História Crystar Salvatore - Capitulo 1

Crystal Salvatore- Miranda Kerr
 Pov.Crystal

Mystic Falls- Virginia

Novembro 1864

Eu e a Katherine nunca nós dê-mos muito bem, o motivo da parte dela eu não sei. Quando ela chegou eu tentei me dar bem com ela, mas ela me tratou muito mal… De noite, quando não estava ocupada com um dos meus irmãos era vinha ao meu quarto dava me o seu sangre, depois batia me até e perder os sentidos, o sangue dela curava-me para o meu pai não saber o que se passava. E os meus irmãos, bem eles sabem, alguma vez tentaram impedir? Não! Ao primeiro pensei que eles não faziam nada porque estavam hipnotizados, mas depois soube a verdade ela deu-lhes uma escolha, se eles não quisessem que ela me batesse, podiam entrar no quarto e impedir, mas eles nunca o fizeram. Minha família me destruiu, aqueles que eu mais amava e não me amavam.

Meus irmãos não sabem no que me tornei, eu também não dei a trabalho de contar afinal eles não se importam, meu pai não quer saber. Já não sentia que pertencia ali aquela casa aquela família… E nem sei se alguma vez pertenci…

A minha sorte foi de Emily gostar de mim, se não, nem sei o que seria de mim… Se ela não me tivesse ajudado naquele dia no dia em que me tornei uma vampira as mãos de Johnathan Gilbert. Que sem da nem piedade me matou, depois de ter aproveitado de mim, sim ele violou-me e depois matou-me para ter a certeza que o seu segredo sugo não saia dali. Infelizmente para mim, ou felizmente nem sei, eu tinha sangue de vampiro no meu organismo. Quando acordei, estava desorientada sem o que fazer, olhei para o lado e lá estava ela Emily, explicou-me o que tinha acontecido deu-me um sangue, e um colar para poder andar ao sol… Também me fez prometer que não mataria o idiota do Gilbert que me fez aquilo, e como eu estava a dever-lhe e não o matei…infelizmente.

Estava tão concentrada nos meus pensamentos que quase não percebi, quando Damon, Stefan e meu pai, entram no meu quarto. Todos eles tinham em suas mãos estacas de madeira, eu não sabia o que estava a acontecer…

Quando lhes ia a perguntar Damon meteu um das estacas na minha barriga e Stefan logo atrás meteu nas minhas pernas, a dor era muita, queria desistir de lutar, mas sabia que não podia dar-lhes esse gosto de vitória, não depois de tudo.

Quando meu pai ia a meter outra estaca no meu coração, consegui salta-me de Damon e Stefan e tirar a estaca da mão de meu pai, logo em seguida tirei as estacas que estavam em mim, e corri em velocidade vampírica para baixo onde para recuperar as forças mordi uma empregada.

Olhei em direcção as escadas e vi que eles ainda vinham atrás de mim. Voltei a correr para o mais longe que consegui, estava assustada, mas mesmo assim só descansei quando já estava longe daquela cidade que um dia…

5 meses depois

Estou em New Orelans a alguns dias, bem passou algum tempo desde que fugi, sei que Damon e Stefan morreram as mãos do meu pai, e transformaram-se em vampiros… Também sei que de alguma maneira acham que o mesmo idiota que me matou quando humana, matou-me em vampira também, porquê deles acharem isso, eu não sei e também não pretendo descobrir…

Como estava a disser estou em New Orelans, no Quartel Francês, já reparei que por aqui a muito sobrenatural, lobisomens, bruxas e mais vampiros e não vamos esquecer que também existe humanos, que não ligam para o que acontece, ainda bem…

Já é de noite estou a andar pela rua, quando sinto alguém a segui-me, olhei para trás e percebi que era um homem, virei para um beco, e como esperado ele segui-me, mas ao contrário do que eu pensei, ele espetou-me com uma estaca, começou logo a arder, percebi que tinha verbena, quando ia tirar a estaca ele meteu outra fazendo me gritar, estava a dor muito.

Mas de repente em cai morto no chão, a trás dele uma rapariga loira, que logo entendi como uma vampira, consegui tirar as estacas mesmo ainda muito fraca…

-Obrigada - disse-lhe eu já não estava a conseguir aguenta-me em pé, eu já estava fraca não me alimentava a alguns dias e de repente isto eu não sei como consegui falar, sentia que ia desmaiar, antes consegui ouvi-la a responde-me.

- De nada, além disso nós mulheres temos de nós manter unidas