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História Curse Mark - FAMÍLIA IKI X DOENÇA X KUGAHA


Escrita por: mashiro_mei

Notas do Autor


É aí minna-san, espero que esse capítulo não bug a cabeça de ninguém.

Boa Leitura!!

Capítulo 8 - FAMÍLIA IKI X DOENÇA X KUGAHA


Fanfic / Fanfiction Curse Mark - FAMÍLIA IKI X DOENÇA X KUGAHA

Todos se dirigiram a mesa de jantar com um ambiente leve e descontraído, parecia que o resto do jantar seria assim. Mas tudo mudou quando o pai de Hiyori pediu para entrar o jantar.

-Sim, sim estamos indo. -uma voz conhecida por quase todos  ali respondeu, causando terror para quem reconheceu a voz. -Aqui está o prato principal! -então o homem adrentou o local com a bandeja em cima de um carrinho e a colocou em cima da mesa. -O nosse prato é vírus ayakashi a milanesa. -completou com requinte de loucura.

Ao tirar a tampa ele revela na bandeja uma seringa.

-Infelizmente eu não tenho para todos, mas sei que vocês não vão se importa né? -e solta uma risada assustadora.

-O que você está fazendo aqui? -grita Yukine com um olhar enfurecido.

-Calma, calma, que eu não vim brincar com você hoje. -brinca Kugaha.

-Brincar!? -o loiro já ia pular em cima do moreno para esmurra-lo, mas antes de chegar até ele o loiro foi abatido e
arremessado na parede mais próxima.

-Yukinee!- grita Hiyori indo até ele.

-Oi, oi, é melhor você se acalmar muleque. -a voz suave ressoa pelo ambiente. - Não gosto de machucar crianças, mas se for preciso não irei recuar. -e revela seu rostro adrentando o cômodo.

-Rabo! -dessa vez quem grita é Yato se levantando.

-Antes de vocês começarem uma comovente convesa de reencontro, -designa seu olhar para Yato e Rabo- deixe eu me vingar logo.

-Não precisa se preocupar nós já tivemos essa conversa. -responde Rabo.

-E não foi comovente. -completa Yato se sentando.

-Quer se vingar de quem Kugaha? -a voz rouca e grossa ressoa pela primeira vez no local após o Kugaha ter aparecido.

-Quem sabe? Deve ser contra uma certa pessoa que destruiu minha carreira promissora de médico! -grita.

-Médico! -levanta. -Você é só um psicopata, louco! -grita o pai de Hiyori.

-Calma querido. -suplica sua esposa.

-É tudo culpa sua Sensei, sua! -agora o Moreno se aproxima do mais velho. -Eu te adimirava como médico, para mim você era como um Deus. Foi por sua causa, não, foi por eu te adimirar que eu me tornei médico. -suas palavras suava em tom de raiva, ódio,  dor. Era como se ele tivesse sofrendo de verdade. -Você disse para mim lembra, você lembra o que você disse?

-Lembro. -respondeu receoso. - "Você se tornará um excelente profissional." -completou.

-Depois de me apoiar, dar forças para continuar, você agora me chama de psicopata! Eu poderia revolucionar o mundo, impedir todas as doenças, curar todas as feridas. Esse se tornou meu sonho. E eu ainda pensava que com você sendo meu Sensei eu teria tudo. -solta uma risada. -Mas eu estava completamente enganado. Apartir do momento que você viu o de que eu era capaz de superar o grande medico Dr. Iki você acabou com minha carreira.

-Sim foi culpa minha. -disse de cabeça baixa.

Todos ali presente não entendia o que estava acontecendo. A mãe de Hiyori era a mais perdida entre todos, Yukine estava desacordado por causa do impacto na parede e Hiyori tentava em vão acorda-lo. Yato estava sentando observando a cena que para ele parecia mais um capítulo revelador de novela mexicana.

-Fala para todos o que você fez Sensei.

-A culpa minha foi achar que você poderia ser um grande medico. -para Kugaha aquilo foi o fim da sua tolerância, mas o mais velho continuou. -Essa sua prepotência acabou com sua carreira, esse seu modo de pensar também.

-Como assim? -perguntou furioso.

-Seu modo de pensar que para salvar uma vida, outras vidas devem ser sacrificadas. -agora os dois estava frente a frente.

-Essa é a troca equivalente Sensei, para ter algo você precisa dar outra coisa de valor equivalente. Isso é alquimia. -respondeu abrindo is braços.

-Alquimia!? Um alquimista hoje é como um ferreiro, desnecessário. -retrucou. -Sacrificar vidas como cobais para salvar outras, você realmente acha que um médico pode por vontade própria destruir uma vida?

-Nunca destruí uma vida por vontade própria,  todas minhas cobaias eram pessoas com doenças terminais. -grita. -Eu só queria conceituar a alquimia e a medicina num único pilar. Mas depois que você me deixou para trás...

-Eu nunca iria abraçar uma idéia maluca dessas. -interrompe o moreno.

- Mas depois que você me deixou para tras, -continua Kugaha. -Aquela cara apareceu e piorou minha loucura. -ta outra risada - Se você tentasse me ajudar talvez eu não taria fazendo vírus, eu ainda estaria tentando salvar vidas, em vez de estraga-las. O Fujisaka piorou tudo em mim, sabotou meu sonhos e os transformou em pesadelos, mas hoje eu vou dar um fim à tudo.

-O que você está planejando? -agora quem estava preocupado eta Yato.

-Adivinha? -e num movimento rápido ele pega a seringa,  atravessa a mesa (pulando por cima), e puxa a garota Hiyori para cima dele apontando a seringa para o pescoço dela. -Ei garota seu pai já contou aquilo para você?

"-Hahaha, então você resolveu responder? Seu pai é um honem sábio, se não tivesse nascido na família em que nasceu seria o homem mais realizado.- comentava o moreno como se tivesse convivido com ele." -relembrou da cena.

-Ei Kugaha não ouse a falar. -o pai de Hiyori derrepente começa a ficar mais abalado.

-Então foi como eu pensei. Você é um covarde Sensei.

-É aquilo que voce disse daquela vez? -pergunta temendo a resposta que viria. -Que meu pai não é completamente feliz por nascer na família que nasceu?

-Então garotinha você quer saber? -pergunta malicioso.

-Não minha filha! Não por favor. -suplica.

-O que está acontecendo querido? -pergunta a mãe de Hiyori apavorada.

-Boa pergunta. -completa Yato.

-Desculpa pai, mas eu preciso saber. -fala de cabeça baixa.

-Então por onde eu começo? -faz uma pausa pensando. -Primeiramente Rabo, pegue aquela corda e amarre os três. -falou apontando para Yato e os pais de Hiyori. -Como a criança está desmaiada deixe ela para lá. E se algum de vocês tentarem alguma coisa eu atiro nela. -mostra uma arma de pequeno porto enfiada na calça.

Assim nem Yato pedoria fazer nada, teve que ficar olhando em silêncio Rabo o amarrando.

-Pronto. -fala após acabar de amarrar.

-Então por onde posso começar. -Kugaha esta em pé enquanto Hiyori estava sentada em uma cadeira ao seu lado. -Que tal pelo seu tataravô?

-Como!?

-Minha cara Hiyori, você já preocurou saber qual média de idade de quando os homens da família de seu pai se aposentarem cedo? Ou serem examinados como incapazes de exercer suas profissões?  Ou o motivo do seu pai ser médico?

-Não! -respondeu sem entender o motivo das perguntas.

-Desde seu tataravô a família do seu pai vem enfrentando uma doença degenerativa cerebral, ou quase uma.

-Você não precisa saber disso minha filha. -voltou a suplica o Iki mais velho. -Depois que você descobrir você vai querer se entregar a isso, do jeito que você é vai se envolver tanto que não vai pode aproveitar sua própria vida.

-Você é minha vida pai, não, minha família e meu amigos são minha e se tiver qualquer coisa que possam machuca-los eu vou querer saber e ajudar. -responde calma. - Mas eu temo que eu também possa ser atingida por essa doença, certo pai?

-...-Não soube o que responder.

-Por que você acha isso garotinha? -pergunta Kugaha.

-Quando eu estava perdida no estádio no dia da luta de Tono-san e você me achou, você só me reconheceu após examinar os sintomas que eu apresentava. -argumenta astuta.

-Esplêndido! -risada. -Muito bom! Você realmente é uma muito observadora, mesmo com demência você ainda conseguiu observar e tirar as conclusões.

-Uall incrível. -fala Rabo só para lembrarem que está ali.

-Fica quieto Rabo, ta ficando interessante. -adverte Yato, que estava atento a cada frase transmitida ali.

-Fique quieto os dois! -grita Hiyori, assustando os dois. -Você pode continuar Kuraha. -forçou um sorriso.

-Continuando. -ele meio que se sentiu forçado a continuar. -A família do seu pai, na verdade os homens na família do seu pai, sofrem de uma doença não catalogada ainda, ou seja, uma doença desconhecida.  -começa a falar mais sério.  -Você se perguntou: "Mesmo despois de tantos anos ainda é desconhecida." -depois que a garota confirmou com um sim com a cabeça ele continua. -A família Iki é a única que tem essa doença, quando eu era auxiliar do seu pai, nem com as melhores tecnologias da Medicina conseguimos chegar a uma conclusão, esses foi um dos motivos para eu querer usufruir da alquimia, mas isso é história para outro dia. Já que só a família do seu pai sofria disso ele resolveu abafar qualquer informação sobre isso.

-Mas por que pai?

-Mesmo sendo médicos, muitos fazem atrocidades por algum motivo. Uma nova doença desconhecida poderia causar interesse a vários governos e... eu ou até mesmo a nossa família inteira poderia virar cobaia para descobrir a doença em si, como é transmitida, seus principais sintomas e por fim se é letal ou não.

-Então você trabalhou nisso sozinho para não comprometer a nossa família?

-Sim, minha filha.

-Mãe? -pergunta na esperança dela discorda dele.

-Era à única saída minha filha. -e ela começa a chorar.

-Comovente. -comenta com sarcasmo Kugaha. -Continuando, o que conseguimos descobrir da doença é que ela só atacava os homens, começava desde depois os 13/14 anos e tinha como sintomas demência, tonteira, ficando parecido com o Mal de Alzheimer, a única diferença era que não tinha nenhum vestígio de degeneração cerebral, ou até mesmo uma alteração do quadro.

-Isso é impossível. -se intromete Yato. -Se tem sintomas de demência, teria que ter algum sinal no quadro cerebral. -comentou surpreendendo todos, menos Rabo.

-Não dá para entender, teria que ter no mínimo uma alteração, -Rabo começa a se interessar na situação. -A não ser que... -olha para Yato.

-Que a alteração nas celulas cerebrais sejam momentâneas, ou seja, só à alteração numa breve passagem de tempo, por isso os sintomas ocorrem derrepente sem dar um menor sinal, ou algo que dê um aviso prévio. -completa Yato.

-Ora, ora, as crianças de hoje em dia são muito espertas. -aplaude Kugaha. -Teríamos que analisar a pessoa afetada por essa doença 24 horas por dia, até ela demonstrar os sintomas, e nesse exato momento que ela demonstrar profissionais agirem corretamente, rápido e com êxito. -para um pouco para pensar e logo continua. -É seu pai tem razão de não querer contar com ajuda de nenhum outro médico. -sorriu.

-Mas se não tem nenhum risco, por que tanto pânico? -Hiyori estava confusa mediante à uma doença desconhecida que não demostrava até então risco.

-Seqüelas, essa doença deixou seqüelas nos pacientes em que se propagou, perda de memória, perda da visão/audição. É pior parece que está evoluindo de sucessor à sucessor, já que antes só atingia homens, mas nessa geração atingiu não só se irmão, como também atingiu você. -realmente ele era um psicopata, tinha acabado de dar a notícia que ela estava doente com um maravilhoso sorriso no rosto.

-...

-Você não vai chorar, gritar. Qualquer coisa serve. -pergunto a menina após dar a notícia.

-Sabe no fundo eu já sabia. -ela estava segurando as lágrimas. -Mas é tão doloroso descobri que poderei esquecer de alguém importante na minha.

-Não seja por isso, vou acabar com essa dor.

E surpreendendo to mundo, num ato de esperteza e astúcia Kugaha injeta o vírus Ayakashi na menina que cai de imediato com a pressão do líquido na sua veia.

-Hiyoriiiii. -grita todos juntos, mas só Yato que tira a corda e vai até ela.

-Saía daqui! -grita empurrando Kagaha. -Ei Hiyori, Hiyori responde vai. -ele ajeita a garota no chão, e checa o pulso. -Viva ela ta.

-Por enquanto. -fala Kugaha tirando sarro da situação.

-Eu vou te matar. -Yato entra em fúria.

-Calma eu tenho o antídoto.  -e mestra o pequeno frasco com líquido verde. -Você que...

Kugaha não conseguiu completar a frase, a única coisa que fez foi ouviu o barulho do fio da valha de uma espada desembainhada, e logo depois atravessando seu corpo.

-Demorou tanto para fazer isso, já tava cansado de esperar. -disse Rabo enquanto pegava o antídoto da mão do médico.

-Vo-cê, por.... por quê? -perguntou com dificuldades.

-Você está causando muito prejuízo para o Boss. -respondeu tirando a espada do corpo moreno fazendo ele despencar no chão. -Agora está na vez de vocês. -apontou a lâmina ensanguentada para Yato e estava preste a ataca-lo, quando derrepente veio dois tiros em sua direção, ele com o bom reflexo ue tinha desviou de um e o outro atingiu de raspão sua bochecha.

-Vish errei por um triz. -disse com um pequeno sorriso. -A quanto tempo branquelo.

-Haha, você!? Que droga, acho melhor eu ir. -no momento que percebi que o homem vai voltar a atira Rabo foge pela porta da cozinha. O homem já ia atrás mas...

-Daikoku calma aí. -grita Yato.

-Deixa eu ir atrás dele. -respondeu, mas quando virou para Yato viu que os olhos do garoto estava no puro safira, ou seja, Yato estava puto de raiva. -Se vinga dele por mim também. -foi a única coisa que conseguiu dizer.

-Pode deixar! Cuida das coisas aqui para mim. - saiu atrás do Rabo.

-Pode deixar. -quando ele repara melhor na situação solta um suspiro. -Que merda ta acontecendo.

                      <><><><><>

Yato saiu em disparado atrás do Rabo. Ao sair da cozinha ele se encontrava no jardim da casa dos Ikis, que ficava no terreno atrás da casa.

-O Daikoku é louco. Como ele atira nos outros assim. -disse o rapaz de cabelo branco limpando o sangramento da bochecha.

-Me de o antídoto.

-Calma Yato, você terá que me vencer. -dá um sorriso de excitação. -E vai ser como nos velhos tempos. -joga uma espada para o moreno que estava a mais ou menos três metros deles.

-Não vá se arrepender, -disse pegando a espada. -Eu não vou me segurar como da última vez.

-Espero que não Yato!

Entram em guarda e após segundos duas lâminas se chocam. E assim uma luta insana para obter o antídoto, ou só por capricho mesmo começa.

                      ~CONTINUA~


Notas Finais


O que não estiver explicado aí, vai ser explicado nos próximos capítulos... enquanto eu estava escrevendo esse capítulo deixei minha mente viajar pakas, então se exagerei me desculpa.

Comente o que vocês acharam. Se gostaram ou não!

ATÉ A PRÓXIMA.


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