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História Cups (Larry Stylinson) - Vingt-sept


Escrita por: NIALLCIRCUIT

Notas do Autor


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hey, babies, demorei? desculpem se sim, estou cheia de trabalhos de último bimestre e isso é um porre):
LEIAM AS NOTAS FINAIS E COMENTEM BASTANTE!!!! AMO VCSSSSSSS MEUS DOCINHOS DE CAJU ❤

❥ capítulo dedicado pra queltommo (que não me respondeu algumas perguntas e também fiquei sem saber o nome), mas que me manda alguns comentários desde o começo e me fez ouvir os gritos dela, rsrsrs!!! obrigada, pumpkin, all the love. 💕💕💕💕💕

Capítulo 27 - Vingt-sept


Fanfic / Fanfiction Cups (Larry Stylinson) - Vingt-sept

Acabou que, quanto mais o tempo passava, mais eles se beijavam e não queriam sair um do lado do outro. Eles selavam os lábios em muitos momentos, sem exageros, era basicamente quando iam se deitar, quando um dos dois levantava para comer alguma coisa, quando iam revezar o banheiro — o que acontecia era que Harry era sempre o primeiro —, quando estavam prestes a sair para as aulas, quando Louis saía da aula para ir direto para o trabalho, quando voltava com algum mimo para seu doce Harry, quando um dos dois sentia um ciúme tão extremo ao ponto de puxar o outro para qualquer lugar mais escondido, e assim se seguia uma lista infindável.

Basicamente, já haviam se passado dois meses desde que os melhores instantes de ambas as vidas se tornou o segundo que eles podiam simplesmente chegar no quarto, ficarem jogados na cama, e se beijando pelo resto do tempo que tivessem, até que o mundo acabasse, ou seja, até que um dos dois ficasse com fome, sede, sono ou qualquer outra avaria. A tristeza eminente de Harry havia melhorado pelo menos um pouco. Ele não podia ficar sozinho ou sem nada que tomasse sua atenção, pois era isso que o fazia lembrar de todo o passado e isso era ruim.

Em uma noite, após um café quentinho no trabalho de Louis, os dois correram bastante por conta de uma chuva torrencial até chegarem ao dormitório, onde esperaram um pouco para entrar por conta do beijo hollywoodiano que deram abaixo das gotas cristalinas que caiam em seus corpos e trançavam suas almas como as longas tranças da princesa Rapunzel. Eles revezaram o chuveiro, enquanto Louis preparava mais algum lanche e chá de laranja para ambos, Harry sorria dentro da camada de vapor que o cobria. Eles estavam indo tão bem e isso era tão bom.

Nessa mesma noite, enquanto o chá de fruta cítrica esfriava sobre o criado mudo, Louis apenas pegou no sono enquanto assistiam Violette, agarrado no garoto de cabelos cacheados, no mesmo tempo que ele acariciava seus cabelos lisos. O filme em si era bom, algo como feito na França e Harry realmente gostava disso, de todo esse mundo meio cult, ele sempre se identificou e era bem difícil algo ou alguém o fazer sair de dentro de seu mundinho de filmes independentes, o que, naquela noite, mudou. Louis resmungou um pouco, tentando se ajustar de alguma forma e voltando para o ponto inicial. Ele foi ficando agitado, agitado e agitado, até que começou a murmurar coisas incompreensíveis, e que fizeram Harry, a princípio, ficar assustado e com medo de alguma possessão diabólica ou sei lá. Continuou acariciando os fios extremamente lisos e sedosos, observando se o garoto de olhos azuis fechados se aquietava. Sem momento exato, ele apenas se aproximou demais e meteu seu nariz na testa de Louis, sussurrando um pedido de desculpa meio falho logo depois.

— Oops.

— Hi — Louis resmungou de volta, e o cacheado quase — quase — se mijou.

— L-Lou? V-você tá acordado?

— Nah.

— Porra, por que você 'tá me respondendo?

Silêncio.

O silêncio durou alguns segundos, Harry finalmente pensou que estava a salvo de qualquer entidade que tentava invadir o corpo de seu Lou, mas pelo visto, estava enganado.

— Sabe — o sonâmbulo falou, — tem esse menino, F, e eu o amo — falou meio desconexo, tropeçando nas palavras e ainda continuando. — Ele gosta de chá. Muito chá. E café, latte, essas coisas. E eu gosto dele, F. Mais do que o esperado, sabia? — tropeçava cada vez mais, parecia embriagado e isso deixou Harry confuso.

Ele finalmente calou a boca, mas a mente de Harry continuou girando. Quem era F, afinal? E o garoto era, tipo... ele? Uou.

— Eu comprei uma coisa, F. É bem clichê e quase só o que rola de presentes entre a gente, mas eu espero que ele goste e que signifique pelo menos 1% para que ele se sinta mais amado — ele continuou. — Também sinto sua falta, F, e é muito bom me sentir assim — e os tropeços acabaram.

Os olhos verdes de Harry vasculhavam o rosto adormecido de Louis a procura de algum sinal de divertimento, ele achava que era uma piada. Mas não era. E aquela seria a primeira conversa em forma de segredo que Harry guardaria. Embora ele não fosse deixar de questionar Louis no próximo amanhecer.

*F é a Fizzy.


Notas Finais


✧ amores, a ideia dessa fic não é relatar com todos os detalhes todos os dias de romance entre os larry, é somente contar uma história de amor bem mamão com açúcar e descrever os momentinhos chuchus com mais ênfase, entendem? vai ser uma fic com muitos capítulos, ainda não tenho ideia de quantos, então não se chateiem caso tenham poucas palavras.

❥ pergunta do capítulo: vocês curtem a cultura brasileira? qual o artista que vocês mais se identificam, o que mais inspira vocês? por quê?


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