Quando virei para olhar quem era.
– Aqui esta sua passagem.. – Falou Christopher olhando no papel
– Ops não percebi que estava acompanhada. – Christopher
– Vai viajar Isabella? – Kay
– Vou ver meu pai, uma viajem rápido.
– Acho que já vou, boa viagem Isabella. – Kay – Christopher olhou para mim.
– Desculpa eu não percebi que estava ocupada.
– Tudo bem. – Ele me entregou as passagens.
– Quero que ligue pro Issac e peça pra me substituir enquanto estiver fora.
– Claro irei fazer isso, com licença. – Christopher se retira, entro no meu quarto arrumo uma pequena mala, saio do hotel e paro em frente o hotel, pego um táxi até o aeroporto. Chegando lá me sento e espero. "Kay é realmente bonito" "Posso usar - lo pra fazer ciúmes no John" "Haha"
Até que anunciam meu vôo, entro no avião me sento, e admiro a passagem e término dormindo por alguns minutos, acordo com o barulho, e vejo que já cheguei, desci do avião peguei minhas malas e chamei um táxi.
– Você pode me levar nesse endereço.
Entreguei um papel ao taxista. Rodamos a cidade até chegamos em uma casa próxima as montanhas. Desci e paguei o taxista.
– Que beleza de casa.
Caminhei até a casa que era inteira de vidro e madeira, meu pai deve gostar desse estilo de casa. A porta estava aberta, entrei na casa que era incrivelmente organizada.
– Pai.... – Apareceu um homem não tão velho. Que aparentava uns 36 anos.
– Isabella?? Minha filha.– Ele veio me abraçar. – Você está mais linda do que imaginava.. Entre venha comer deve estar com fome, não te vejo desdobramentos seus seis anos.
– Meus seis anos? – O abracei mais forte. E o acompanhei pra cozinha.
– Senta aqui Isabella.
– Como você está pai...
– Estou bem não se preocupe, como está o Igor?
– Muito bem, curtindo férias em Miami. Ele me deixou pra cuidar da empresa.
– Ainda bem, ele não nasceu pra isso.. Já você, esta escrito no seu rosto "determinação" você vai fazer melhor que ele o serviço.
– Você fica sozinho aqui pai.
– Não os médicos vem me ver todos os dias.
– Mas não tem ninguém pra cozinha, lavar e passar pra você.
– Eu posso fazer minhas coisas sozinho, não precisa se ninguém, esta me chamando de imprestável.
– Ah tudo bem, desculpa, sua casa é incrível... – Eu sorri.
– Obrigado, foi aqui onde eu e sua mãe passamos nosso tempo juntos.
– Hmm...
– Como vai John?
– Muito bem claro.
Conversamos alguns minutos e saímos da casa para olhar as montanhas.
– Isabella, eu quero treina - la, quero que seja forte. Depois de tudo que aconteceu sua mãe não vai pegar leve, vai te perseguir. Até você ficar louca.
– Ela não vai conseguir o que quer.
– Ela sempre consegui... precisa que seja forte.
– Estarei aqui o tempo que for preciso... e você poderá me treinar. – Eu o abracei e sorri.
Depois daquele dia, passamos momentos bons juntos, nos divertimos e treinamos juntos explorando o de melhor em mim. Numa noite em especial decidi dar uma volta na cidade pra conhecer o lugar, peguei o carro do meu pai e fui pra cidade. Vi uma lugar iluminado, quando entrei vi pessoas jogando claramente era um casino. Caminhei pelo local, olhando todas aquelas pessoas, subi a escadaria, e vi no fim de um corredor uma porta aberta, saia uma luz da porta que me chamava atenção, entrei na sala que era quase toda de vidro, fiquei olhando o lugar, só não reparei que havia um homem do outro lado da sala, eu fui olhar a cidade pelo vidro quando o homem se virou e me viu.
– Quem é você?
Era um homem, realmente sedutor, vestido em um terno preto.
– É...
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