História Cuide Bem Dela... Por Favor! - Relaxando no Banheiro dos Professores - Parte II

Ele a observava. Ela estava sentada em cima da pia. Suas pernas cruzadas e os dedos de sua mão esquerda se enrolando em alguns de seus fios de cabelo. O dedo indicador da sua mão direita estava entre seus lábios. Ela o olhava com um os seus olhos azuis brilhantes e Natsu percebeu uma coisa. Ela estava diferente. Bem mais sensual que das outras vezes. Tão sensual quanto a primeira vez. Ela percebeu o olhar intenso que ele lhe direcionava e deu um sorrisinho enquanto se sentava com as pernas entreabertas. Mesmo que fosse só um pouco, Natsu conseguia enxergar perfeitamente a intimidade dela. Sentiu seu membro pulsar com aquilo. Ela continuou o encarando.

“Você parece outra pessoa. Está mais...” –ele se espreguiçou enquanto continuava encostado na hidromassagem. Fechou os olhos por uns segundos mas assim que os abriu, teve uma surpresa... ela não estava mais ali- “...sexy que o normal” –olhou de um lado para o outro enquanto tentava encontrar a gata. Sabia que ela ainda estava ali por quê conseguia sentir seu cheiro de rosas. De repente, ele sentiu um par de braços finos lhe envolverem o pescoço de forma suave-

“Mas sou mesma, mestre” –ela falou. Estava o abraçando enquanto pressionava seus seios contra as costas nuas do rosado. A voz dela estava carregada de desejo- “Já disse que...” –ela parou e deu uma leve lambida no pescoço dele. Natsu se arrepiou ao sentir isso e sentiu seu membro tão enrijecido que era quase doloroso- “...a culpa é da lua”

“Disse sim” –ele respirou fundo mantendo os olhos fechados- “Mas você não me explicou o que isso quer dizer”

“Ora... Perdoe sua gatinha, mestre...” –ela sussurrou ao seu ouvido e de repente, sua mão direita foi descendo. Lentamente. Até que ela finalmente segurou o membro dele de forma leve. Natsu soltou um grunhido. Lisanna sorriu. Era muito fácil de sentir a respiração pesada dela ao seu ouvido- “Eu ia te explicar tudo mas, não deu” –ela começou a fazer leves movimentos para cima e para baixo no membro dele. Natsu continuava de olhos fechados enquanto aproveitava aquilo-

“Por que não explica agora?”

“Claro” –ela deu mais uma lambida no pescoço dele enquanto continuava acariciando seu membro- “Eu sou uma youkai” –ela falou e Natsu percebeu um certo receio na voz dela. Ela parecia até mesmo com medo. Talvez achava que ele poderia ficar receoso em cuidar dela. Sorriu de leve-

“Só isso?” –ele perguntou sorrindo e Lisanna assumiu uma postura interrogativa. Isso era pouca coisa?- “Olha... Se te serve de consolo...” –ele a segurou e a puxou de forma rápida. Tão rápida que ele não sabia nem como tinha feito aquilo. Ele a puxou fazendo com que Lisanna se sentasse entre as suas pernas, de costas para ele. Ele a colocou sentada de uma forma que o seu membro estava em constante contato com a cauda dela. Sabia que ela era sensível ali- “Eu já sabia que não era humana” –ele falou e sem a menor hesitação, agarrou os seios dela, os apertando com demasiada força.

“Nyaaa” –ela deixou escapar um baixinho quando sentiu o membro de Natsu roçar na sua cauda. Aproveitou a posição em que estava e enrolou sua cauda no membro rijo dele. Dessa vez, foi a vez de Natsu soltar um gemido. Ela sorriu enquanto mordia o lábio inferior. Não sabia por quanto tempo aguentaria aquela brincadeirinha. Ainda mais agora que Natsu começou a acariciar sua intimidade- “Nyaa... nyaaa... eu... sou uma youkai e... Nyaaa...” –esse foi mais alto. Natsu estava intensificando as carícias que a fazia. Lisanna, por instinto ergueu levantou um pouco seus quadris e usou sua cauda para posicionar o membro dele na entrada de sua intimidade. Ficou assim por um tempo- “Nós, youkais do tipo gato, nascemos compatíveis com um mestre... Nyaaaa...” –como o esperado. Ela não aguentou. Sem sequer dar um aviso, ela se sentou com força em cima do membro de Natsu, fazendo com que ele penetrasse sua intimidade. Ambos gemeram. Um pouco da água da hidromassagem foi jogado para fora. Ela começou a cavalgar o membro dele bem devagar. Bem devagar. Se fosse mais rápido que isso, poderia perder a linha de raciocínio e correria o risco de esquecer as coisas- “Apenas um mestre. A lua nos ajuda a ter certeza de quem é ele”

“Ainda não entendo...” –ele falou e puxou seu corpo para perto do dele. Lisanna se encostou nele e deitou sua cabeça em seu ombro enquanto gemia baixinho em virtude dos movimentos que fazia em cima do membro dele-

“Eu... Eu...  encontrei muita gente que... Nyaaa... achava que poderia ser meu mestre, sabe? Mas não me entreguei a nenhum deles” –ela falou rápido para que ele não pensasse em algo errado- “Eu era virgem quando encontrei meu mestre”

“Sua boba...” –ele continuou a estocando enquanto acariciava seus seios com as duas mãos. Aproveitou que ela estava com a cabeça deitada em seu ombro e começou a dar leves cheiros ali. Lisanna sentia os pelos de seu corpo se arrepiarem. Ela estava morrendo de saudades disso- “Deveria ter me dito isso. Eu seria mais gentil naquele dia. Deve ter machucado mais do que feito bem”

“Tudo bem...” –ela inclinou a cabeça para o lado e o beijou. O beijo não durou muito. Apenas o suficiente para que Lisanna pudesse dar algumas mordiscadas nos lábios dele. Interrompeu o beijo e começou a falar de novo. Tinha que falar logo por que queria aproveitar mais o momento. As coisas estavam calmas demais ainda. Estava muito bom, mas podia melhorar- “Você me fez bem sim. E eu estava tão feliz que nem liguei pra dor. Além do mais, se for para o meu mestre, qualquer coisa vale a pena” –ela começou a acelerar os movimentos-

“E... como teve certeza de que...” –a respiração de Natsu estava começando a acelerar- “...era eu?”

“A lua...” –de novo com essa história- “Sempre que é noite de lua cheia... nyaa... e nós estamos juntos de nossos mestres... nós sentimos uma atração violenta por eles” –ela colocou suas mãos nos cabelos de Natsu. Ela agarrava os cabelos dele com força em reação a sua excitação- “Eu já fui adotada por vários... hmmm... mas permanecia na forma de gato até que a lua cheia aparecesse e eu sentisse algo diferente. O que nunca acontecia. Então eu saía da casa em que estava e começava a procurar mais uma vez. Encontrei muitos mas, nenhum me fez reagir como você, mestre” –ela continuava acelerando. A água impedia que os movimentos ficassem tão rápidos. Ela apenas queria sair dali, assim, poderia acelerar cada vez mais. Não queria atingir ao orgasmo ali dentro então saiu de cima do membro dele. Natsu achou meio estranho mas entendeu o que era. Ela se levantou e foi andando em direção à pia. Chegou lá e se sentou em cima, abrindo as pernas logo em seguida- “Venha logo, mestre” –sua cauda balançava como louca e era nítido em sua voz que ela estava implorando-

“...” –ele não precisou responder. Apenas se levantou e foi até ela. Chegou. Posicionou seu membro na entrada dela e a penetrou com força. Ela baixou as duas orelhas por causa da descarga de prazer que sentiu ao sentir o membro dele entrar com tudo. Natsu segurou as pernas dela para facilitar os movimentos-

“Eu saí procurando em todos os lugares possíveis... nyaa... estava quase desistindo, até que naquele dia de chuva, você apareceu” –ela inclinou seu corpo um pouco pra frente e o beijou. Em seguida se separou mantendo sua testa encostada na dele. Suas respirações se chocavam de uma maneira maravilhosa- “Eu confesso que estava tão desanimada que já estava pensando que teria que ir embora de sua casa no dia seguinte, mas... acelere mais, mestre...” –ela pediu enquanto agarrava os cabelos dele. Natsu atendeu ao pedido dela. Nesse momento, o som do choque dos corpos dos dois estava tomando todo o local em que estavam- “Mas... naquela noite, a lua cheia veio... hmmm... eu acordei e senti algo insano no meu corpo. Muita coisa. As borboletas no estômago, calor, nervosismo e excitação. Muita excitação. Mais do que eu já tinha sentido em toda a minha vida. Meus pelos se eriçaram e minha cauda estava balançando como louca. Assim que mudei para a forma humana, eu senti minha intimidade encharcada. Já pingava pelo meu mestre...” –ela estava vermelha. Parecia estar bastante constrangida em falar aquilo- “Eu estava nervosa em estar errada, ou que fosse efeito do meu desânimo por não encontrar meu mestre. Mas na hora, eu nem pensei nisso. Eu só sentia um desejo violento de satisfazer você de todas as formas possíveis. Fui até o seu quarto e o restante meu mestre sabe”

“Oh...” –ele parecia impressionado com aquela história-

“Entendeu, certo?” –ela fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás- “A lua serve para aumentar o desejo, para aumentar a paixão, para aumentar o amor que a gatinha sente pelo seu mestre” –ela o olhou nos olhos- “Eu te amo, mestre. Amo muito. Consegue sentir isso no meu corpo? Consegue sentir meu corpo, alma e coração implorando por você? Implorando para que fique comigo para sempre?”

“C-consigo sim. Opa... o que é isso?” –Natsu ainda se movimentava entre as pernas de Lisanna mas, algo inusitado estava acontecendo, dos seus olhos, lágrimas finas estavam escorrendo. Após ver isso, Lisanna começou a chorar também-

“Você e ama também, não é?” –ela sorriu- “Consigo sentir isso em você”

“Eu... te amo sim” –ele sorriu e a beijou-

Ele respondeu e acelerou os movimentos. Seus corpos estavam suados e o calor estava intenso. Seja por causa da relação de ambos ou por causa da água quente da hidromassagem, o calor estava muito alto. Ambos estavam muito excitados. Natsu estava sentindo que seu membro não poderia ficar mais enrijecido do que isso e Lisanna estava tão encharcada que não oferecia resistência nenhuma ao membro de Natsu. Isto é. Não oferecia resistência mas apertava com força o membro dele. Sentia ele entrar e sair em alta velocidade enquanto sentia vários lugares em seu interior serem tocados e excitados pelo membro dele. Seu corpo estava encharcado de suor e podia sentir na parte plana da pia estar se formando uma pequena poça dos seus líquidos que escorriam de uma maneira excitante. Seus cabelos, alguns fios deles estavam se agarrando ao seu rosto por causa do suor mas ela não se importava em retirá-los dali. Ela estava tentando segurar os gemidos o máximo que podia e se restringir apenas a arfadas, mas aquilo estava impossível de conseguir. Deixou que seu gemido saísse. Além do mais, já tinha estado com Natsu vezes o suficiente para saber que os gemidos finos e miados dela serviam apenas para o excitar.

“MESTRE...” –ela praticamente gritou e enlaçou as pernas ao redor da cintura dele- “Estou pronta... Me preencha, rápido. Quero que despeje tudo dentro de mim” –ela implorou e não demorou muito para que Natsu chegasse ao orgasmo-

Lisanna, ao sentir o líquido quente de Natsu preencher seu interior, aproveitou para soltar todas as sensações que mantinha presa. Chegou ao orgasmo junto a ele. Seus líquidos se misturaram enquanto ela ainda sentia o membro dele pulsar em seu interior. Ela deu um grito ao chegar ao orgasmo junto a ele e em seguida se encostou no espelho um pouco acima da pia. Ela não se incomodou em olhar mas, sabia que aquele espelho estava completamente embaçado pelo calor que os corpos de ambos emitiam. Ela estava cansada e ofegante, suas orelhas estavam abaixadas e sua cauda se mexia muito devagar. Ainda sentia o membro de Natsu dentro de si. Ela respirava muito rápido e seus seios subiam e desciam acompanhando o ritmo da sua respiração. Ela sorria. Parecia muito feliz.

“Você disse... que me ama” –ela estava muito feliz- “Obrigado por me acolher e me amar, mestre”

“Claro que amo” –ele retirou o membro de dentro dela. Estava apoiado na pia, inclinou um pouco o corpo para frente e a pegou nos braços- “Agora vamos tomar banho. Certo? Estamos bastante suados”

“Tomar banho com o mestre?” –ela sorriu- “Sempre quis fazer isso de novo...”