História Cute Hybrid? - Capítulo Único

Trabalhar o dia inteiro, visitar os amigos, ir pra casa e ficar agarrado com Jung Jaehyun até altas horas da noite já havia se tornado uma rotina diária na vida de Kim Doyoung.

Mas curiosamente isso havia mudado nas últimas semanas. O motivo disso? Um pequeno e fofo híbrido loiro que agora habitava sua casa junto com ele e seu namorado.

A exatas duas semanas atrás, ele e o Jung haviam decidido comprar um híbrido para tentar preencher o vazio que ocupava o apartamento deles a maior parte do tempo.

Quem os visse assim até acharia que o relacionamento deles estava ruim, mas não era verdade, muito pelo contrário, o casal se sentia cada vez mais apaixonados um pelo outro, os dois só estavam acostumados a terem a casa cheia e animada. Por muito tempo ambos haviam morado com amigos, e por mais que se gostassem, acabaram de certa forma estranhando a mudança repentina, saindo de casas animadas e cheias de vida para uma em completamente vazia e silenciosa, e que só ganhavam algum som à noite, quando ambos se entregavam ao prazer nos braços um do outro. E não aguentando mais todo aquele vazio, decidiram então adotar o híbrido.

Ter um híbrido nos dias atuais era uma coisa bem comum, praticamente todos tinham ao menos um deles habituando e alegrando suas casas. Haviam escutado vários relatos de seus amigos e familiares que híbridos eram ótimas companhias, então sem pensar duas vezes, eles adquiriram um para si.

Quando foram até o estabelecimento adotar Taeyong, foram imediatamente advertidos pelo responsável que aquele híbrido era “defeituoso”, o que os deixou extremamente curiosos sobre ele, porque para o jovem casal aquele pequeno espécime parecia ser normal como qualquer outro alí. E para sanar sua curiosidade eles perguntaram o porquê disso ao vendedor e o mesmo respondeu que o menino-gato não era fofo e inocente como os outros híbridos, por isso já havia sido devolvido várias vezes por seus antigos donos, por vários deles. 

Após ter ouvido aquele triste relato sobre o híbrido abandonado, sem pensar decidiram levá-lo para casa, com a promessa de que iriam cuidar daquele ser tão indefeso a partir daquele dia.

No começo havia sido bem difícil a convivência com o híbrido, mas com o tempo o casal passou a se acostumar com jeito arisco, preguiçoso e às vezes mal-humorado do mesmo.

Mal sabia aquele pobre vendedor que estava todo este tempo completamente engano em relação ao menor. Ele era sim muito fofo, mas do jeitinho dele, com sua personalidade e expressão manhosa e sonolenta, que encantava os donos a cada dia.

Taeyong não precisava fazer gracinhas para parecer fofo, ele fazia isso naturalmente.

E enquanto a inocência que o vendedor dizia faltar no híbrido? Bem… Talvez ele não fosse tão inocente mesmo.

Na quinta-feira da primeira semana de convivência o casal estava em seu quarto tendo um momento um tanto… íntimo, se assim podemos dizer, quando um certo gatinho mal-humorado entrou sem nem ao menos bater na porta e simplesmente falou, na maior naturalidade e cara-de-pau, para eles gemerem mais baixo, porque, segundo ele, estavam atrapalhando seu tão prezado sono.

Isso deixou os "donos" do híbrido muito constrangidos, no dia seguinte nem sabiam como encará-lo direito, mas quando no café da manhã foram recebidos com a mesma indiferença de sempre perceberam que para o menor aquilo não significava nada, então continuaram normalmente com suas rotinas.

Na segunda semana o relacionamento deles já estava bem melhor, o híbrido até permitia que eles fizessem carinho nele, uma coisa que ambos adoravam, porque o felino ficava adorável enquanto recebia cafunés em suas orelhinhas brancas e felpudas, ronronando enquanto se aconchegava no peito de um dos dois, o que os deixava derretendo de amor pelo híbrido.

“Realmente adorável” — Era o que eles pensavam enquanto acariciavam as orelhas fofinhas do menor.

Só que a partir de um dia em particular essa visão inocente que eles tinham de Taeyong começou a mudar.

Em um dia qualquer de sua rotina Doyoung acabou saindo mais cedo que o normal do trabalho, o que o deixou extremamente feliz, porque poderia ficar mais tempo com seu querido híbrido, mas estranhou quando entrou em sua casa e encontrou tudo em completo silêncio, não achando o gatinho na sala, onde ele costumava passar as tardes. Preocupado, Doyoung começou a procurá-lo pelo pequeno apartamento.

Procurou na cozinha, no banheiro, na lavanderia e no quarto do mesmo, não encontrando nada em lugar nenhum. Só restava mais um cômodo para vasculhar, um que na sua opinião era o menos provável do felino estar, mas então a passos rápidos Doyoung caminhou até seu quarto, e foi ali mesmo, em frente àquela porta semiaberta que ele parou e ouviu.

“Isso são gemidos?” — É o que o Kim se perguntava no momento.

Ele não tinha certeza, então para confirmar ele foi a passos lentos se aproximando do local.

Com certo receio abriu a porta do quarto devagar, deixando só uma pequena fresta, mas quando olhou para dentro do cômodo, sem querer, arfou com espanto e deleite.

Em sua cama, deitado com as pernas bem abertas estava seu adorável híbrido, se tocando e gemendo sem pudor algum.

Podia escutar ao longe o volume da TV, e tinha quase certeza que o híbrido assistia algum programa adulto enquanto se tocava.

Doyoung sabia que era errado, mas não conseguia parar observar o menor, e quando menos percebeu já estava com o membro rijo dentro das calças, desejando inconveniente estar ali com o felino.

Espantado por estar excitado com aquilo, Doyoung entrou no quarto de uma só vez, assustando o outro por um breve momento.

O Kim foi até a TV e a desligou, se virando logo em seguida para falar com o híbrido.

— O que você pensa que está fazendo? — perguntou bravo.

Não bravo com Taeyong, mas sim consigo mesmo, por ter gostado da cena que viu segundo antes, desejado o híbrido para si.

Taeyong abaixo a cabeça, se preparando para começar a pedir desculpas ao dono mais velho, quando sem querer seu olhar caiu sobre as partes baixas do Kim, fazendo-o perceber o volume presente ali.

Sorriu malicioso.

— Estava me divertindo hyung — disse olhando diretamente para o maior. — Eu até poderia fazer isso no meu quarto ou na sala, mas vocês são tão chatos! Bloqueiam todos os canais divertidos! — fingiu indignação, enquanto isso por dentro estava rindo da cara de espanto de seu dono.

— V-Você, não po-pode fazer isso!

— Yah! Não seja chato hyung, eu só estava me divertindo, você não quer se divertir um pouquinho comigo? — perguntou enquanto ia lentamente se aproximando do Kim, engatinhando pela cama, como um verdadeiro felino se preparando para atacar uma presa.

Doyoung engoliu em seco quando o híbrido se ajoelhou na cama, de frente para si, e enlaçou os braços magrinhos em seu pescoço.

— O que voc… — Foi interrompido no meio de sua frase, e antes que pudesse dizer algo mais foi puxado para a cama pelo híbrido, que sentou em cima de sua área sensível, obtendo sua total atenção.

— Shhh… É só aproveitar hyung. — Antes que o Kim pudesse protestar, Taeyong rebolou com força sobre seu colo, pressionando seu membro contra as nádegas cheinhas do híbrido, fazendo-o soltar um gemido rouco e arrastado, que fez questão de repreender mentalmente​.

Não poderia fazer aquilo.

Era o que sua mente lhe dizia, enquanto seu corpo pedia exatamente o contrário.

O híbrido tomou os lábios do maior em um beijo afoito, trazendo seu dono para mais perto de si, praticamente colando seus corpos já excitados, lentamente deitando o maior na enorme cama, deixando-o totalmente a mercê e submisso abaixo de si.

— Eu quero você dentro de mim, Doyoung — falou manhoso e voltou a beijá-lo

Taeyong aos poucos foi descendo sua mão direita até a calça do maior, abrindo-a de forma lenta, afastando sua cueca e finalmente deixando o falo rijo do Kim livre.

Sem esperar alguma resposta ou sinal, Taeyong  sentou sobre o membro do maior com força, fazendo o membro do mesmo penetrá-lo com rapidez, indo bem, mas bem fundo.

Doyoung gemeu com o contato de seu membro com a quentura do interior do menor, era muito bom estar dentro dele, disso tinha certeza, mas mesmo assim não conseguia parar de pensar no Jung e no erro que estava cometendo.

— Tae, por favor... Pare — suplicou entre gemidos.

— Tenho ce-certeza que você não quer que eu pare hy-hyung — disse enquanto cavalgava com velocidade sobre o Kim — Me fode hyung! Quero você me comendo forte. Mais forte! Mais! Mais!

Se rendendo finalmente aos seus desejos o Kim impulsionou seu corpo e trocou as posições em que estavam, fazendo o híbrido ficar deitado abaixo de si.

Segurou forte a cintura do híbrido, se acomodou entre as pernas do mesmo, penetrando-o outra vez, começando em seguida a estoca-lo rápido e forte, enquanto Taeyong gemia estridente, se fazendo ouvir em toda a casa.

E naquele ritmo frenético o Kim sentia as paredes do híbrido apertá-lo cada vez mais, sufocando seu pênis naquele calor prazeroso, até o Kim chegar ao seu ápice enquanto gemia alto o nome do híbrido e investia mais algumas vezes contra o mesmo para prolongar seu prazer.

Exausto pelo dia de trabalho e pelo esforço físico que acabará de fazer, o Kim deixou seu corpo cair sobre o híbrido, que logo se afastou e tomou a frente novamente, queria gozar gostoso dentro de seu querido dono, queria alcançar o ápice como o maior fizera a pouco.

— Agora é minha vez, hyung — disse sorrindo malicioso e se abaixando entre as pernas de Doyoung — Vou te dar muito prazer. 

Taeyong  separou bem as nádegas durinhas de Doyoung e lambeu com vontade sua entrada. 

— Aaaah... — gemeu arrastado. Ainda estava sentindo os espaços do recente orgasmo, e isso somado com os movimentos do híbrido em sua entrada faziam ele ir a loucura com aquela onda gigantesca de prazer.

O híbrido lambia, chupava e penetrava com sua língua a entrada do maior com vontade, indo cada vez mais fundo com seu músculo quente, enquanto o Kim impulsionava seu corpo em direção ao rosto do menor, em busca de mais daquelas sensações maravilhosas. Mas de repente o híbrido se afastou, deixando o dono totalmente confuso, enquanto o mesmo via Taeyong atravessar o quarto, indo até seu guarda-roupa e tirando algo dali, voltando logo em seguida com seu vibrador na mão.

— Como você...? — perguntou incrédulo.

— Eu sei muita coisa sobre vocês hyung, mais do que você pode imaginar. — respondeu olhando diretamente nos olhos de Doyoung, engatinhando até perto dele outra vez.

Taeyong se colocou na mesma posição em que o dono se encontrava antes, fazendo com que Doyoung entrelaça-se suas pernas fartas em sua cintura, e sem aviso prévio invadiu com força o buraco quente e úmido do maior, fazendo-o gemer tanto de dor quanto de prazer.

Esperou​ pouco tempo até seu hyung se acostumar com a invasão repentina, e logo começou a se movimentar, rápido e forte, assim como seu hyung havia feito em si, indo fundo, muito fundo dentro dele.

Pelo quarto só podiam ser ouvidos os gemidos e o som erótico de seus corpos se chocando com força, quase que beirando a brutalidade, mas que levava os dois quase que ao limite. Alí eles não percebiam, mas a porta da casa naquele momento era aberta lentamente e uma figura passava por ela, adentrando a "silenciosa" moradia.

Taeyong queria fazer que seu hyung sentir o maior prazer de sua vida, e pensando nisso diminuiu o ritmo das estocadas, o penetrando de forma lenta e sensual, se virando para o lado e pegando o vibrador que até o momento estava esquecido em cima da cama.

Aos poucos foi introduzido o objeto na entrada do maior fazendo-o gemer em desconforto.

— O que voc — foi interrompido outra vez.

— Confia em mim hyung, vai ser muuuuito bom.

E realmente confiando nele Doyoung deitou-se confortavelmente na cama, tentando relaxar seu corpo enquanto o híbrido voltava a adentrá-lo, se acomodando bem no interior do maior.

O híbrido em seguida continuou introduzindo aquele objeto gelado que havia trazidos na entrada quente do maior, e quando finalmente o objeto em suas mãos estava totalmente dentro do Kim, Taeyong o ligou na maior frequência que o mesmo tinha, fazendo-o vibrar intensamente dentro do outro e sob seu seu membro duro.

— Ahhhhh — gemeram juntos.

Então Taeyong voltou a penetrá-lo, de forma lenta para se acostumarem com o vibrador e seu pênis duro em seu interior, mas em pouco tempo o próprio Doyoung já estava avançando sobre o pênis artificial e o real, dando início outra vez ao ritmo incessante que mantinham antes.

Doyoung nunca tinha tido dois membros dentro de si ao mesmo tempo, mas admitia que estava amando aquela sensação de preenchimento que sentia, queria ter daquilo mais e mais vezes.

O Kim gemia alto, muito alto, e para evitar que seus vizinhos ouvissem mais do que deveriam ele pegou seu travesseiro e o colocou sobre o rosto, abafando assim o som e tampando sua visão, permitindo-o apenas sentir.

Taeyong continuava investindo forte em seu dono mais velho, até que de repente viu algo passar em frente a porta do quarto onde estavam, algo não, mas sim alguém, Jung Jaehyun para ser mais exato.

O Jung observava os dois a algum tempo, mas assim que viu o híbrido olhar em sua direção tentou se esconder. Uma tentativa deveras falha, já que o híbrido havia percebido sua presença assim que entrou na casa, graças a sua genética que o brindava com uma ótima audição.

Estocou com mais e mais força, para que o Kim gemesse alto e chamasse a atenção do Jung, o que deu certo, porque no mesmo momento ele virou e deu de cara com os olhos felinos do híbrido o encarando.

Engoliu em seco e continuou a observar a cena a sua frente, não sabia o que fazer. Estava com seu membro totalmente ereto dentro da calça enquanto via seu companheiro transando com seu híbrido.

Deveria estar se sentindo traído? Deveria. Mas então porque ele só sentia vontade de se juntar a eles e aproveitar o máximo daqueles corpos? Realmente não entendia.

O híbrido o encarava intensamente, estocando fundo no Kim, que gemia abaixo de si.

Então o felino parou seus movimentos, obtendo um gemido frustrado do outro, deixou o vibrador ligado dentro de Doyoung e se levantou, mas ao contrário do que o Jung pensava, Taeyong  se aproximou do Kim outra vez, sentando-se sobre o pênis do mesmo, abrigando o membro grande dentro de si outra vez. Tudo isso sempre olhando para o Jung e de costas para o dono mais velho. 

—  Me fode hyung! — Mandou autoritário, e o Kim prontamente obedeceu, ainda alheio a presença do Jung, ele segurou firme a cintura do híbrido e investiu com toda sua força, socando o membro totalmente ereto em seu interior.

O híbrido pegou suas pernas e as separou bem, dando uma bela visão do que acontecia alí para o Jung, e olhando no fundo de seus olhos ele disse com a voz arrastada e sensual:

— Estou esperando hyung...

Sem se conter mais Jaehyun adentrou o quarto, assustando o Kim com o ato, e só então Doyoung finalmente percebeu a presença do namorado.

— A-amor e-eu... — tentou inutilmente se explicar.

Jaehyun foi até ele e o beijou profundamente, movimentando suas línguas, transmitindo ali, seu tesão pela cena.

— Vamos aproveitar Doyoung... — disse e o outro concordou com a cabeça, ainda meio confuso.

O Jung saiu de perto do namorado e foi até o felino, tirou toda sua roupa e foi deitando o híbrido sobre o peito do Kim, depois sentando-se sobre as pernas de Doyoung e se posicionando entre as pernas de Taeyong. Pediu para que Doyoung parasse seus movimentos por um segundo, para poder colocar seu membro na entrada do Lee  também, penetrando-o devagar para não machucá-lo, mas o híbrido, sem paciência, empurrou seu corpo em direção ao Jung, preenchendo-se completamente de uma só vez com os dois membros.

Taeyong sentou sobre os dois e começou a quicar sobre eles, fodendo sua entrada com força, fazendo com que todos eles gemessem pelo prazer sentido. O híbrido estava feliz, tinha encontrado os melhores donos para foder, os outros só queriam um híbrido fofo que fizesse gracinhas na frente das visitas. Híbrido fofo? Essa era última coisa que ele era, a cavalgada que fazia sobre seus donos naquele momento provava isso.

— MAIS! — gritou autoritário — Mais, mais, mais! Forte! 

Mas então o Jung saiu de dentro dele, o pegou e jogou sobre a cama, deitando-o de bruços, e pediu para que empiná-se a bunda, e assim ele fez, em deleite pelas ordens do maior.

— Doyoung vem aqui — chamou o companheiro e o colocou atrás de Taeyong , para ele começar a invadir o híbrido outra vez, e assim ele o fez, começando outra vez a foder aquele buraquinho quente que no momento estava bem mais alargado do que a primeira vez que entrou ali.

Jaehyun chegou por trás de Doyoung e o penetrou, preenchendo o interior do namorado, começando a se movimentar com força logo em seguida. 

Situação mais prazerosa que essa não existia, Jaehyun fodia Doyoung e o mesmo era fodido enquanto adentrava com força a entrada do híbrido embaixo de si. Mas de repente Jaehyun  parou seus movimentos, deixando só Doyoung responsável pelos movimentos, e sem esperar mais o Kim começou a rebolar forte, penetrando e sendo penetrado com força.

Taeyong não estava aguentando mais, o pênis de Doyoung acertava diretamente seu ponto sensível, investindo ali várias e várias vezes seguidas, deixando seu corpo mole, para então gozar como nunca antes no abdômen do Kim.

Jaehyun e Doyoung continuavam com o ritmo constante de suas estocadas, mas Doyoung também já estava quase chegando ao ápice, com o aperto do híbrido em seu membro, e as investidas de Jaehyun era difícil se segurar, mas não queria fazer isso sozinho, então desconectou-se do namorado, sentou na cama com o híbrido mole em seu colo e empinou a bunda do mesmo para Jaehyun .

— A-aqui amor — disse entre gemidos, enquanto o menor entre eles ainda se movimentava de forma lenta em seu colo.

Sem esperar mais o Jung sentou-se em frente a eles e invadiu a entrada super apertada (pra dois membros) e quente do felino.

Eles estocavam a entrada do híbrido com toda sua vontade. Com o atrito de seus membros duros e o aperto sufocante a prazeroso do híbrido não demorou muito para que eles chegaram juntos ao ápice, gozando, não, melhor, inundando o híbrido com o seu prazer.

Ficaram ali durante um tempo, recuperando o fôlego, para só então saírem de dentro do pequeno, caindo cada um de um lado do mesmo, completamente exaustos pela atividade feita.

O híbrido, muito cansado para se mover, puxou os donos para mais perto e se apoiou neles, usando-os como seu travesseiro, adormecendo ali mesmo, nos braços do casal. Mas não sem antes virar para Jaehyun e disser:

— Gostou hyung? É como os vídeos que você viu no computador? Pois eu gostei muito.

O Jung ficou sem saber o que dizer sobre aquilo, mas quando finalmente ia responder o híbrido percebeu que ele já ronronava baixinho e se acomodava confortavelmente entre os donos.

Realmente Taeyong havia encontrado seu lar. Aqueles dois donos atrapalhados, fofos, engraçados e gostosos eram seu verdadeiro lar. Para o resto de sua vida, a partir de agora.

— Doyoung-ah... Jaehyun-ah… — Chamou enquanto dormia.

Os donos apenas trocaram olhares cúmplices e sorriram com a cena.

— É realmente um híbrido fofo — O Kim comentou observando Taeyong dormir.

— Híbrido fofo? Tá mais pra tentação — respondeu e os dois riram.

Naquela noite eles dormiram abraçados com seu híbrido, enquanto pensavam em como seria dali para frente viver com aquele mais novo membro da relação. 

Um novo membro um tanto quanto fofo. Mas também muito atrevido.