que esteja bem... Achei um absurdo você ter sido tirada do Esquadrão.

-Tudo bem... Mas você não deveria estar lá?

-Pedi afastamento depois do que aconteceu... Preciso de um tempo pra relaxar também...

-Somos duas, bem, vamos!

Concordamos e fomos caminhar, o dia estava uma maravilha. Beryl me explicou que depois que voltamos um campo de força muito mais poderoso foi fixado, agora seriam necessários mais de mil daqueles bichos para entrar, e elas pretendem fortificar ainda mais.

-Bem, melhor não falarmos disso, Jasper, aonde podemos ir pra nos divertir? – Perguntei sorrindo.

-Rum... Eu ouvi falar de um lugar que abriu na nossa ausência muito bom – Falou sorrindo.

Eu fiquei curiosa, e segui Jasper até o tal lugar. Era um espaço gigante chamado... “Parque de Diversão”. De acordo com meus conhecimentos humanos... Não faço ideia do que é isso.

-O que é isso?

-Um Parque de Diversão! Uma Sapphire disse que seria uma boa maneira de nos divertirmos – Disse interessada.

-... Isso tem cara de humanidade... Mas vou ignorar isso – Falei olhando todas aquelas luzes que piscavam enquanto uma música alegre tocava – O que se faz num parque de diversão? O que são todas essas construções?

-Essas construções se chamam brinquedos – Ela sorriu – Vamos na Montanha de Luz!

-Montanha de Luz?

Fomos correndo até um tipo de construção enorme, ela tinha muitas espirais, e o que pareciam ser trilhos que giravam e davam voltas. Os carrinhos quase voavam de tão rápidos naqueles trilhos e as pessoas neles gritavam e riam.

Isso parece perigoso.

-Eu sei que parece perigoso – Sillimanite disse meio assustada – Mas não é, confie.

Suspirei, e fomos para o carrinho. Nosso grupo todo ocupou um carrinho, eu e Jasper ficamos na frente. O carrinho seguiu reto, com aquela musiquinha já irritante tocando e as luzes piscando. Logo começamos a subir, e foi subindo, subindo, subindo, parecia que nunca ia parar de subir. Quando chegamos ao topo o carrinho parou e eu vi a descida. Arregalei os olhos.

Minha ação instantânea foi segurar a mão da Jasper.

De repente ele desceu, e desceu numa velocidade assustadora, eu comecei a gritar junto as outras, Jasper ria e eu não soltava sua mão por nada. Como assim alguém se diverte nisso?! Eu vou morrer!

Foram voltas, piruetas e descidas que quase me mataram de susto várias vezes, mas finalmente parou e eu sai correndo. Aquilo é uma maquina de matar!

-Nossa, nunca te imaginei tendo medo de um brinquedo – Onyx disse surpresa.

-BRINQUEDO?! Isso é uma maquina de matar! – Me agarrei a Jasper – Nunca mais brinco nisso!

Jasper deu uma risadinha, suas bochechas estavam coradas enquanto as meninas assobiavam e batiam palminhas.

-Então... Vamos num outro brinquedo? – Ela disse sorrindo.

-Desde que não seja uma montanha de luz! – Exasperei.

Ela me olhou com um olhar malvado, e eu já sabia que ai vinha merda.

Eu estava certa.

O segundo brinquedo que fomos era como uma maquina anti gravidade, era gigante, com três quadrados, um dentro do outro. O do meio era onde ficavam os bancos. Eles giravam em sincronia e me fizeram passar mal.

Depois vieram brinquedos que giravam você a uma altura absurda, outros que quase te jogavam de cara no chão! Eu fui em cinco brinquedos do tipo e sai de lá sem sentir minhas pernas.

-EU TE ODEIO JASPER! – Gritei.

-Ai, não fica assim – Ela me abraçou – Vai ficar tudo bem, você está bem, viu?

-N-Não graças a você, nunca mais eu piso nesse parque! – Gritei assustada.

-Tem um lugar melhor que podemos ir antes de voltarmos, já que já está de noite – Disse Blue.

-Qual?

-O Toca Estrelas!- Amethyst disse animada.

-Toca Estrelas?! ATÉ PARECE!

-Vamos Nuummite! Confia em mim! – Jasper sorriu.

Eu obviamente não confiaria, mas não tive escolhas. Ela colocou uma venda nos meus olhos e me guiou para esse tal de Toca Estrelas. Quando chegamos eu apenas ouvia uma música mais tranquila.

Ouvi o som de metal e me apavorei, mas fui guiada pelos ombros por Jasper. Pearl ria de mim e dizia que eu devia ser mais corajosa, que ficaria tudo bem, então eu apenas tentei bancar a corajosa, e entre no que quer que fosse, sendo colocada sentada.

Não demorou a começar a se mexer, e eu comecei a me desesperar, e então Jasper me abraçou.

-Pode tirar.

Eu tirei na pressa e me vi no alto de Crystalia. O brinquedo não era radical. Era apenas um tipo de roda gigante, com cabines, estávamos em uma alias. Elas subiam devagar e tinham uma visão linda da cidade.

-Que lindo...

-É o que eu diga.

-Por que não me disse que era assim? Eu fiquei com medo atoa.

-Eu disse pra confiar em mim – Ela fez bico – Gostou?

-Claro.

Jasper sorriu e me puxou para seu colo, acariciando meus cabelos. Obvio que fiquei morrendo de vergonha.

-Vai ficar melhor... – Ela olhou pela janela.

Olhei para onde ela olhava, não demorou a chegarmos ao topo, e então o topo da cabine se abriu e eu pude ver o céu. As mais lindas estrelas e constelações brilhavam tão intensamente que eu quase tentei tocá-las. Era incrível, nem a mais forte luz poderia ofusca-las.

-Nossa...

Estendi o braço para cima, como se pudesse tocá-las, e então Jasper e pegou e colocou nela uma... ESTRELA?

-Uma estrela?!

-Calma, é apenas um cristal – Ela riu – Mas é seu cristal, ele brilha tanto quanto uma estrela...

-Nossa, obrigada Jasper... Não precisava.

-É meio que um presente... – Ela disse extremamente corada – Nuummite...

-Uhn? – Estava distraída com o cristal.

-Quer... Ser minha namorada?

Arregalei os olhos. Namorada? Do tipo... Namorada? Que namoram? Como os humanos? Que se amam e ficam juntos e tudo mais?

Olhei para ela extremamente vermelha. É sério? Ela quer... Quer que eu...

-Você aceita...?

-J-Jasper... Eu...

-Se não quiser tudo bem...

Suspirei, e deitei minha cabeça em seu peito. Tudo isso estava perfeito demais. E por mais que eu sentisse que estava tudo errado, por mais que eu estivesse sofrendo e me sentindo um lixo, ter ela aqui comigo, saber que está viva, bem e que me ama, tira um peso enorme dos meus ombros.

Como eu posso ser tão egoísta?

-... Quero... Eu quero sim – Sorri timidamente.

Ela devolveu o maior sorriso que eu já tinha visto, e então me beijou com vontade, e eu retribui. Nossas línguas brincavam, era divertido, ela até fez cócegas no meu céu da boca, me obrigando a dar uma mordidinha em seu lábio inferior para que parasse, mas o sorriso não saia dos nossos lábios.

-Eu te amo...

-Eu também te amo – Respondi.

E assim ficamos olhando a cidade e as estrelas até a cabine descer.


Notas Finais


Espero que vocês tenham gostado! Desculpem qualquer erro!!!
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Comentem e me deem sugestões!! Até!!


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